Questões de Concurso Público Prefeitura de Barrolândia - TO 2024 para Educador Físico

Foram encontradas 50 questões

Ano: 2024 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Barrolândia - TO Provas: INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Auditor Fiscal | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assessor Jurídico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assistente Social | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Biomédico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Contador | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Coordenador Pedagógico II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Educador Físico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Fisioterapeuta | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Nutricionista | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Odontólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Pedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor de Educação Física | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor P-II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicopedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Agricultura Familiar e Sustentabilidade | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Gestão Hospitalar | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico Veterinário | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Farmacêutico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Orientador Social |
Q3033351 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
A partir da narrativa construída pelo autor, pode-se dizer que rememorando a infância, ela tem a finalidade:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Barrolândia - TO Provas: INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Auditor Fiscal | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assessor Jurídico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Assistente Social | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Biomédico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Contador | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Coordenador Pedagógico II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Educador Físico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Fisioterapeuta | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Nutricionista | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Odontólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Pedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor de Educação Física | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Professor P-II | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicólogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Psicopedagogo | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Agricultura Familiar e Sustentabilidade | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Tecnólogo em Gestão Hospitalar | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Médico Veterinário | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Farmacêutico | INAZ do Pará - 2024 - Prefeitura de Barrolândia - TO - Orientador Social |
Q3033352 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
O gênero crônica narrativa evidencia uma construção textual relacionada a acontecimentos cotidianos. Além dessa característica vista no texto acima, também é possível identificar nele a seguinte característica:
Alternativas
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Q3033353 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
O uso de figura de linguagem como recurso textual explora multiplicidade de sentidos que uma palavra pode trazer ao texto. Em qual trecho é possível perceber o uso desse recurso linguístico no trecho:
Alternativas
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Q3033354 Português
O amor deixa muito a desejar

(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


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Os textos podem conter palavras, termos ou expressões que evidenciem um ponto de vista de quem escreve, o que pode ser intencional ou não. Um dos trechos abaixo possui uma palavra que demonstra opinião do autor, o dito em questão é:
Alternativas
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(Arnaldo jabor)

[...]

    Eu deveria ter uns 6 anos, no máximo. Foi meu primeiro dia de aula no colégio, lá no Meier, onde a minha mãe me levou, pela Rua 24 de maio, coberta de folhas de mangueira que o vento derrubava. Fiquei sozinho, desamparado, sem pai nem mãe no colégio desconhecido. No pátio do recreio, as crianças corriam. Uma bola de borracha voou em minha direção e bateu em meu peito. Olhei e vi uma menina morena, de tranças com olhos negros, bem perto me pedindo a bola, nesse segundo, eu me apaixonei. Lembro-me de que seu queixo tinha um pequeno machucado, como um arranhão com mercúrio-cromo, lembro-me que ela tinha um nariz arrebitado, insolente e que, num lampejo, eu senti um tremor desconhecido, logo interrompido pelo jogo, pela bola que eu devolvi pelos gritos e correria no recreio. Ela deve ter me olhado no fundo dos olhos por uns três segundos, mas, até hoje, eu me lembro de sua expressão afogueada e vi que ela sentira também algum sinal do corpo, alguma informação do seu destino sexual de fêmea, alguma manifestação da matéria, alguma mensagem do DNA. Recordando a minha impressão de menino, tenho certeza de que os nossos olhos viram a mesma coisa, um no outro. Senti que eu fazia parte de um magnetismo da natureza que me envolvia, que envolvia a menina, que alguma coisa vibrava entre nós e senti que eu tinha um destino ligado àquele tipo de ser, gente que usava trança, que ria com dentes brancos e lábios vermelhos, que era diferente de mim e entendi vagamente que, sem aquela diferença, eu não me completaria. Ela voltou correndo para o jogo, vi suas pernas correndo e ela se virando com uma última olhada.

    Misteriosamente, nunca mais a encontrei naquela escola. Lembro-me que me lembrei dela quando vi aquele filme Love Story, não pelo medíocre filme, mas pelo rosto de Ali Mcgraww, que era exatamente o rosto que vivia na minha memória. Recordo também, com estranheza, que meu sentimento infantil foi de “impossibilidade”; aquele rosto me pareceu maravilhoso e impossível de ser atingido inteiramente, foi um instante mágico ao mesmo tempo de descoberta e de perda. Escrevendo agora, percebo que aquela sensação de profundo “sentido” que tive aos 6 anos pode ter marcado minha maneira de ser e de amar pelos tempos que viriam. Senti a presença de algo belíssimo e inapreensível que, hoje, velho de guerra, arrisco dizer que talvez seja essa a marca do amor: ser impossível.[...]


(Disponível em: http://pensador.uol.com.br/crônica_do_amor_arnaldo_jabor/)
O fragmento que possui o uso de um intensificador grifado, é:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: B
5: E