Questões de Concurso Público CODESG - SP 2019 para Auxiliar de Construção Civil
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147527
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
A expressão “trânsito”, transcrita do texto, é acentuada
pela mesma razão que a seguinte palavra:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147528
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
A “exclusão social” pode ser definida como:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147529
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Assinale a alternativa cujos substantivos transcritos do
texto são do gênero feminino.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147530
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
De acordo com as ideias do texto, é possível afirmar que:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147531
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Considerando o texto, é possível afirmar que o caos na
sociedade tem como fator básico:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147532
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
No trecho “As cidades virariam, então, cenários daqueles
tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados.” (5º§), a expressão “tenebrosos”
significa:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147533
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
“Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é
algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar
cemitério.” (6º§) A palavra destacada apresenta como antônimo:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147534
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Considerando a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale
a afirmativa escrita INCORRETAMENTE.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147535
Português
Texto associado
Com um leve toque de mão as pessoas evitam o trânsito, correm menos risco de assalto na rua, economizam dinheiro e, ainda por cima, têm mais tempo para lazer – para isso são exigidos dois dedos. Mágica? Infelizmente, não.
Alguns dos mais renomados especialistas do mundo em urbanismo defendem a ideia absolutamente realista: dedos acoplados a um computador reduzem a necessidade de deslocamento tanto para comprar como para estudar ou trabalhar. Cresce ano a ano o número de pessoas que trabalham em casa, conectadas por computador à sua empresa.
O problema é que a tecnologia está disponível, mas só para poucos. No Brasil, quando falamos em exclusão social, pensamos nos sem-terra, sem-teto, além dos “sem-emprego ou sem-salário”. A cidade do futuro ensina que se forma uma nova categoria de excluídos: os “sem-computador”.
Ao analisar as cidades do Terceiro Mundo, os urbanistas constatam que a mistura de concentração de renda, baixos salários, desemprego e falta de boas escolas públicas criou guetos das classes média e alta – guetos muitas vezes fortificados com shopping centers ou condomínios de luxo. Justamente esses guetos passariam a ser informatizados, servidos por batalhões de entregadores, que transitam pela cidade suja, pobre, poluída, dominada por mendigos, assaltantes, meninos de rua.
As cidades virariam, então, cenários daqueles tenebrosos filmes de ficção, ocupadas por hordas de delinquentes e desempregados. Entretanto, nem os mais geniais urbanistas nem a mais fantástica das invenções tecnológicas fazem milagres nas cidades. Não é a aglomeração que provoca o caos, mas a pobreza. O pobre é mais atingido. Mas o rico não vive bem: poucas coisas são piores do que viver com medo, cercado de guarda-costas.
O computador até ajuda – e muito – as pessoas a terem mais tempo livre e acesso à informação. Mas, com miséria, imaginar salvação na informática é algo como encomendar ao urbanista jardim para embelezar cemitério.
(DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. Folha de São Paulo. Acesso em: outubro de 2019.)
Assinale a alternativa INCORRETA em relação à divisão
silábica.
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147536
Português
Observe a imagem a seguir.
(Disponível em: https://www.geekfail.net/2016/07/sabe-guardar-arquivos-na-nuvem.html. Acesso em: 19/10/2019.)
Na imagem, o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado para:
(Disponível em: https://www.geekfail.net/2016/07/sabe-guardar-arquivos-na-nuvem.html. Acesso em: 19/10/2019.)
Na imagem, o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado para:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147537
Matemática
Kauã decidiu economizar parte de sua mesada, começando
com R$ 5,00 no primeiro mês. No segundo mês, ele pretende
economizar R$ 10,00; R$ 15,00 no terceiro mês e, assim por
diante. Considerando que Kauã irá manter essa sequência
de economia, qual será a quantia total que ele irá
economizar no décimo mês?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147538
Matemática
Os símbolos das operações que deverão ser inseridos nos
quadrados para que o cálculo seja verdadeiro são,
respectivamente:
4_3_2_1 = 10
4_3_2_1 = 10
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147539
Matemática
Há cerca de 60 anos, pela primeira vez, o homem conseguiu
alcançar o topo do Monte Everest, que possui 8.844 metros
de altura. Considerando que o andar de um prédio tem 3
metros de altura, é possível concluir que a altura do Monte
Everest equivale, aproximadamente, a quantos prédios
com 10 andares?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147540
Matemática
Na fazenda do Jair, há 48 cabeças de gado. Certo dia, ele
vendeu 25 gados e, na semana seguinte, comprou outros
18. Considerando que cada gado possui quatro patas, com
quantas patas de gado a fazenda de Jair ficou ao final?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147541
Raciocínio Lógico
Amanda consultou certo médico que receitou a ela 10 ml
de um medicamento que deverá ser tomado de 12 em 12
horas, durante 60 dias. Considerando que Amanda começou
o tratamento em uma sexta-feira, em que dia da semana ela
irá terminar o tratamento?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147542
Matemática
Marcela irá reformar o piso do salão de festas de 2.540 m2 de uma mansão, colocando um piso xadrez de material
importado. Para receber esse piso, ela pediu ao vendedor
para colocá-lo em caixas com, no máximo, 13 m2 de piso.
Qual será o número mínimo de caixas enviadas, atendendo
ao requisito solicitado por Marcela?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147543
Raciocínio Lógico
Luís perguntou para o seu avô qual era sua idade. O avô
propôs para o garoto um desafio para descobrir a sua idade
com a seguinte descrição: “a soma da idade de Luís com a
de sua irmã resulta em dois oitavos da minha idade”.
Considerando que Luís tem 8 anos e que sua irmã tem 6
anos, qual é a idade do avô de Luís?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147544
Raciocínio Lógico
Considere a sequência de figuras.
A figura que deverá substituir o ponto de interrogação é:
A figura que deverá substituir o ponto de interrogação é:
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147545
Raciocínio Lógico
Júlio sacou dinheiro em um caixa eletrônico no início de
agosto de 2019 para pagar as contas do mês. Ao digitar a
senha, composta por um número de quatro dígitos, percebeu
que esqueceu qual era o último algarismo. Considerando que
o último algarismo da senha era o mesmo que o último
algarismo do ano de nascimento da sua filha, de 22 anos, e
que já havia feito aniversário no ano de 2019, qual é o
número que Júlio esqueceu?
Ano: 2019
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CODESG - SP
Prova:
Instituto Consulplan - 2019 - CODESG - SP - Auxiliar de Construção Civil |
Q1147546
Raciocínio Lógico
No jogo de dominó, muito famoso no Brasil, a primeira
partida é iniciada pelo jogador que possui a peça maior e as
partidas seguintes são iniciadas pelo jogador vencedor da
partida anterior. Considere que Júnior e Gustavo jogaram um
total de 10 partidas de dominó, sendo que a primeira foi
iniciada por Júnior, que retirou a peça maior. Considerando
que Gustavo iniciou 5 dessas partidas, qual é o número de
partidas que Júnior venceu?