Questões de Concurso Público Prefeitura de Lavras - MG 2012 para Auxiliar de Enfermagem

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Q702574 Português
Texto I
Assisto, logo existo
Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.
Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente. 
Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira. 
Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”. 
O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão. 
O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram. 
Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.
 [...]
Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?
Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete. 
Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.
[...] 
Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.
Carta Capital, 07 de julho de 2004

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas)..
O texto tem o objetivo prioritário de esclarecer
Alternativas
Q702575 Português
Texto I
Assisto, logo existo
Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.
Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente. 
Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira. 
Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”. 
O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão. 
O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram. 
Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.
 [...]
Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?
Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete. 
Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.
[...] 
Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.
Carta Capital, 07 de julho de 2004

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas)..
A justificativa, deduzida pela leitura do texto, para a escolha do nome “Sintoma William Moreira” para o problema de aprendizagem apontado é:
Alternativas
Q702576 Português
Texto I
Assisto, logo existo
Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.
Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente. 
Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira. 
Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”. 
O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão. 
O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram. 
Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.
 [...]
Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?
Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete. 
Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.
[...] 
Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.
Carta Capital, 07 de julho de 2004

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas)..
O título do texto é bem sugestivo ao se referenciar à famosa frase da filosofia de Descartes: “penso, logo existo”.
Pela correlação entre o objetivo central do texto e seu título, percebe-se
Alternativas
Q702577 Português
Texto I
Assisto, logo existo
Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.
Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente. 
Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira. 
Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”. 
O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão. 
O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram. 
Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.
 [...]
Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?
Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete. 
Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.
[...] 
Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.
Carta Capital, 07 de julho de 2004

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas)..
“Assisto, logo existo”. A classificação CORRETA da segunda oração na frase acima é:
Alternativas
Q702578 Português
“Num piscar de olhos estávamos de volta à estrada principal. Cento e setenta quilômetros por hora, direto sem escalas, cidades adormecidas, tráfego nenhum, um trem da Union Pacific deixado para trás, no luar”. (Jack Kerouac, adaptado) O uso da vírgula no trecho grifado acima, ao invés da presença frequente de verbos, transmite ideia de
Alternativas
Q702579 Português
Não ____________ os sonhos que ____________ e ____________ sempre que a felicidade e o sucesso se ____________ lentamente.
A alternativa cujas formas verbais completam CORRETAMENTE as lacunas acima é:
Alternativas
Q702580 Português
Há erro de concordância verbal na seguinte opção:
Alternativas
Q702581 Português
A frase CORRETA quanto à regência nominal é:
Alternativas
Q702582 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como princípios, EXCETO
Alternativas
Q702583 Enfermagem
A participação da comunidade no SUS tem as funções de I. definir a política de saúde. II. definir as estratégias para a execução da política de saúde. III. fiscalizar a execução da política de saúde. Estão CORRETAS:
Alternativas
Q702584 Enfermagem
O SUS tem a responsabilidade sobre a atenção à saúde nas áreas de:
Alternativas
Q702585 Enfermagem
No SUS todos municípios têm a responsabilidade de realizar algumas ações de saúde, dentre elas pode-se citar, EXCETO
Alternativas
Q702586 Enfermagem
O principal indicador para o risco de ocorrência de uma epidemia de Dengue é o
Alternativas
Q702587 Enfermagem
As 3 principais causas de morte na população brasileira na atualidade, são as doenças
Alternativas
Q702588 Enfermagem
São prioridades ou metas do pacto pela vida do SUS, EXCETO:
Alternativas
Q702589 Enfermagem
O Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) adota o Índice de Infestação Predial como o principal indicador de risco para a epidemia em uma região.
Analise as informações abaixo acerca dos níveis de risco adotados pelo PNCD: I. O cenário positivo é aquele em que os agentes de campo identificam, em cada 100 casas pesquisadas, menos de uma com a presença de larvas do Aedes. II. Entre uma e 3,9 casas com larvas em cada 100, a situação é de alerta. III. O ponto crítico se dá a partir de dez casas com larvas em cada 100. São CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q702590 Enfermagem
Está INCORRETA a seguinte associação:
Alternativas
Q702591 Enfermagem
Relacione às colunas numerando a 2ª de acordo com a 1ª. 1. Oral ( ) administração pelo ânus 2. Sublingual ( ) administração através da pele,sem efração do tegumento 3. Retal ( ) administração pela boca,com deglutição 4. Cutânea ( ) administração dentro das fossas nasais 5. Intradérmica ( )administração sob a língua 6. Nasal ( )administração através de derme, com efração de tegumento A sequência numérica CORRETA é:
Alternativas
Q702592 Enfermagem
Um recém-nascido é levado ao Centro de Saúde para a realização do teste do pezinho e início do esquema de vacinação. De acordo com o Calendário Básico de Vacinação da Criança, devem ser administradas as vacinas:
Alternativas
Q702593 Enfermagem
Marque V (verdadeira) ou F(falsa) nas proposições seguintes: ( ) No aleitamento materno predominante, a fonte principal da nutrição da criança é o leite humano, mas a criança recebe também, sucos, chás e outros líquidos. ( ) O aleitamento materno reduz a incidência de doenças crônicas, tais como: arteriosclerose, hipertensão arterial, diabetes e doenças autoimunes. ( ) No ingurgitamento mamário, a nutriz deve usar sutiã com boa sustentação da mama e compressas quentes como medida terapêutica. ( ) Durante o processo de amamentação, após cada mamada, está indicada a higienização do mamilo com solução antiséptica, a fim de prevenir a mastite. A sequência CORRETA é:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: D
4: C
5: A
6: A
7: B
8: D
9: C
10: B
11: A
12: B
13: B
14: A
15: D
16: B
17: C
18: C
19: A
20: B