Um subcampo da psicologia cujo paradigma é "em vez de
doenças existem doentes”, que trouxe para o pensamento
médico-científico e para a prática assistencial o mote clássico:
“tratar doentes e não doenças", focando o efetivo encontro do
ser humano consigo próprio e com o outro, trazendo o objetivo
básico de promoção de uma nova atitude na assistência,
educação e pesquisa médicas visando à integração dos
elementos psicodinâmicos e biológicos da patologia, atribuindo
o valor devido à multidisciplinaridade, uma vez que busca
conexão efetiva com a Enfermagem, o Serviço Social, a Nutrição
e a Psicologia, desde que comprometidas com o cuidado geral e
sua dimensão social, além da condição existencial do doente
que deve ser encarado não como simples máquina que precisa
de reparo, mas como ser necessitado que pede ajuda e
proteção, é conhecido como: