Questões de Concurso Público Prefeitura de Itajaí - SC 2017 para Guarda Municipal
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I. O objeto direto é o termo da oração que completa a significação de um verbo transitivo direto.
II. O objeto indireto é o termo da oração que completa o significado de um verbo transitivo indireto.
III. O complemento nominal é o termo da oração que se liga a um substantivo, adjetivo ou advérbio, sempre com o auxílio de uma preposição.
IV. O agente da passiva é o termo da oração que se refere a um verbo na voz passiva e indica o elemento que executa a ação verbal.
Realizada a análise, leia cada uma das alternativas e marque a correta.
(https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/estante/cafes-eram-a-in-ternet-da-era-iluminista/ - Acesso em 04/11/2017.)
Cada alternativa expõe um fragmento do texto acima. Respeitando o contexto, assinale a alternativa em que o fragmento contém uma expressão que exerce a função sintática de agente da passiva.
I. Substantivo coletivo: verbo no singular.
II. Nome próprio de lugar ou título de obra no plural: verbo no plural, se precedido de artigo.
III. Pronome de tratamento: verbo na terceira pessoa.
IV. Pronome relativo “que”: verbo concorda com o antecedente do pronome.
V. Pronome relativo “quem”: verbo na terceira pessoa do singular ou concordando com a pessoa do antecedente.
As alternativas seguintes exemplificam as orientações citadas, entretanto uma delas apresenta incoerência, ou seja, não condiz com alguma das orientações. Assinale-a:
(www.liceuasabin.br/infantil/files/arquivos/area_profes-sor/14738758850.ppt - Acesso em 05/11/17.)
Em se tratando do emprego dos pronomes como elementos coesivos, analise os pronomes destacados no trecho de entrevista abaixo a fim de marcar a alternativa INADEQUADA.
Como separar a história do conhecimento da história da cultura?
Peter Burke: A história do conhecimento é uma parte substancial da história da cultura, não limitada ao mundo acadêmico, apesar de eu me concentrar nele. Há muitos conhecimentos. Alguns são necessários para pintar quadros, tocar instrumentos, escrever poemas, encenar.
Em outras palavras, há conhecimentos para contribuir e também para apreciar o que chamamos de cultura. Esses conhecimentos não são os mesmos em toda parte do mundo. A história da arte, por exemplo, não diz muito sobre o saber necessário para produzir arte – a história da cultura é maior que a história do conhecimento.
Em qual momento a academia se interessou pela sabedoria popular, o conhecimento do boca a boca e do fazer manual?
Peter Burke: Isso ocorreu no começo do século XIX, quando o folclore se tornou um conteúdo organizado, estudado dentro das universidades. Mas é importante lembrar que, na história humana, o conhecimento acadêmico é relativamente recente – na Grécia Antiga e na China, ele ocorreu somente 2 mil ou 3 mil anos antes que no Ocidente. O conhecimento popular é muito mais antigo. Então, tem havido um longo processo de emprestar, testar e formalizar informações e saberes do folclore para o mundo dos “doutores profissionais”.
Os conhecimentos feminino e masculino sempre foram tratados de forma distinta?
Peter Burke: No domínio do conhecimento popular, há uma especialização entre os conhecimentos femininos – cozinhar, bordar, costurar – e os saberes masculinos – caçar, pescar, plantar. São conhecimentos separados, que são de alguma forma equivalentes. No mundo acadêmico, no entanto, as mulheres foram excluídas do conhecimento até o final do século XIX. Hoje, elas ainda permanecem como minoria nas instituições acadê-micas. A presença feminina tem crescido, mas ainda é muito inferior à masculina.
Ainda há preconceito de intelectuais em relação ao conhecimento popular?
Peter Burke: Acredito que as opiniões variam, não somente entre os intelectuais, mas também em relação aos diferentes tipos de conhecimento popular. Muitas pessoas de classe média apreciam arte popular e folclore. Algumas acreditam em curas folclóricas, por exemplo, entre outras formas de medicina alternativa. É certo que intelectuais de esquerda levam mais a sério o conhecimento popular do que os de direita.
(http://www.fronteiras.com/entrevistas/peter-burke-e-a-historia-do-conhecimento-lvoce-nao-sabe-mais-que-seus-ancestraisr - Acesso em 04/11/17. – Fragmento.)
I. Futuro do pretérito. II. Pretérito perfeito. III. Futuro do presente. IV. Pretérito-mais-que-perfeito. V. Presente. VI. Pretérito imperfeito.
- Expressa uma ação que está ocorrendo no momento em que se fala ou uma ação que se repete ou perdura.
- Transmite a ideia de uma ação completamente concluída.
- Transmite a ideia de uma ação habitual ou contínua ou que vinha acontecendo, mas foi interrompida por outra.
- Expressa a ideia de uma ação ocorrida no passado, mas anterior a outra ação, também passada.
- Expressa a ideia de uma ação que ocorrerá num tempo futuro em relação ao tempo atual.
- Expressa a ideia de uma ação que ocorreria desde que certa condição tivesse sido atendida.
(William Cereja e Thereza Cochar – Gramática Reflexiva – texto, semântica e interação. Volume único. São Paulo: Atual, 2013, p. 164 e 165.)
Analise as duas listas e aponte a alternativa correta que preenche os espaços, considerando o preenchimento de cima para baixo.