Questões de Concurso Público Prefeitura de Cariacica - ES 2020 para Professor - Língua Inglesa
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Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Sobre os textos I e II, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Em I, na sentença “Caí em fake news”, há uma elipse, devido à ocultação do sujeito.
II. Ainda em “Caí em fake News”, há também uma metonímia, por propor a comparação entre a situação de alguém que acredita e/ou divulga notícias falsas com a de pessoas que sofrem quedas físicas no sentido genuíno do termo.
III. No texto II, Danillo Saes deixa claro que, para ele, quem produz “fake news” é quem tem maior parcela de responsabilidade pelos efeitos negativos que tais notícias proporcionam, já que, se elas não existissem, não haveria, portanto, repasse de informações falsas.
IV. No texto II, o autor ressalta a importância
de se analisar criticamente uma notícia
antes de compartilhá-la, além de destacar
que não devemos acreditar em tudo que
lemos, sobretudo, em se tratando de
notícias que causam comoção.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
Referente ao uso da vírgula, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Em “Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças (...)”, a vírgula foi empregada para isolar uma locução adverbial de causa deslocada para o início do período.
( ) No período “Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários.”, a vírgula foi empregada para separar orações coordenadas sindéticas aditivas.
( ) Em “(...) como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias (...)”, as vírgulas foram empregadas para isolar um aposto.
( ) No trecho “(...) e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta.”, as vírgulas foram utilizadas para separar uma locução conjuntiva que expressa conclusão.
Texto II
Fake News: as mentiras que viram notícias
Será que todos os que se manifestam sobre qualquer assunto
estão devidamente preparados para utilizar devidamente os
modernos canais de comunicação?
Danillo Saes
A realidade do mundo de hoje é ligada à velocidade, à digitalização e, consequentemente, à exposição em redes. Com a inserção da tecnologia no dia a dia das pessoas, é possível presenciar diversas mudanças, como o fato de um indivíduo com um perfil em uma plataforma social ser propagador de informações e não mais apenas receptor.
Este cenário de disseminação de ideias – boas ou ruins, certas ou erradas, do mesmo ponto de vista que o seu ou não – faz parte de um mundo moderno e democrático. Neste contexto, a tecnologia tem sido utilizada como ferramenta de propagação destes posicionamentos. Ao ter o poder do clique em mãos, as pessoas passam a ser mais ativas diante das informações que recebem. Os meios de comunicação mudaram as formas de divulgar suas notícias diante deste comportamento que os indivíduos passaram a adquirir com o passar do tempo. Há alguns anos, pesquisadores divulgaram artigos sobre a influência da “segunda tela”: o notebook ou o smartphone começavam a se infiltrar como coadjuvantes da tela da televisão. Telespectadores comentavam suas novelas, criticavam o técnico do seu time de futebol e faziam outros tipos de comentários. Hoje, os dispositivos móveis não são mais uma segunda tela, mas uma extensão real – e, muitas vezes, protagonista – para receber, digerir e disseminar as informações recebidas.
De meros mortais que até então era como éramos tratados pela grande mídia, como depósitos de informações – certas ou erradas, boas ou ruins, favoráveis ou contrárias –, passamos a ser também protagonistas através do “poder” que a tela de um dispositivo móvel nos dá. É incrível e, ao mesmo tempo, muito preocupante. Será que todos os que se manifestam sobre qualquer tipo de assunto estão devidamente preparados para isso? Será que têm bagagem suficiente para criticar? Os ditos “influenciadores” realmente têm o espírito crítico necessário unido à sua responsabilidade de “influenciar” ao publicar seus posicionamentos? São provocações, indagações, não afirmações.
Quando nos deparamos com as famosas fake news, por sermos ativos através das plataformas sociais, assumimos uma parcela (grande) de responsabilidade ao disseminá-las. Ao receber aquela notícia através do WhatsApp, ou aquele áudio que afirmam ser de uma determinada figura pública e, com nosso “dedinho ansioso”, compartilhamos o conteúdo em grupos com o intuito de dar “furos de reportagem” que até então eram coisa apenas de jornalistas, damos nosso aval àquela informação.
As pessoas que criam as fake news não estão isentas de responsabilidades – pelo contrário. O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato.
A diferença entre as fake news serem desmascaradas ou se transformarem em “verdade” está no pequeno intervalo de tempo entre o momento em que as consumimos e o momento em que clicamos em “encaminhar”.
Danillo Saes é coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da EAD Unicesumar .
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/. Acesso em: 08 dez. 2019.
“O que desejo é provocar o leitor a desenvolver seu senso crítico diante da informação que se consome e, com isso, não tomar como verdade tudo aquilo que o impacta. O mesmo “poder” que a tecnologia nos dá para disseminar informações também nos proporciona a possibilidade de investigá-las, contestá-las, analisá-las. No entanto, investigar, contestar e analisar é trabalhoso, exige esforço de pensamento e queima de fosfato”.
Levando em consideração a função coesiva dos elementos destacados no texto apresentado, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Os pronomes “seu” e “o” fazem referência a um mesmo termo.
II. O pronome “que” retoma o substantivo antecedente “poder” e introduz a oração adjetiva: “que a tecnologia nos dá”.
III. O pronome pessoal do caso oblíquo “las”, nas três vezes em que é empregado, refere-se ao termo “informações” e tem função sintática de objeto indireto.
IV. Tal pronome “las” refere-se à 2ª pessoa
do plural.
Em uma escola, foi realizada uma pesquisa com 200 alunos sobre o consumo de dois tipos de refeições no horário de intervalo: salada de frutas e sanduíche natural. Após o término da pesquisa, constatou-se que:
• 75 alunos consomem somente a salada de frutas no horário de intervalo;
• 120 alunos consomem sanduíche natural no horário de intervalo;
• 30 alunos consomem os dois tipos de refeições no horário de intervalo.
Assim, o total de alunos que não
consome nenhum dos dois tipos de
refeições citados no horário de intervalo
é igual a