Questões de Concurso Público Prefeitura de Afogados da Ingazeira - PE 2024 para Fiscal de Obras
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É possível engravidar depois de um tratamento de câncer?
A fertilidade após o tratamento de um câncer é um assunto que preocupa muito as mulheres jovens que recebem o diagnóstico da doença. Esta questão foi tema de um estudo apresentado no último Congresso Americano de Oncologia, realizado em junho deste ano.
A pesquisa incluiu 1.213 participantes que foram diagnosticados com câncer de mama aos 40 anos ou menos, de 2006 a 2016. O estudo avaliou o porcentual de mulheres que desejavam engravidar e tiveram sucesso em pelo menos uma gravidez.
Entre as 197 pacientes que tentaram engravidar, 65% conseguiram. Ou seja, de cada três mulheres, duas conseguiram dar à luz pelo menos um filho. Estes são dados extremamente relevantes, pois demonstram ser possível realizar o sonho da maternidade, mesmo após um diagnóstico de câncer de mama.
É importante destacar que diversas técnicas têm oferecido esperança para preservação ou recuperação da fertilidade mulheres submetidas ao tratamento contra o câncer, não só no caso de tumores de mama. Entre essas técnicas estão o congelamento de embriões, de óvulos, ou do próprio tecido ovariano, além da possibilidade de transposição dos ovários nos casos em que é necessária a radioterapia.
No entanto, ainda não há uma política pública estabelecida para esses procedimentos aqui no Brasil. Este é um tema relevante e que precisa ser incluído nos debates sobre os cuidados das pacientes com câncer. Assim, mulheres jovens, mesmo após o tratamento, podem realizar o sonho de serem mães.
Acesso em: https://tinyurl.com/wxu8r6d3
De acordo com o texto, a maioria das mulheres que tentaram engravidar após o tratamento de câncer de mama conseguiu ter sucesso em pelo menos uma gravidez.
É possível engravidar depois de um tratamento de câncer?
A fertilidade após o tratamento de um câncer é um assunto que preocupa muito as mulheres jovens que recebem o diagnóstico da doença. Esta questão foi tema de um estudo apresentado no último Congresso Americano de Oncologia, realizado em junho deste ano.
A pesquisa incluiu 1.213 participantes que foram diagnosticados com câncer de mama aos 40 anos ou menos, de 2006 a 2016. O estudo avaliou o porcentual de mulheres que desejavam engravidar e tiveram sucesso em pelo menos uma gravidez.
Entre as 197 pacientes que tentaram engravidar, 65% conseguiram. Ou seja, de cada três mulheres, duas conseguiram dar à luz pelo menos um filho. Estes são dados extremamente relevantes, pois demonstram ser possível realizar o sonho da maternidade, mesmo após um diagnóstico de câncer de mama.
É importante destacar que diversas técnicas têm oferecido esperança para preservação ou recuperação da fertilidade mulheres submetidas ao tratamento contra o câncer, não só no caso de tumores de mama. Entre essas técnicas estão o congelamento de embriões, de óvulos, ou do próprio tecido ovariano, além da possibilidade de transposição dos ovários nos casos em que é necessária a radioterapia.
No entanto, ainda não há uma política pública estabelecida para esses procedimentos aqui no Brasil. Este é um tema relevante e que precisa ser incluído nos debates sobre os cuidados das pacientes com câncer. Assim, mulheres jovens, mesmo após o tratamento, podem realizar o sonho de serem mães.
Acesso em: https://tinyurl.com/wxu8r6d3
É possível afirmar que o estudo mencionado no texto incluiu apenas mulheres que conseguiram engravidar após o diagnóstico de câncer.
É possível engravidar depois de um tratamento de câncer?
A fertilidade após o tratamento de um câncer é um assunto que preocupa muito as mulheres jovens que recebem o diagnóstico da doença. Esta questão foi tema de um estudo apresentado no último Congresso Americano de Oncologia, realizado em junho deste ano.
A pesquisa incluiu 1.213 participantes que foram diagnosticados com câncer de mama aos 40 anos ou menos, de 2006 a 2016. O estudo avaliou o porcentual de mulheres que desejavam engravidar e tiveram sucesso em pelo menos uma gravidez.
Entre as 197 pacientes que tentaram engravidar, 65% conseguiram. Ou seja, de cada três mulheres, duas conseguiram dar à luz pelo menos um filho. Estes são dados extremamente relevantes, pois demonstram ser possível realizar o sonho da maternidade, mesmo após um diagnóstico de câncer de mama.
É importante destacar que diversas técnicas têm oferecido esperança para preservação ou recuperação da fertilidade mulheres submetidas ao tratamento contra o câncer, não só no caso de tumores de mama. Entre essas técnicas estão o congelamento de embriões, de óvulos, ou do próprio tecido ovariano, além da possibilidade de transposição dos ovários nos casos em que é necessária a radioterapia.
No entanto, ainda não há uma política pública estabelecida para esses procedimentos aqui no Brasil. Este é um tema relevante e que precisa ser incluído nos debates sobre os cuidados das pacientes com câncer. Assim, mulheres jovens, mesmo após o tratamento, podem realizar o sonho de serem mães.
Acesso em: https://tinyurl.com/wxu8r6d3
Infere-se do texto que existem técnicas que podem ajudar na preservação da fertilidade em mulheres que passam por tratamento de câncer.
É possível engravidar depois de um tratamento de câncer?
A fertilidade após o tratamento de um câncer é um assunto que preocupa muito as mulheres jovens que recebem o diagnóstico da doença. Esta questão foi tema de um estudo apresentado no último Congresso Americano de Oncologia, realizado em junho deste ano.
A pesquisa incluiu 1.213 participantes que foram diagnosticados com câncer de mama aos 40 anos ou menos, de 2006 a 2016. O estudo avaliou o porcentual de mulheres que desejavam engravidar e tiveram sucesso em pelo menos uma gravidez.
Entre as 197 pacientes que tentaram engravidar, 65% conseguiram. Ou seja, de cada três mulheres, duas conseguiram dar à luz pelo menos um filho. Estes são dados extremamente relevantes, pois demonstram ser possível realizar o sonho da maternidade, mesmo após um diagnóstico de câncer de mama.
É importante destacar que diversas técnicas têm oferecido esperança para preservação ou recuperação da fertilidade mulheres submetidas ao tratamento contra o câncer, não só no caso de tumores de mama. Entre essas técnicas estão o congelamento de embriões, de óvulos, ou do próprio tecido ovariano, além da possibilidade de transposição dos ovários nos casos em que é necessária a radioterapia.
No entanto, ainda não há uma política pública estabelecida para esses procedimentos aqui no Brasil. Este é um tema relevante e que precisa ser incluído nos debates sobre os cuidados das pacientes com câncer. Assim, mulheres jovens, mesmo após o tratamento, podem realizar o sonho de serem mães.
Acesso em: https://tinyurl.com/wxu8r6d3
Depreende-se do texto que já existe uma política pública estabelecida no Brasil para apoiar a preservação da fertilidade em pacientes com câncer.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida (familiar, social, escolar, etc.), desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
Acesso em: https://tinyurl.com/ymnfbz59
Depreende-se do texto que a raiva no ambiente de trabalho é sempre causada por uma liderança inadequada.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida (familiar, social, escolar, etc.), desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
Acesso em: https://tinyurl.com/ymnfbz59
É possível afirmar que a maioria dos trabalhadores no mundo sentiu raiva no trabalho no dia anterior à pesquisa da Gallup em 2022.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida (familiar, social, escolar, etc.), desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
Acesso em: https://tinyurl.com/ymnfbz59
De acordo com o texto, a raiva não controlada pode ter consequências negativas tanto para a saúde quanto para a carreira de uma pessoa.
A raiva no ambiente de trabalho
O ambiente de trabalho, assim como outros que fazem parte da nossa vida (familiar, social, escolar, etc.), desperta em nós uma série de sentimentos, que podem ir da satisfação de estar envolvido em uma ação bacana à raiva.
Quem nunca se pegou espumando no trabalho? Em 2022, segundo uma pesquisa feita pela Gallup, 21% dos trabalhadores do mundo haviam se sentido coléricos no ambiente de trabalho no dia anterior ao levantamento.
Raiva nada mais é do que uma resposta − perfeitamente natural e humana − que geralmente surge diante de duas situações: estresse e frustração. O Instituto Americano do Estresse aponta o estresse no trabalho como a maior fonte de estresse para os adultos americanos. E este é um dos principais gatilhos para a fúria dos colaboradores.
O trabalho também costuma ser fonte de frustração: a de ter sido preterido em um projeto ou promoção, a de sentir-se isolado, a de não ter uma liderança capaz de escutá-lo, enfim, a lista pode ser enorme.
Raiva tem a ver com nosso instinto de autopreservação. Em resposta a um estímulo (estresse e frustração, mas também humilhação, ameaça, traição, entre outros comuns no trabalho), o corpo libera dois hormônios que produzem excitação, tensão dos músculos, aumento da pressão arterial, da frequência cardíaca e da respiração. É por isso que muitas vezes vemos pessoas raivosas rangerem os dentes, estremecerem, fecharem a mão fortemente.
Mais do que afetar apenas o corpo, a raiva impacta o nosso pensamento, as nossas percepções e até a forma como nos comunicamos. Se ela não for gerenciada, pode prejudicar todos os envolvidos, especialmente a carreira daquele que está permanentemente bravo.
A raiva também é capaz de nos fazer adoecer, quando não encontramos uma forma de extravasá-la e a vamos guardando conosco. Quando ela não encontra uma saída, pode levar a dores de cabeça ou de estômago, tensão no pescoço e ombros e até depressão, em quem já tem uma tendência a apresentá-la.
Acesso em: https://tinyurl.com/ymnfbz59
Infere-se do texto que o estresse no ambiente de trabalho é uma das principais causas da raiva entre os trabalhadores.
Qual é o planeta mais quente do Sistema Solar?
Embora Mercúrio seja o planeta mais próximo do Sol, é o planeta Vênus que possui o título de planeta mais quente do Sistema Solar. Esse planeta tem uma atmosfera única composta principalmente de dióxido de carbono, o que explica em partes o porquê dele estar no topo da classificação dos planetas mais quentes.
Caracterizado por montanhas e vulcões, Vênus fica atrás apenas do Sol em relação ao calor. Isso significa que Mercúrio e a Terra são seus vizinhos mais próximos. Mas quais são os fatores que tornam esse objeto celeste tão quente?
"Vênus tem uma atmosfera densa, cheia de dióxido de carbono e que causa o efeito estufa", diz a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), a agência dos Estados Unidos dedicada à exploração espacial e ao avanço da ciência.
A atmosfera do planeta também tem nuvens compostas de ácido sulfúrico. Esses gases retêm o calor e mantêm o planeta Vênus aquecido. De fato, exemplifica a Nasa, é tão quente na superfície que metais como o chumbo seriam "poças de metal derretido".
Abaixo de suas nuvens densas e persistentes, a superfície de Vênus, caracterizada por vulcões e montanhas deformadas, registra temperaturas de até 465 °C. Enquanto cerca de 50 quilômetros abaixo da superfície, as temperaturas variam de 30 °C a 70 °C.
Acesso em: https://tinyurl.com/vaty4w2f
É possível afirmar que as temperaturas em Vênus variam entre 30 °C e 70 °C na superfície do planeta.
Qual é o planeta mais quente do Sistema Solar?
Embora Mercúrio seja o planeta mais próximo do Sol, é o planeta Vênus que possui o título de planeta mais quente do Sistema Solar. Esse planeta tem uma atmosfera única composta principalmente de dióxido de carbono, o que explica em partes o porquê dele estar no topo da classificação dos planetas mais quentes.
Caracterizado por montanhas e vulcões, Vênus fica atrás apenas do Sol em relação ao calor. Isso significa que Mercúrio e a Terra são seus vizinhos mais próximos. Mas quais são os fatores que tornam esse objeto celeste tão quente?
"Vênus tem uma atmosfera densa, cheia de dióxido de carbono e que causa o efeito estufa", diz a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), a agência dos Estados Unidos dedicada à exploração espacial e ao avanço da ciência.
A atmosfera do planeta também tem nuvens compostas de ácido sulfúrico. Esses gases retêm o calor e mantêm o planeta Vênus aquecido. De fato, exemplifica a Nasa, é tão quente na superfície que metais como o chumbo seriam "poças de metal derretido".
Abaixo de suas nuvens densas e persistentes, a superfície de Vênus, caracterizada por vulcões e montanhas deformadas, registra temperaturas de até 465 °C. Enquanto cerca de 50 quilômetros abaixo da superfície, as temperaturas variam de 30 °C a 70 °C.
Acesso em: https://tinyurl.com/vaty4w2f
De acordo com o texto, a alta temperatura em Vênus é causada pelo efeito estufa gerado pela densa atmosfera de dióxido de carbono.
Qual é o planeta mais quente do Sistema Solar?
Embora Mercúrio seja o planeta mais próximo do Sol, é o planeta Vênus que possui o título de planeta mais quente do Sistema Solar. Esse planeta tem uma atmosfera única composta principalmente de dióxido de carbono, o que explica em partes o porquê dele estar no topo da classificação dos planetas mais quentes.
Caracterizado por montanhas e vulcões, Vênus fica atrás apenas do Sol em relação ao calor. Isso significa que Mercúrio e a Terra são seus vizinhos mais próximos. Mas quais são os fatores que tornam esse objeto celeste tão quente?
"Vênus tem uma atmosfera densa, cheia de dióxido de carbono e que causa o efeito estufa", diz a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), a agência dos Estados Unidos dedicada à exploração espacial e ao avanço da ciência.
A atmosfera do planeta também tem nuvens compostas de ácido sulfúrico. Esses gases retêm o calor e mantêm o planeta Vênus aquecido. De fato, exemplifica a Nasa, é tão quente na superfície que metais como o chumbo seriam "poças de metal derretido".
Abaixo de suas nuvens densas e persistentes, a superfície de Vênus, caracterizada por vulcões e montanhas deformadas, registra temperaturas de até 465 °C. Enquanto cerca de 50 quilômetros abaixo da superfície, as temperaturas variam de 30 °C a 70 °C.
Acesso em: https://tinyurl.com/vaty4w2f
Infere-se do texto que Vênus possui nuvens compostas de ácido sulfúrico, que contribuem para manter o planeta extremamente quente.
Qual é o planeta mais quente do Sistema Solar?
Embora Mercúrio seja o planeta mais próximo do Sol, é o planeta Vênus que possui o título de planeta mais quente do Sistema Solar. Esse planeta tem uma atmosfera única composta principalmente de dióxido de carbono, o que explica em partes o porquê dele estar no topo da classificação dos planetas mais quentes.
Caracterizado por montanhas e vulcões, Vênus fica atrás apenas do Sol em relação ao calor. Isso significa que Mercúrio e a Terra são seus vizinhos mais próximos. Mas quais são os fatores que tornam esse objeto celeste tão quente?
"Vênus tem uma atmosfera densa, cheia de dióxido de carbono e que causa o efeito estufa", diz a Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (Nasa), a agência dos Estados Unidos dedicada à exploração espacial e ao avanço da ciência.
A atmosfera do planeta também tem nuvens compostas de ácido sulfúrico. Esses gases retêm o calor e mantêm o planeta Vênus aquecido. De fato, exemplifica a Nasa, é tão quente na superfície que metais como o chumbo seriam "poças de metal derretido".
Abaixo de suas nuvens densas e persistentes, a superfície de Vênus, caracterizada por vulcões e montanhas deformadas, registra temperaturas de até 465 °C. Enquanto cerca de 50 quilômetros abaixo da superfície, as temperaturas variam de 30 °C a 70 °C.
Acesso em: https://tinyurl.com/vaty4w2f
Depreende-se do texto que Mercúrio é o planeta mais quente do Sistema Solar devido à sua proximidade com o Sol.
Não fazer nada é bom para a saúde
Que tal não fazer nada por um ano inteiro? Ficar sem trabalhar, sem receber e-mails, sem progresso na carreira, sem esforços, sem conquistas, nem produtividade.
Para muitos de nós, este pensamento, por si só, já pode causar um ataque de ansiedade. Afinal, trabalhar é status, ganhar dinheiro é uma conquista e ficar ocupado é motivo de orgulho, certo?
Mas, atualmente, um ano sem fazer nada parece cada vez mais ser um sonho, até uma aspiração − e passou a ser, como dizem as pessoas, uma mudança de vibe.
Os millennials (as pessoas nascidas entre 1981 e 1995) estão adotando o conceito de #SlowLiving ("viver lentamente").
Esta hashtag já foi usada mais de seis milhões de vezes no Instagram — embora postar conteúdo nas redes sociais seja uma contradição dos princípios de um estilo de vida consciente e sustentável, que reduz sensivelmente o nosso tempo em frente às telas.
Acesso em: https://tinyurl.com/h5s7u69s
Depreende-se do texto que o conceito de #SlowLiving está completamente alinhado com o uso intenso das redes sociais.
Não fazer nada é bom para a saúde
Que tal não fazer nada por um ano inteiro? Ficar sem trabalhar, sem receber e-mails, sem progresso na carreira, sem esforços, sem conquistas, nem produtividade.
Para muitos de nós, este pensamento, por si só, já pode causar um ataque de ansiedade. Afinal, trabalhar é status, ganhar dinheiro é uma conquista e ficar ocupado é motivo de orgulho, certo?
Mas, atualmente, um ano sem fazer nada parece cada vez mais ser um sonho, até uma aspiração − e passou a ser, como dizem as pessoas, uma mudança de vibe.
Os millennials (as pessoas nascidas entre 1981 e 1995) estão adotando o conceito de #SlowLiving ("viver lentamente").
Esta hashtag já foi usada mais de seis milhões de vezes no Instagram — embora postar conteúdo nas redes sociais seja uma contradição dos princípios de um estilo de vida consciente e sustentável, que reduz sensivelmente o nosso tempo em frente às telas.
Acesso em: https://tinyurl.com/h5s7u69s
É possível afirmar que o texto considera ficar sem trabalhar por um ano como a principal aspiração dos millennials.
Não fazer nada é bom para a saúde
Que tal não fazer nada por um ano inteiro? Ficar sem trabalhar, sem receber e-mails, sem progresso na carreira, sem esforços, sem conquistas, nem produtividade.
Para muitos de nós, este pensamento, por si só, já pode causar um ataque de ansiedade. Afinal, trabalhar é status, ganhar dinheiro é uma conquista e ficar ocupado é motivo de orgulho, certo?
Mas, atualmente, um ano sem fazer nada parece cada vez mais ser um sonho, até uma aspiração − e passou a ser, como dizem as pessoas, uma mudança de vibe.
Os millennials (as pessoas nascidas entre 1981 e 1995) estão adotando o conceito de #SlowLiving ("viver lentamente").
Esta hashtag já foi usada mais de seis milhões de vezes no Instagram — embora postar conteúdo nas redes sociais seja uma contradição dos princípios de um estilo de vida consciente e sustentável, que reduz sensivelmente o nosso tempo em frente às telas.
Acesso em: https://tinyurl.com/h5s7u69s
De acordo com o texto, o conceito de #SlowLiving está se tornando cada vez mais popular entre os millennials.
Em uma pesquisa para conhecer a preferência dos eleitores da cidade de Cruzolândia pelos candidatos "Seu Copão" e "Do Brejo", constatou-se que, entre os entrevistados, 350 votariam no "Seu Copão" e 420 votariam no "Do Brejo".
A pesquisa constatou que 120 eleitores votariam apenas em "Seu Copão".
Em uma pesquisa para conhecer a preferência dos eleitores da cidade de Cruzolândia pelos candidatos "Seu Copão" e "Do Brejo", constatou-se que, entre os entrevistados, 350 votariam no "Seu Copão" e 420 votariam no "Do Brejo".
Se com os números encontrados nenhum eleitor dissesse que votaria nos dois candidatos, e todos os entrevistados emitissem uma opinião, teriam sido entrevistadas 770 pessoas.
Em uma pesquisa para conhecer a preferência dos eleitores da cidade de Cruzolândia pelos candidatos "Seu Copão" e "Do Brejo", constatou-se que, entre os entrevistados, 350 votariam no "Seu Copão" e 420 votariam no "Do Brejo".
Dos entrevistados, 180 não votariam em "Seu Copão".
Em uma pesquisa para conhecer a preferência dos eleitores da cidade de Cruzolândia pelos candidatos "Seu Copão" e "Do Brejo", constatou-se que, entre os entrevistados, 350 votariam no "Seu Copão" e 420 votariam no "Do Brejo".
Se foram entrevistados 500 eleitores, é correto afirmar que 270 disseram que votariam em "Seu Copão" e também votariam em "Do Brejo"
Uma empresa completou 15 anos de funcionamento e decidiu dar um bônus a seus funcionários, baseado no tempo de trabalho de cada um. Assim, o funcionário que está há 1 ano na empresa ganhou R$ 1.000,00, o que está há 2 anos ganhou R$ 1.200,00, o que está há 3 anos ganhou R$ 1.400,00 e assim sucessivamente.
Durante o levantamento das informações, constatou-se que a empresa tem exatamente 35 grupos de funcionários, com um funcionário de cada ano em cada grupo. Então, é correto afirmar que a empresa gastou R$ 1.260.000,00 com o pagamento dos bônus.