O aluno sabe construir estruturas frasais e oracionais de
diferentes níveis de complexidade, sem que tenha consciência
do funcionamento formal da língua que fala fluentemente e da
qual se vale para comunicar-se, ou seja, ele pode
perfeitamente construir um período complexo como este,
produzido por Darcy Ribeiro*: “Mestrado é só para mostrar
que o sujeito é alfabetizado, pois a metade dos que estão na
universidade não sabem ler”. Uma das propriedades de uma
língua que permite ao seu falante produzir tais estruturas e que
se define como a “propriedade das regras gramaticais que se
podem reaplicar sucessivamente às estruturas resultantes de
sua aplicação anterior, explicando assim o conceito teórico de
sentença infinitamente longa, no plano da competência
linguística” (HOUAISS, 2009) é a: