Questões de Concurso Público Colégio Pedro II 2015 para Engenheiro Área (Eletricista)

Foram encontradas 70 questões

Q566388 Português
O funcionário encarregado de fazer as placas encomendadas pelos clientes não sabia as regras de emprego do acento de crase e, por isso, só acertou o texto de uma das placas. Qual delas?
Alternativas
Q566389 Português
Considere as seguintes frases, colhidas em locais de lazer e comércio, onde tinham finalidade denotativa:

I – Vamos soltar do ônibus no próximo ponto.

II – A vendedora colocou balas surtidas no meu pacote.

III – Aquela menina soa muito no verão.

IV – Gostei da fragrância desse perfume.

Palavras parônimas são parecidas quanto à forma ou à pronúncia, embora diferentes quanto à significação. Trocar uma por outra pode gerar confusão ou riso, conforme o caso.

Em quantas das frases acima houve erro no uso de uma palavra?
Alternativas
Q566390 Português
Nas comunicações oficiais de uma instituição de ensino em cuja hierarquia administrativa o cargo máximo é o de Reitor, uma correspondência a ele enviada deve ter o seguinte endereçamento:
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Q566391 Português
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de João Ubaldo Ribeiro (Estado de S.Paulo: 22/07/2012):

Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.

O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
Os dois parágrafos do texto mostram aspectos da vida do avô do narrador. Em ambos se percebe que o Coronel Ubaldo Osório tinha as seguintes reações em relação à modernidade em geral:
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Q566392 Português
A questão abaixo toma por base o seguinte texto, de João Ubaldo Ribeiro (Estado de S.Paulo: 22/07/2012):

Meu avô de Itaparica, o inderrotável Coronel Ubaldo Osório, não era muito dado a novas tecnologias e à modernidade em geral. Jamais tocou em nada elétrico, inclusive interruptores e pilhas. Quando queria acender a luz, chamava alguém e mantinha uma distância prudente do procedimento. Tampouco conheceu televisão, recusava-se. A gente explicava a ele o que era, com pormenores tão fartos quanto o que julgávamos necessário para convencê-lo, mas não adiantava. Ele ouvia tudo por trás de um sorriso indecifrável, assentia com a cabeça e periodicamente repetia “creio, creio", mas, assim que alguém ligava o aparelho, desviava o rosto e se retirava. “Mais tarde eu vejo", despedia-se com um aceno de costas.

O único remédio que admitia em sua presença era leite de magnésia Phillips, assim mesmo somente para olhar, enquanto passava um raro mal-estar. Acho que ele concluiu que, depois de bastante olhado, o leite de magnésia fazia efeito sem que fosse necessário ingeri-lo. Considerava injeção um castigo severo e, depois que as vitaminas começaram a ser muito divulgadas, diz o povo que, quando queria justiçar alguma malfeitoria, apontava o culpado a um preposto e determinava: “Dê uma injeção de vitamina B nesse infeliz." Dizem também que não se apiedava diante das súplicas dos sentenciados à injeção de vitamina, enquanto eram arrastados para o patíbulo, na saleta junto à cozinha, onde o temido carcereiro Joaquim Ovo Grande já estava fervendo a seringa. (Naquele tempo, as seringas eram de vidro e esterilizadas em água fervente, vinha tudo num estojinho, sério mesmo.)
A injeção de vitamina B era recomendada pelo Coronel Ubaldo Osório como:
Alternativas
Respostas
6: A
7: A
8: A
9: A
10: A