Jackson é delegado de polícia lotado em Rio
Verde-GO e preside um inquérito policial sigiloso
envolvendo um ex-prefeito do Município, acusado
de coordenar uma rede de exploração sexual de
adolescentes. Jackson, porém, tem seu aparelho
tablet furtado. O microcomputador continha
informações sigilosas sobre o procedimento, e o
vazamento de dados acaba por frustrar uma
operação que seria realizada contra o investigado,
que se livra do flagrante por ter se antecipado à
diligência extravasada. Por causa do acontecido,
o Ministério Público ajuíza ação de improbidade
contra Jackson, acusando-o de revelar fato ou
circunstância de que tem ciência em razão das
atribuições e que deveria permanecer em
segredo, propiciando beneficiamento por
informação privilegiada ou colocando em risco a
segurança da sociedade e do Estado. Diante do
exposto, é correto afirmar que