Para Iamamoto (2004), o Assistente Social aparece como
profissional da coerção e do consenso nas relações entre
instituição e “clientela”, pois tem sua ação direcionada ao
campo político, uma vez que é solicitado para atuar nas
organizações públicas e privadas, em atividades
assistenciais, através da execução de programas sociais.
Tais atividades se tornam mais intensas no período de crises
do capital, principalmente para responder ao processo de
organização da classe trabalhadora, e, assim atenuar a crise.
O Assistente Social é chamado justamente para mediar o
conflito, por ser o profissional encarregado de prestar
serviços sociais, mediante um suporte administrativoburocrático das instituições às quais está vinculado,
exercendo sobre a classe trabalhadora, ações de cunho: