No segundo governo de Getúlio Vargas, no
campo da saúde pública, uma corrente de
opinião começou a se consolidar e adquiriu
estatuto de orientação do Ministério da Saúde
até o golpe militar de 1964. A ideia-força
desse pensamento era de que o nível de
saúde de uma população depende, em
primeiro lugar, do grau de desenvolvimento
econômico de um país. Tal corrente
denomina-se sanitarismo