Questões de Concurso Público UFS 2024 para Administrador - Classe E

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Q2569326 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


extraordinarios/governanca/o-fim-das-redes-sociais. Acesso em:


30 out. 2023. 

De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q2569327 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


extraordinarios/governanca/o-fim-das-redes-sociais. Acesso em:


30 out. 2023. 

Sobre o período: “Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo.”, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2569328 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


extraordinarios/governanca/o-fim-das-redes-sociais. Acesso em:


30 out. 2023. 

Quanto à acentuação das palavras, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2569329 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


extraordinarios/governanca/o-fim-das-redes-sociais. Acesso em:


30 out. 2023. 

Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase tenha uso facultativo.
Alternativas
Q2569330 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


extraordinarios/governanca/o-fim-das-redes-sociais. Acesso em:


30 out. 2023. 

Tendo em vista aspectos linguísticos que constituem o texto, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).

I. No trecho “Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui.”, o pronome destacado retoma, anaforicamente, “redes sociais”, empregada no período anterior.
II. Em “Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses.”, os “quês” destacados pertencem à mesma classe de palavras: são pronomes relativos.
III. No trecho “A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um ‘frango’ em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.”, as expressões destacadas apresentam sentido denotativo.
IV. Em “Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada.”, o pronome oblíquo átono poderia ser empregado após a locução verbal, “vai apresentar-te”, sem prejuízo gramatical.
Alternativas
Q2569331 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


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30 out. 2023. 

Assinale a alternativa em que haja, entre parênteses, o valor semântico correto para o trecho destacado.
Alternativas
Q2569332 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


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Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


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30 out. 2023. 

Analise o período que segue: “A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um ‘frango’ em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.”. Neste, o conectivo destacado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por todas as opções seguintes, EXCETO
Alternativas
Q2569333 Português

O fim das redes sociais


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de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


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30 out. 2023. 

Assinale a alternativa em que a(s) vírgula(s) tenha(m) sido empregada(s) pelo mesmo motivo que no seguinte trecho: “Com a entrada dos algoritmos na jogada, (...) haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.”.
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Q2569334 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


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    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


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30 out. 2023. 

Respeitando-se a norma-padrão, assinale a alternativa em que a reescrita de cada sentença manteve-se fiel aos sentidos do texto original.
Alternativas
Q2569335 Português

O fim das redes sociais


Cada vez menos “sociais", as redes têm implicações


de uso muito maiores do que se pensa


Marcelo Vidigal M de Barros



    As redes sociais tornaram-se as principais plataformas de geração e distribuição de conteúdo, ofuscando os antigos e poderosos canais de TV, rádios e jornais. Então, não surpreende que sua influência venha chamando a atenção dos governos e da sociedade, lá fora e aqui. (...) Ainda que as pessoas, em geral, tenham percebido diferenças em seus feeds, muita gente ainda não entendeu o alcance e as implicações das mudanças recentes, que se aceleraram nos últimos 12 meses. (...)


     Com o crescimento do TikTok e a mudança dos feeds do Facebook e Instagram para um modelo de recomendação baseado em algoritmos, entramos em uma nova era; o algoritmo passou a privilegiar o conteúdo que entende ser mais interessante para você, e não mais o que seus amigos estão postando. Se o algoritmo identificar que você gosta de futebol, por exemplo, vai te apresentar mais vídeos com os golaços da última rodada. A novidade, porém, é que, logo abaixo de um lance mágico do Messi, o algoritmo, agora, mostra um “frango” em uma pelada da periferia, postado por alguém fora de sua rede.


     Neste novo padrão de recomendação, o componente “social”, isto é, o conteúdo distribuído por sua rede, perdeu importância. (...) E neste novo modelo, temos à disposição todo o conteúdo da plataforma, e não ficamos limitados apenas à nossa rede. (...)


    Quando a recomendação de conteúdos era definida apenas pela quantidade de seguidores e likes, os grandes influenciadores conquistaram o poder de definir comportamentos, influenciar nosso consumo e ganhar muito com isso. (...) Não é à toa que, em 2022, Kim Kardashian e duas das maiores influenciadoras do mundo apoiaram a campanha “Make Instagram Instagram again”, uma tentativa de reverter a decisão da empresa de não dar preferência às postagens publicadas por “amigos”.


       Esta é a grande mudança. E uma mudança grande, ao mesmo tempo. Migramos para uma versão das mídias sociais dominada por algoritmos e não por influenciadores. Em contraste com o modelo antigo, quando a competição era por popularidade, no novo modelo, a competição é por relevância de conteúdo; quanto maior for o match do conteúdo sugerido com o que cada um de nós gosta, maior será o nosso tempo de permanência nestas plataformas. (...) 



    O crescimento do TikTok tem sido usualmente atribuído à rejeição da nova geração às redes mais maduras, como o Instagram. (...) Com a entrada dos algoritmos na jogada, pelo menos no curto prazo, haverá uma ampliação dos problemas atuais de polarização e radicalização.


    Ainda há muito por vir, e é impossível prever todas as consequências desta mudança, mas, ao entendermos melhor as primeiras implicações, podemos estar mais preparados para os desafios que, como sociedade, temos pela frente.



Adaptado de: https://exame.com/lideres-


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30 out. 2023. 

Em relação ao gênero, o texto lido caracteriza-se como artigo de opinião, sobretudo, por
Alternativas
Q2569336 Raciocínio Lógico
Para os nascidos em certa cidade, considere o conjunto S onde estão todas as pessoas que têm nome Silvio, todas as pessoas que têm o sobrenome Silva e todas as pessoas que têm o sobrenome Silveira, independente da ordem e independentemente de haver mais nomes e/ou sobrenomes. Sabe-se que 26 pessoas têm nome Silvio e sobrenome Silva, 10 pessoas têm o nome Silvio e sobrenome Silveira e que há 7 pessoas com nome Silvio e os sobrenomes Silva e Silveira. Com base nessas informações, determine quantas são as pessoas com sobrenome Silva ou Silveira que, necessariamente, têm o nome Silvio e assinale a alternativa correta
Alternativas
Q2569337 Matemática
Um condomínio residencial tinha dois quintos dos seus apartamentos com vista total para o mar, um terço dos seus apartamentos sem vista alguma para o mar, e os 28 apartamentos restantes com vista parcial para o mar. Diante dessas informações, quantos apartamentos têm vista total para o mar?
Alternativas
Q2569338 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação equivalente a “É falso dizer que algum candidato se inscreveu para o cargo errado”.
Alternativas
Q2569339 Raciocínio Lógico
Considere as sequências A e B, indicadas por:

A: (2, 4, 6, 10, 16, 26, 42, ...)
B: (2, 6, 8, 14, 22, 36, 58, ...)

Então, se A e B forem expandidas até seus décimos primeiros termos, a diferença entre eles será
Alternativas
Q2569340 Matemática
Considerando que 65% dos indivíduos de certa família têm sangue tipo A e, destes, 64% têm fator Rh negativo, determine o percentual de indivíduos dessa família que têm sangue tipo A, com fator Rh positivo, e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2569341 Noções de Informática
Dentre os principais softwares utilitários, existem ferramentas projetadas para garantir a segurança dos sistemas e proteger contra ameaças cibernéticas. Qual software, dos listados a seguir, é conhecido por ser um software de segurança que abrange antivírus, firewall e proteção on-line?
Alternativas
Q2569342 Noções de Informática
Existem diversos conceitos fundamentais relacionados a hardware de computadores, inclusive quanto aos seus componentes. Com base nisso, associe os componentes aos seus respectivos conceitos e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Placa-Mãe.
2. RAM.
3. Processador.
4. ROM.
5. SSD.

( ) É o componente central de um computador que conecta todos os outros componentes, como CPU, placas de vídeo e dispositivos de armazenamento, fornecendo energia elétrica, comunicação e controle para o sistema.
( ) É o cérebro do computador e executa todas as operações de processamento. Interpreta e executa instruções de programas e aplicativos.
( ) É a memória de acesso aleatório usada para armazenar dados temporários que o computador está usando ativamente.
( ) É um tipo de memória de computador que armazena dados permanentes, como instruções de inicialização do sistema. Esses dados não podem ser alterados ou apagados.
( ) É um dispositivo de armazenamento que utiliza memória flash para armazenar dados de forma rápida e eficiente, substituindo discos rígidos tradicionais. É mais rápido e confiável do que HDDs.
Alternativas
Q2569343 Noções de Informática
Periféricos de computadores desempenham papéis importantes na funcionalidade e na experiência de uso dos dispositivos. Assinale a alternativa que apresenta a descrição mais adequada para o periférico conhecido como Webcam.
Alternativas
Q2569344 Noções de Informática
Enquanto utiliza o Windows 10, em português, você está explorando os diversos atalhos de teclado disponíveis, incluindo aqueles que envolvem a tecla do logotipo do Windows. Assinale a alternativa que apresenta a função correta do atalho “Logotipo do Windows + K”.
Obs.: O caractere “+” foi utilizado apenas para interpretação.
Alternativas
Q2569345 Noções de Informática
Enquanto utiliza o Microsoft Word 2016, em português, você está explorando as várias guias de funcionalidades disponíveis na ferramenta. Nesse contexto, qual guia contém a opção “Margens” que permite definir o tamanho das margens de todo o documento ou da seção atual?
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: C
4: B
5: C
6: B
7: C
8: E
9: C
10: E
11: B
12: D
13: C
14: A
15: E
16: C
17: B
18: E
19: A
20: C