Questões de Concurso Público UFGD 2014 para Analista Administrativo - Contabilidade
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Marcelo Gleiser
Raramente, a relação entre a ciência e a população é tão direta quanto no caso de alimentos geneticamente modificados (AGMs). Pois uma coisa é ligar uma TV de plasma ou falar num celular; outra, é ingerir algo modificado no laboratório.
Não é à toa que as reações contra e a favor dos AGMs é polarizada e radical. De um lado, vemos grupos puristas querendo banir definitivamente qualquer tipo de alimento geneticamente modificado, alegando que fazem mal à saúde e ao meio ambiente; de outro, temos os defensores radicais dos AGMs, que confundem ciência com as estratégias de marketing dos grandes produtores, principalmente da gigantesca Monsanto.
Poucos debates na nossa era são tão importantes. Existem aqui ecos do que ocorre com o aquecimento global, o criacionismo e as vacinas, onde o racional e o irracional misturam-se de formas inusitadas.
Vemos uma grande desconfiança popular da aliança entre a ciência e as grandes empresas, dos cientistas “vendidos", comparados, infelizmente, com os que trabalham para a indústria do fumo. A realidade, como sempre, é bem mais sutil.
Existem centenas de estudos científicos publicados que visam determinar precisamente o impacto dos alimentos geneticamente modificados nas plantações e nos animais. O leitor encontra uma lista com mais de 600 artigos no portal http://www.biofortifed.org/genera/studies-for-genera/, que não é afiliado a qualquer empresa.
Em junho, o ministro do meio ambiente do Reino Unido, Owen Paterson, propôs que seu país deveria liderar o mundo no desenvolvimento e na implantação de AGMs: “Nosso governo deve assegurar à população que os AGMs são uma inovação tecnológica comprovadamente benéfica".
Na semana anterior, grupos contra a implantação de AGMs vandalizaram plantações de beterraba da empresa suíça Syngenta no Estado de Oregon, nos EUA. As plantações foram geneticamente modificadas para resistir ao herbicida Glifosate (do inglês Glyphosate), algo que os fazendeiros desejam, pois ajuda no controle das ervas daninhas que interferem com a produtividade de suas plantações.
O Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 foi dado a Marc van Montagu, Mary-Dell Chilton e Rob Fraley. Os três cientistas tiveram um papel essencial no desenvolvimento de métodos moleculares desenhados para modificar a estrutura genética de plantas. Chilton, aliás, trabalha para Syngenta. Mas, no YouTube, vemos vídeos mostrando os efeitos “catastróficos" de tal ciência, como relata Nina Fedoroff, professora da Universidade Estadual da Pensilvânia em um ensaio recente para a revista “Scientific American". Fedoroff antagoniza os exageros e radicalismo dos protestos contra os AGMs, que alega não terem qualquer fundamento científico, sendo comparáveis aos abusos pseudocientíficos que justificam posturas quase que religiosas.
Em termos dos testes até agora feitos, não parece que AGMs tenham qualquer efeito obviamente nocivo à saúde humana ou à dos animais que se alimentam deles. Já muitos dos inseticidas comumente usados em plantações são altamente cancerígenos.
Sem dúvida, a pesquisa sobre o impacto ambiental e médico dos AGMs deve continuar; mas a negação da ciência sem evidência, baseada em mitologias, é a antítese do que uma população bem informada deve fazer.
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/07/1317544-alimentos-geneticamente-modificados-fato-e-ficcao.shtml
1; 8; 15; 22; ...
Qual é o quinto termo desta sequência?
A situação da empresa apresenta:
Ao levantar o Balanço Patrimonial o Contador da empresa encontrará
Em 02 janeiro de 2014 a Cia Delta S/A mudou seu escritório central para uma sala comercial no centro comercial Dourados. Para isso assinou um contrato de aluguel válido por 12 meses com valor mensal de R$ 1.200. A Cia Delta S/A optou por realizar o pagamento antecipado dos 12 meses de aluguel com cheque. No dia 31 de janeiro, o contador da empresa procede a apropriação de uma parcela do aluguel e elabora o novo Balanço Patrimonial. Considerando os saldos inicialmente apresentados e as operações realizadas no mês de janeiro, é correto afirmar que, em 31.01.2014,
A empresa adquiriu, a prazo, 110 unidades da mercadoria “A" pelo valor unitário de R$ 455,00. Trata-se de um produto industrializado adquirido para revenda sobre o qual incide a alíquota de IPI de 10%. Considere que a alíquota do ICMS é de 17%, do PIS é de 1,65% e da COFINS é de 7,6%. Considerando os saldos inicialmente apresentados, efetue a contabilização deste fato, a compensação dos impostos e assinale a alternativa correta
A empresa realiza a venda de 500 unidades a R$ 100/unidade da Mercadoria “A" sendo 20% à vista e o restante a prazo. Sobre está venda incidem os seguintes tributos e alíquotas: ICMS 12%; PIS 1,65% e COFINS 7,6%. O custo da mercadoria vendida foi de R$ 16.500. Após contabilizar a operação de venda, a empresa solicita ao contador o encerramento do exercício e o levantamento do Balanço Patrimonial. Com base nos resultados encontrados, assinale a alternativa correta.
Para fins de encerramento do exercício de 2013, a Companhia solicita ao contador que proceda ao cálculo e a contabilização da depreciação dos respectivos bens. Assinale a alternativa correta.
I. A DVA é obrigatória no Brasil apenas para as sociedades por ações de capital aberto.
II. O valor adicionado é a diferença entre a receita gerada e os insumos utilizados para produzir esta receita.
III. Os insumos são: salários, honorários, benefícios, juros passivos, aluguéis passivos.
IV. As normas determinam que a DVA apresente a distribuição do valor adicionado para apenas três grupos de pessoas: terceiros, governo e sócios.
. Uma sociedade com Patrimônio Líquido menor que R$ 2.000.000 na data de elaboração do balanço está desobrigada a elaborar e publicar a DVA.
VI. A receita bruta da DVA é o valor que a empresa fatura incluindo todos os impostos de venda, deduzindo as devoluções, os abatimentos, Perda Estimada para Crédito Liquidação Duvidosa (PECLD) e perdas de capital, somando a eventual reversão de PECLD e ganhos de capital.
I. O CPC é totalmente autônomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros.
II. É composto pelas seguintes entidades: Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliários (CVM); Secretaria da Receita Federal; Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
III. Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, não auferem remuneração.
IV. Os produtos do CPC são: pronunciamentos técnicos, orientações e interpretações. QUESTÃO 39 QUESTÃO 40 QUESTÃO 41 QUESTÃO 42.
V. Além dos membros atuais, serão sempre convidados a participar representantes dos seguintes órgãos: ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BM&FBOVESPA; Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI; e IBRACON.