Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2015 para Engenheiro Área (Civil)
Foram encontradas 66 questões
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Provas:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Civil)
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Eletricista) |
Q566388
Português
O funcionário encarregado de fazer as placas encomendadas pelos clientes não sabia as regras de emprego do
acento de crase e, por isso, só acertou o texto de uma das placas. Qual delas?
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Provas:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Civil)
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Eletricista) |
Q566389
Português
Considere as seguintes frases, colhidas em locais de lazer e comércio, onde tinham finalidade denotativa:
I – Vamos soltar do ônibus no próximo ponto.
II – A vendedora colocou balas surtidas no meu pacote.
III – Aquela menina soa muito no verão.
IV – Gostei da fragrância desse perfume.
Palavras parônimas são parecidas quanto à forma ou à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar uma por outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso.
Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra?
I – Vamos soltar do ônibus no próximo ponto.
II – A vendedora colocou balas surtidas no meu pacote.
III – Aquela menina soa muito no verão.
IV – Gostei da fragrância desse perfume.
Palavras parônimas são parecidas quanto à forma ou à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar uma por outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso.
Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra?
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Civil)
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Eletricista) |
Q566390
Português
Nas comunicações oficiais de uma instituição de ensino em cuja hierarquia administrativa o cargo máximo é o
de Reitor, uma correspondência a ele enviada deve ter o seguinte endereçamento:
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Provas:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Civil)
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Eletricista) |
Q566391
Português
Texto associado
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de João Ubaldo Ribeiro (Estado de S.Paulo:
22/07/2012):
Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.
O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.
O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
Os dois parágrafos do texto mostram aspectos da vida do avô do narrador. Em ambos se percebe que o Coronel
Ubaldo Osório tinha as seguintes reações em relação à modernidade em geral:
Ano: 2015
Banca:
Instituto Acesso
Órgão:
Colégio Pedro II
Provas:
Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Civil)
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Instituto Acesso - 2015 - Colégio Pedro II - Engenheiro Área (Eletricista) |
Q566392
Português
Texto associado
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de João Ubaldo Ribeiro (Estado de S.Paulo:
22/07/2012):
Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.
O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.
O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
A injeção de vitamina B era recomendada pelo Coronel Ubaldo Osório como: