Questões de Concurso Público Câmara de Verdejante - PE 2024 para Motorista
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Segundo a ortografia oficial estabelecida pelo Acordo Ortográfico de 2009, palavras com a letra "x" não podem ter seu som modificado por prefixos ou sufixos, mantendo-se sempre com o mesmo som de "sh" como em "exame" e "xerox".
A regra de acentuação gráfica determina que todas as palavras proparoxítonas, ou seja, aquelas cuja antepenúltima sílaba é a tônica, não recebem acento gráfico, independentemente de sua terminação. Exemplos comuns incluem "médico", "cálculo" e "lâmpada", que, segundo a regra, seriam escritos sem acento.
A leitura e a interpretação de textos exigem habilidades como a identificação de ideias principais e secundárias, inferência de informações implícitas e compreensão do contexto, além de serem influenciadas pelo repertório cultural e conhecimentos prévios do leitor. Um texto pode ter diferentes interpretações, dependendo do background do leitor.
A interpretação textual é uma competência que não envolve a leitura crítica, pois o objetivo é apenas entender a superfície do texto, sem considerar as intenções do autor ou as implicações mais profundas das palavras utilizadas.
A ortografia oficial da língua portuguesa é regulada pelo Acordo Ortográfico de 2009, que visa a unificar as normas ortográficas entre os países lusófonos. Esse acordo introduziu mudanças significativas, como a eliminação do trema e a simplificação de algumas regras de hifenização, afetando tanto a escrita quanto o ensino da língua.
As palavras proparoxítonas, cuja antepenúltima sílaba é tônica, recebem acento gráfico para indicar a tonicidade, independentemente de sua terminação. Exemplos incluem "lâmpada", "próximo" e "médico". Essa regra é aplicável sem exceções sendo uma das mais consistentes na acentuação gráfica do português, ajudando a evitar confusões na pronúncia e escrita dessas palavras.
O Acordo Ortográfico de 2009 alterou as regras de acentuação das palavras paroxítonas, eliminando o acento em ditongos abertos "éi" e "ói" em palavras como "assembleia" e "jiboia". Anteriormente, essas palavras eram acentuadas como "assembléia" e "jibóia". Com a mudança, a nova grafia tornou-se "assembleia" e "jiboia", simplificando a ortografia e promovendo a padronização entre as variantes do português.
Na morfologia, a análise das palavras não considera a sua função sintática dentro das frases. Por exemplo, a palavra "menino" em "O menino correu" é analisada como um substantivo, independente de seu papel como sujeito da frase. Na sintaxe, a ordem das palavras em uma frase é fixa e não pode ser alterada sem mudar o significado da frase. Por exemplo, em "O menino correu", se a ordem for alterada para "Correu o menino" altera-se o foco e a estrutura da frase.
A interpretação de textos é uma habilidade puramente mecânica, que não depende do contexto ou do conhecimento prévio do leitor. Todos os leitores devem entender um texto da mesma forma, pois a interpretação correta é única e universal.
A acentuação gráfica em português segue regras específicas para indicar a tonicidade das palavras, como no caso das oxítonas terminadas em "a", "e", "o", "em" e "ens", que recebem acento agudo, como em "café", "sofá", "parabéns" e "também". Essas regras ajudam a evitar ambiguidades na pronúncia e são essenciais para a correta escrita e leitura da língua portuguesa.
Na análise sintática, a identificação do sujeito e do predicado é crucial para a compreensão da estrutura de uma oração. O sujeito pode ser simples, composto ou elíptico, enquanto o predicado pode ser verbal, nominal ou verbo-nominal, dependendo dos verbos e complementos usados.
Na língua portuguesa, a flexão verbal é simples e se limita a três tempos verbais principais: passado, presente e futuro, sem variações significativas de modos ou aspectos. A conjugação dos verbos segue um padrão único, o que torna a aprendizagem da morfologia verbal direta e sem complexidades adicionais.
As palavras paroxítonas, ou seja, aquelas cuja penúltima sílaba é a tônica, são sempre acentuadas graficamente quando terminam em "r", "l", "n", "x" e "ps". Exemplos são "fácil", "ítem" e "móvel".
De acordo com a ortografia oficial do português, palavras de origem estrangeira mantêm sempre a grafia original, independentemente de sua adaptação fonética ou morfológica ao português. Isso significa que termos como "show", "skate" e "hambúrguer" não podem ser adaptados para "xou", "isqueite" ou "hamburguer", devendo manter a grafia inglesa em todas as situações.
Morfologia e sintaxe são áreas da gramática que estudam, respectivamente, a estrutura interna das palavras e as regras que regem a formação de frases e sentenças. Enquanto a morfologia se concentra nos morfemas e na flexão das palavras, a sintaxe se ocupa da organização das palavras em orações e períodos.