A abordagem contemporânea da personalidade
psicopática, ao considerá-la como uma característica
intrinsecamente imutável, ressalta a desafiadora, porém
necessária, gestão farmacológica para manter a
estabilidade comportamental. Embora essa perspectiva
simplificada seja comum, ela não reconhece
adequadamente a eficácia de estratégias terapêuticas
que poderiam, potencialmente, promover mudanças
positivas no comportamento psicopático.