Questões de Concurso Público Prefeitura de Afogados da Ingazeira - PE 2024 para Engenheiro de Trânsito

Foram encontradas 30 questões

Q3041299 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
De acordo com o texto, correr em grupo pode oferecer benefícios tanto para a saúde física quanto para a saúde mental.
Alternativas
Q3041300 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
Infere-se do texto que os clubes de corrida inicialmente eram destinados apenas a corredores competitivos, mas hoje em dia atraem um público mais amplo.
Alternativas
Q3041301 Português
Praticar corrida está na moda

Que a corrida traz grandes benefícios à saúde há muitas pesquisas comprovando. Porém, correr com outras pessoas em clubes de corrida pode trazer outros pontos positivos para saúde física e mental.

Antes de entrar para o District Running Collective, com sede em Washington D.C. (Estados Unidos), Fallon Jones não era corredora. "Uma velha amiga − estávamos fazendo CrossFit na época − disse que havia um grupo de negros que corria na rua", conta. Ela ficou viciada depois de sua primeira corrida com o grupo na semana seguinte.

"A energia era tão elétrica. Estou no grupo de ritmo mais lento, mas todos estavam lá no final para me aplaudir", diz Jones. "Eu pensei, quer saber? Se eu continuar voltando, talvez eu consiga melhorar um pouco."

Os clubes de corrida têm uma longa história que remonta ao início do século 19. O primeiro clube de corrida conhecido no mundo, o Thames Hare and Hounds, foi fundado em 1868 em Londres, na Inglaterra, promovendo o esporte como uma atividade social. Ao longo das décadas, os clubes de corrida se espalharam pela Europa e América do Norte e depois, em diversas partes do mundo − inicialmente atraindo corredores competitivos, mas gradualmente atraindo um público mais amplo que buscava apoio, motivação e camaradagem.

Nos últimos anos, a ascensão das redes sociais e dos aplicativos de exercícios transformou ainda mais os clubes de corrida. As plataformas online permitem que os corredores se conectem, organizem eventos e acompanhem o progresso, tornando a corrida mais acessível e inclusiva.

Participar de um clube de corrida não apenas promove novas amizades, mas também melhora o bem-estar mental. Além disso, manter um ritmo de conversa enquanto corre com os amigos também pode oferecer benefícios físicos distintos.

Acesso em: https://tinyurl.com/3fe9vbez
Depreende-se do texto que a história dos clubes de corrida começou no século 20 com a popularização da corrida como esporte de massa. 
Alternativas
Q3041302 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.

Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
De acordo com o texto, as novas leis de verificação de idade nos Estados Unidos têm como objetivo principal proteger as crianças do acesso a conteúdos pornográficos.
Alternativas
Q3041303 Português
Como a guerra contra a pornografia pode mudar a internet

Se você for ao Estado americano do Texas e tentar visitar hoje um determinado website de pronografia, poderá ficar suspreso.

Em vez do conteúdo normalmente encontrado em um site pornográfico, você irá ver um único vídeo. Nele, uma estrela de filmes adultos chamada Cherie DeVille aparece totalmente vestida para discutir políticas públicas.

"Como talvez você saiba, suas autoridades eleitas exigem que nós verifiquemos a sua idade antes de permitir que você tenha acesso ao nosso website", afirma DeVille no vídeo.

Ela explica que, em vez de pedir aos seus usuários que apresentem sua identidade fotográfica a cada visita, o website e sua rede de sites associados decidiram simplesmente bloquear todos os visitantes do Estado.

E os texanos não estão sozinhos. Neste exato momento, ocorre um apagão das pornografia pelos Estados Unidos.

Em 2023, os Estados do Arkansas, Mississippi, Utah e Virgínia aprovaram leis que exigem a verificação da idade dos visitantes. O website bloqueou todos eles, assim que as leis entraram em vigor.

No início de 2024, foi a vez da Carolina do Norte e de Montana. E novas leis exigindo o mesmo tratamento foram aprovadas nas últimas semanas em Idaho, Kansas, Kentucky e Nebraska.

Com novas normas programadas para entrar em vigor, o desligamento poderá atingir a maior parte do sul dos Estados Unidos nos próximos 12 meses. Com isso, o website − o quarto website mais popular do planeta, segundo alguns índices − poderá em breve estar bloqueado para um a cada três norte-americanos.

Formalmente, o objetivo dessas leis é evitar que as crianças tenham acesso a conteúdo pornográfico, em meio às preocupações de que elas possam ser prejudicadas pela normalização de comportamento sexual violento ou agressivo e pelo incentivo de expectativas irreais em relação ao sexo.

De 2022 até o momento, 19 Estados americanos aprovaram leis exigindo que os sites pornográficos verifiquem a idade dos seus usuários. E os legisladores já propuseram leis federais de verificação da idade.

A adoção de verificações de identidade não se limita aos sites adultos. Outras regulamentações propostas nos EUA, Reino Unido, União Europeia, Austrália e em partes da Ásia poderão exigir em breve a verificação de idade para as redes sociais e uma série de outras plataformas.

Seus proponentes afirmam que esta verificação não é diferente da apresentação da identidade exigida para comprar um maço de cigarros − que são esforços de segurança baseados no bom senso, que irão funcionar tão bem online quanto no comércio físico.

"É muito simples", afirma Terry Schilling, presidente do think tank conservador (centro de pesquisa e debates) Projeto dos Princípios Americanos (American Principles Project), uma das principais organizações que defendem as leis de verificação da idade.

"Achamos que as crianças não devem poder ter acesso à quantidade de pornografia que elas têm disponível hoje", afirma ele.

Mas os opositores às novas regras defendem que as leis são mal elaboradas e podem até levar as pessoas para partes mais sombrias da internet, expondo as crianças e os adultos a riscos ainda maiores. Eles também argumentam que as repercussões da nova legislação podem trazer profundas consequências para o futuro da internet e a liberdade que ela oferece.

"Vamos ser honestos, entre as redes sociais e a pornografia, provavelmente temos a maior parte da atividade online das pessoas", afirma Daniel Kahn Gillmor, tecnólogo da União Americana para as Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

A maioria das pessoas concorda que é uma boa ideia evitar que as crianças tenham acesso à pornografia na internet. Mas alguns acreditam que existem melhores formas de controle do que a imposição de regras de verificação da idade.

Colocando de lado o debate político cada vez maior sobre qual a melhor forma de regulamentar o mundo online e as plataformas de tecnologia que o sustentam, a internet parece estar passando por um momento decisivo.

Acesso em: https://tinyurl.com/mtastvbj
Depreende-se do texto que há consenso geral entre as partes interessadas de que a verificação de idade é a melhor forma de proteger as crianças na internet.
Alternativas
Respostas
6: C
7: C
8: E
9: C
10: E