Corrente teórica que defende a concepção dos três estágios. No primeiro estágio, o “Teológico”, a
humanidade atribuía ao sobrenatural à causalidade dos fenômenos. Há neste estágio uma evolução interna:
do animismo para o politeísmo e deste ao monoteísmo. Ele equivale, pois, à infância da humanidade que, temendo os trovões, raios e tempestades e incapaz de atribuir causas materiais às doenças, à morte e a
outros fenômenos, escondia-se atrás de fábulas e mitos. No segundo estágio, o homem está desenvolvendo
sua capacidade intelectual, a humanidade, ou partes dela, conseguiu evoluir para um estágio superior, o
“Metafísico”. Nesse estágio, as explicações sobre os fenômenos deixam de se basear em deuses e demais
forças sobrenaturais. No terceiro estágio, também chamado de Científico. É quando o espírito humano
amadurece a ponto de reconhecer-se capaz de, sem o concurso de outros meios a não ser sua própria
experiência, solucionar gradativamente os mistérios da vida e da natureza. Chamamos essa corrente da
história de: