Homem de 48 anos de idade, em
uma união estável há seis anos, tem
uma enteada com 15 anos. Vem para
atendimento psicológico com a queixa de
que está incomodado de não conseguir
deixar de “espiar” a enteada quando
ela toma banho e excitar-se com isso.
Explica que o fato ocorre no âmbito do
lar, sem consentimento da enteada e que
a companheira não tem conhecimento.
Esse paciente, segundo DSM V, pode ter
seu diagnóstico classificado como