No processo de institucionalização do Serviço Social
no Brasil, especialmente na década de 1930, a partir
da incorporação
de ideias e conteúdos doutrinários do pensamento social da Igreja Católica, o /a assistente social atuava no
sentido de garantir a integração dos seus “clientes” à
sociedade e à racionalidade burguesa vigente,
incidindo sobre seus comportamentos. A abordagem
da “questão social”, portanto, era realizada neste
contexto como: