Questões de Concurso Público EBSERH 2017 para Terapeuta Ocupacional
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“OS DESAFIOS DA VIDA EM SOCIEDADE”.
Crônica do Major Irlando.
O instinto gregário naturalmente nos impulsiona a viver em grupo. Ninguém há que consiga viver tal qual um ermitão, um eremita, insulado de tudo e de todos. Afinal, precisamos uns dos outros! Mas… como viver em grupo sem conflitos?
A vida em sociedade impõe condutas que vão desde o respeito ao próximo, até o cumprimento de todas as regras e normas que nos são apresentadas, como forma de fruirmos uma convivência pacífica e harmoniosa. Desta forma, não cabem atitudes individualistas, egoísticas, as quais apenas atendem aos anseios próprios. Assim, a vontade individual jamais poderá se sobrepujar à coletiva. Infelizmente, nem todos são dotados desse nível de entendimento e consciência, e disso resultam os problemas, as intrigas, os conflitos, enfim.
A grande maioria de nós ainda precisa de polícia, a fim de fiscalizar as nossas atitudes. A sós, tendemos a infringir, a violar! Obviamente, não podemos generalizar, mas o nosso nível evolutivo ainda não está suficientemente avançado de modo a possibilitar-nos condutas retas, probas e dignas, em todos os aspectos.
Como o nosso orbe está sempre apresentando uma densidade demográfica exorbitante, pois atualmente já somamos mais de sete bilhões de seres humanos, urge a necessidade de uma mudança de atitude comportamental, de todos nós, a qual nos levará a uma convivência agradável, minimizando os inúmeros conflitos sociais.
Sócrates (370 a. C.), o eminente filósofo grego, já nos convidava à viagem interior, através da qual analisaríamos não os fatores externos que permeiam nossas vidas, mas a nossa essência espiritual, possibilitando o descobrimento das nossas mazelas morais para as trabalharmos, num eterno processo de burilamento do nosso caráter, da nossa personalidade. Diante do Oráculo de Delfos, o referido filósofo se deparou com uma frase inquietadora: “Homem, conhece-te a ti mesmo!” Isso nos levaria a essa autoanálise, ao autodescobrimento para, a partir daí, buscarmos seguir o valioso ensinamento de Santo Agostinho: sermos hoje melhores do que fomos ontem, e amanhã melhores do que estamos sendo hoje!
Sabemos que qualquer mudança no campo
social se dá a longo prazo, porque envolve hábitos
e costumes, os quais, via de regra, necessitam
de tempo para serem alterados. Contudo, que
possamos encetar os primeiros passos, buscando
fazer a nossa parte, acreditando que estaremos
semeando não para nós, mas, quiçá, para nossos
descendentes, a fim de contribuirmos para um
mundo melhor.
Texto adaptado. Fonte: http://macaubasonoff.com.br/os-desafios-davida-em-sociedade-cronica-do-major-irlando/
“OS DESAFIOS DA VIDA EM SOCIEDADE”.
Crônica do Major Irlando.
O instinto gregário naturalmente nos impulsiona a viver em grupo. Ninguém há que consiga viver tal qual um ermitão, um eremita, insulado de tudo e de todos. Afinal, precisamos uns dos outros! Mas… como viver em grupo sem conflitos?
A vida em sociedade impõe condutas que vão desde o respeito ao próximo, até o cumprimento de todas as regras e normas que nos são apresentadas, como forma de fruirmos uma convivência pacífica e harmoniosa. Desta forma, não cabem atitudes individualistas, egoísticas, as quais apenas atendem aos anseios próprios. Assim, a vontade individual jamais poderá se sobrepujar à coletiva. Infelizmente, nem todos são dotados desse nível de entendimento e consciência, e disso resultam os problemas, as intrigas, os conflitos, enfim.
A grande maioria de nós ainda precisa de polícia, a fim de fiscalizar as nossas atitudes. A sós, tendemos a infringir, a violar! Obviamente, não podemos generalizar, mas o nosso nível evolutivo ainda não está suficientemente avançado de modo a possibilitar-nos condutas retas, probas e dignas, em todos os aspectos.
Como o nosso orbe está sempre apresentando uma densidade demográfica exorbitante, pois atualmente já somamos mais de sete bilhões de seres humanos, urge a necessidade de uma mudança de atitude comportamental, de todos nós, a qual nos levará a uma convivência agradável, minimizando os inúmeros conflitos sociais.
Sócrates (370 a. C.), o eminente filósofo grego, já nos convidava à viagem interior, através da qual analisaríamos não os fatores externos que permeiam nossas vidas, mas a nossa essência espiritual, possibilitando o descobrimento das nossas mazelas morais para as trabalharmos, num eterno processo de burilamento do nosso caráter, da nossa personalidade. Diante do Oráculo de Delfos, o referido filósofo se deparou com uma frase inquietadora: “Homem, conhece-te a ti mesmo!” Isso nos levaria a essa autoanálise, ao autodescobrimento para, a partir daí, buscarmos seguir o valioso ensinamento de Santo Agostinho: sermos hoje melhores do que fomos ontem, e amanhã melhores do que estamos sendo hoje!
Sabemos que qualquer mudança no campo
social se dá a longo prazo, porque envolve hábitos
e costumes, os quais, via de regra, necessitam
de tempo para serem alterados. Contudo, que
possamos encetar os primeiros passos, buscando
fazer a nossa parte, acreditando que estaremos
semeando não para nós, mas, quiçá, para nossos
descendentes, a fim de contribuirmos para um
mundo melhor.
Texto adaptado. Fonte: http://macaubasonoff.com.br/os-desafios-davida-em-sociedade-cronica-do-major-irlando/
“OS DESAFIOS DA VIDA EM SOCIEDADE”.
Crônica do Major Irlando.
O instinto gregário naturalmente nos impulsiona a viver em grupo. Ninguém há que consiga viver tal qual um ermitão, um eremita, insulado de tudo e de todos. Afinal, precisamos uns dos outros! Mas… como viver em grupo sem conflitos?
A vida em sociedade impõe condutas que vão desde o respeito ao próximo, até o cumprimento de todas as regras e normas que nos são apresentadas, como forma de fruirmos uma convivência pacífica e harmoniosa. Desta forma, não cabem atitudes individualistas, egoísticas, as quais apenas atendem aos anseios próprios. Assim, a vontade individual jamais poderá se sobrepujar à coletiva. Infelizmente, nem todos são dotados desse nível de entendimento e consciência, e disso resultam os problemas, as intrigas, os conflitos, enfim.
A grande maioria de nós ainda precisa de polícia, a fim de fiscalizar as nossas atitudes. A sós, tendemos a infringir, a violar! Obviamente, não podemos generalizar, mas o nosso nível evolutivo ainda não está suficientemente avançado de modo a possibilitar-nos condutas retas, probas e dignas, em todos os aspectos.
Como o nosso orbe está sempre apresentando uma densidade demográfica exorbitante, pois atualmente já somamos mais de sete bilhões de seres humanos, urge a necessidade de uma mudança de atitude comportamental, de todos nós, a qual nos levará a uma convivência agradável, minimizando os inúmeros conflitos sociais.
Sócrates (370 a. C.), o eminente filósofo grego, já nos convidava à viagem interior, através da qual analisaríamos não os fatores externos que permeiam nossas vidas, mas a nossa essência espiritual, possibilitando o descobrimento das nossas mazelas morais para as trabalharmos, num eterno processo de burilamento do nosso caráter, da nossa personalidade. Diante do Oráculo de Delfos, o referido filósofo se deparou com uma frase inquietadora: “Homem, conhece-te a ti mesmo!” Isso nos levaria a essa autoanálise, ao autodescobrimento para, a partir daí, buscarmos seguir o valioso ensinamento de Santo Agostinho: sermos hoje melhores do que fomos ontem, e amanhã melhores do que estamos sendo hoje!
Sabemos que qualquer mudança no campo
social se dá a longo prazo, porque envolve hábitos
e costumes, os quais, via de regra, necessitam
de tempo para serem alterados. Contudo, que
possamos encetar os primeiros passos, buscando
fazer a nossa parte, acreditando que estaremos
semeando não para nós, mas, quiçá, para nossos
descendentes, a fim de contribuirmos para um
mundo melhor.
Texto adaptado. Fonte: http://macaubasonoff.com.br/os-desafios-davida-em-sociedade-cronica-do-major-irlando/