Questões de Concurso Público UFS 2014 para Técnico em Segurança do Trabalho

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Q423291 Português
           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Todas as expressões destacadas a seguir funcionam como artigo definido, EXCETO
Alternativas
Q423292 Português
           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Em “O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida.”, a oração destacada expressa
Alternativas
Q423293 Português
           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a respeito das expressões destacadas.
Alternativas
Q423294 Português
           Homenagem ao fracasso

Marcelo Gleiser

      Numa sociedade em que o sucesso é almejado e festejado acima de tudo, onde estrelas, milionários e campeões são os ídolos de todos, o fracasso é visto como algo embaraçoso e constrangedor, que a gente evita a todo custo e, quando não tem jeito, esconde dos outros. Talvez não devesse ser assim.
      Semana passada, li um ensaio sobre o fracasso no “New York Times” de autoria de Costica Bradatan, que ensina religião comparada em uma universidade nos EUA. Inspirado por Bradatan, resolvi apresentar minha própria homenagem ao fracasso.
      Fracassamos quando tentamos fazer algo. Só isso já mostra o valor do fracasso, representando nosso esforço. Não fracassar é bem pior, pois representa a inércia ou, pior, o medo de tentar. Na ciência ou nas artes, não fracassar significa não criar. Todo poeta, todo pintor, todo cientista coleciona um número bem maior de fracassos do que de sucessos. São frases que não funcionam, traços que não convencem, hipóteses que falham. O físico Richard Feynman famosamente disse que cientistas passam a maior parte de seu tempo enchendo a lata de lixo com ideias erradas. Pois é. Mas sem os erros não vamos em frente. O sucesso é filho do fracasso.
      Tem gente que acha que gênio é aquele cara que nunca fracassa, para quem tudo dá certo, meio que magicamente. Nada disso. Todo gênio passa pelas dores do processo criativo, pelos inevitáveis fracassos e becos sem saída, até chegar a uma solução que funcione. Talvez seja por isso que o autor Irving Stone tenha chamado seu romance sobre a vida de Michelangelo de “A Agonia e o Êxtase”. Ambos são partes do processo criativo, a agonia vinda do fracasso, o êxtase do senso de alcançar um objetivo, de ter criado algo que ninguém criou, algo de novo.
      O fracasso garante nossa humildade ao confrontarmos os desafios da vida. Se tivéssemos sempre sucesso, como entender os que fracassam? Nisso, o fracasso é essencial para a empatia, tão importante na convivência social.
      Gosto sempre de dizer que os melhores professores são os que tiveram que trabalhar mais quando alunos. Esse esforço extra dimensiona a dificuldade que as pessoas podem ter quando tentam aprender algo de novo, fazendo do professor uma pessoa mais empática e, assim, mais eficiente. Sem o fracasso, teríamos apenas os vencedores, impacientes em ensinar os menos habilidosos o que para eles foi tão fácil de entender ou atingir.
      Claro, sendo os humanos do jeito que são, a vaidade pessoal muitas vezes obscurece a memória dos fracassos passados; isso é típico daqueles mais arrogantes, que escondem seus fracassos e dificuldades por trás de uma máscara de sucesso. Se o fracasso fosse mais aceito socialmente, existiriam menos pessoas arrogantes no mundo.
      Não poderia terminar sem mencionar o fracasso final a que todos nos submetemos, a falha do nosso corpo ao encontrarmos a morte. Desse fracasso ninguém escapa, mesmo que existam muitos que acreditem numa espécie de permanência incorpórea após a morte. De minha parte, sabendo desse fracasso inevitável, me apego ao seu irmão mais palatável, o que vem das várias tentativas de viver a vida o mais intensamente possível. O fracasso tem gosto de vida.

     http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/12/ 1388789-homenagem-ao-fracasso.shtml

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma a seguir.
Alternativas
Q423295 Raciocínio Lógico
Observe o quadrado a seguir, suas linhas, colunas e diagonais mantêm um padrão:

Imagem associada para resolução da questão


Quais são os valores de A, B e C respectivamente para que o quadrado mantenha o padrão?

Alternativas
Q423296 Segurança e Saúde no Trabalho
O item 1.8 da NR-01 estabelece uma série de regras ao empregado. Baseado neste item normativo, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q423297 Segurança e Saúde no Trabalho
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) possui uma série de artigos relacionados à segurança e saúde do trabalhador; quais são estes artigos descritos no Capítulo V do Título II da CLT?
Alternativas
Q423298 Segurança e Saúde no Trabalho
A inspeção prévia e a declaração de instalações são elementos capazes de assegurar que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou de doenças do Trabalho. Assim, segundo a NR-02, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q423299 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo o item 3.1. da NR-03, quais são as medidas de urgência adotadas a partir da constatação de um trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador?
Alternativas
Q423300 Segurança e Saúde no Trabalho
A existência jurídica das NRs (Normas Regulamentadoras) esta prevista no artigo 7º da “Novel Carta Magna” em termos constitucionais. Qual inciso encontra-se diretamente ligado a elas, em especial a de número 01?
Alternativas
Q423301 Segurança e Saúde no Trabalho
A NR-03 diferencia interdição de embargo. Segundo os itens 3.2 e 3.3, é correto afirmar que
Alternativas
Q423302 Segurança e Saúde no Trabalho

Os Planos de Benefícios da Previdência Social estão descritos na Lei nº 8.231/1991. O artigo 20 e seus parágrafos possuem um conjunto de regras para doenças que não são consideradas doenças do trabalho. Quanto às doenças que não podem ser consideradas como doenças do trabalho, assinale a alternativa que NÃO pertence a este grupo de regras.

Alternativas
Q423303 Segurança e Saúde no Trabalho
O Capítulo V do Título II da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) destaca os aspectos de segurança e da medicina do trabalho em seus textos. Relacione as “seções” do Capítulo V da CLT com as NR (Normas Regulamentadoras) emitidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e assinale a alternativa que apresenta a relação correta.

I. Seção XVI: das penalidades.
II. Seção XIV: da prevenção da fadiga.
III. Seção X: da movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
IV. Seção
V: das medidas preventivas de medicina do trabalho.
Alternativas
Q423304 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando o item 7 do anexo nº 1 da NR- 15 (Atividades e Operações Insalubres), o qual determina que: “atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a “X” dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente”, pergunta-se: qual o valor de “X” descrito neste item da legislação vigente?
Alternativas
Q423305 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo o item 15.2 da NR-15, o exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional equivalente a
Alternativas
Q423306 Segurança e Saúde no Trabalho
O quadro do anexo 1 da NR-15 estabelece uma dose igual a 1 (um) para a exposição diária de 8 horas a 85 dB(A). Assim, qual é o valor em dB(A) equivalente para a exposição diária de 1 hora (mantendo o raciocínio de dose igual a 1)?
Alternativas
Q423307 Segurança e Saúde no Trabalho
O anexo 2 da NR-15 estabelece limites de tolerância para ruídos de impacto; os quais podem ser avaliados em dB(C) ou dB(LINEAR). Considerando o medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e de resposta para impacto; sendo as leituras realizadas próximas ao ouvido do trabalhador; pergunta-se qual é o valor limite do limite de tolerância para este tipo de análise, segundo o item 2, deste anexo?
Alternativas
Q423308 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo o anexo nº 3 da NR-15, a exposição ao calor deve ser avaliada através do “índice de bulbo úmido – termômetro de globo” (IBTUG) definido por duas equações distintas. Considerando a informação, pergunta-se qual é a fórmula correta da equação para ambientes INTERNOS ou SEM carga solar?
Alternativas
Q423309 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo as orientações do quadro III, do anexo 3, da NR-15 (Atividades e Operações Insalubres), assinale a alternativa que apresenta a relação correta, quanto ao tipo de atividade (trabalho)?

I. Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos.

II. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.

III. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.

IV. Sentado, movimentos moderados com braços e pernas
Alternativas
Q423310 Segurança e Saúde no Trabalho

A Ergonomia é um assunto apresentado na NR-17; por isso os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto dos itens 17.3.3 e 17.3.4:

Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: C
24: A
25: B
26: C
27: A
28: B
29: D
30: A
31: E
32: B
33: D
34: C
35: E
36: C
37: A
38: C
39: B
40: E