Questões de Concurso Público Prefeitura de Pitangueiras - SP 2019 para Assistente Social
Foram encontradas 15 questões
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
A crise na Venezuela, talvez o maior colapso econômico não provocado por uma guerra nas últimas quatro décadas, deu início a um dos maiores fluxos migratórios do mundo. De acordo com as Nações Unidas, até junho de 2019 mais de 4 milhões de pessoas haviam fugido do país, com uma média de 5 mil pessoas saindo por dia em 2018. Mais de 80% dos imigrantes venezuelanos ficaram em nações da América Latina ou do Caribe, muitas das quais nunca haviam lidado com migrações desse porte anteriormente.
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
I. A vírgula no primeiro período do texto, antes da palavra “talvez”, é facultativa, e a escolha por seu emprego relaciona-se à ênfase que se queira transmitir à palavra “Venezuela”. II. No último parágrafo do texto, a forma verbal “têm” estabelece concordância verbal com o núcleo mais próximo do sujeito a que se refere. III. A concordância verbal estabelecida em “A maioria dos imigrantes venezuelanos é pobre” (3º§) pode ser alterada, sendo facultativo o uso do verbo no singular ou no plural.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Primeiro parágrafo: Crise na Venezuela e fluxo migratório. Segundo parágrafo: Importância da pesquisa científica para estudantes. Terceiro parágrafo: Necessidades básicas dos imigrantes venezuelanos. Quarto parágrafo: Atendimento insuficiente aos imigrantes. Quinto parágrafo: Condições de acolhimento restritas no Equador. Sexto parágrafo: A eleição chilena de 2017.
Estão corretamente indicadas as que se referem aos:
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão
Crise da Venezuela é teste para instituições da América Latina
Texto para responder à questão.
ONU pede que barcos de ONGs humanitárias não sejam punidos
A ONU solicitou nesta quinta-feira (11) que os barcos humanitários que socorrem os migrantes em risco no mar Mediterrâneo não sejam punidos.
Em uma declaração conjunta, o diretor do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Antonio Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, ressaltam o “papel-chave” dos navios das ONGs no Mediterrâneo.
“Não deveriam ser punidas por salvarem vidas no mar”, afirmam, enquanto a Itália, por iniciativa do ministro do Interior, o ultradireitista Matteo Salvini, fechou seus portos a esses navios, acusando-os de cumplicidade com os traficantes de seres humanos.
Grandi e Vitorino pedem ainda que os navios mercantes “não sejam dirigidos de volta à Líbia para desembarcar os passageiros resgatados” e que os migrantes não sejam mais detidos no país, respeitando-se os direitos humanos.
Os altos funcionários da ONU também solicitam à comunidade internacional que aja para prevenir tragédias como a de Tajura, no leste de Trípoli. Neste episódio, mais 50 migrantes mantidos em um centro de detenção nesta localidade morreram após um ataque aéreo.
O centro de detenção em Tajura está fechado desde a quarta-feira, de acordo com agências da ONU, que indicaram que cerca de 400 sobreviventes do bombardeio foram levados para outro centro “superlotado”. Os mais vulneráveis entre esses sobreviventes estão sendo retirados da Líbia.
(Por AFP. 11/07/2019. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/mundo/onu-pede-que-barcos-de-ongshumanitarias-nao-sejam-punidos/.)
Texto para responder à questão.
ONU pede que barcos de ONGs humanitárias não sejam punidos
A ONU solicitou nesta quinta-feira (11) que os barcos humanitários que socorrem os migrantes em risco no mar Mediterrâneo não sejam punidos.
Em uma declaração conjunta, o diretor do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Antonio Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, ressaltam o “papel-chave” dos navios das ONGs no Mediterrâneo.
“Não deveriam ser punidas por salvarem vidas no mar”, afirmam, enquanto a Itália, por iniciativa do ministro do Interior, o ultradireitista Matteo Salvini, fechou seus portos a esses navios, acusando-os de cumplicidade com os traficantes de seres humanos.
Grandi e Vitorino pedem ainda que os navios mercantes “não sejam dirigidos de volta à Líbia para desembarcar os passageiros resgatados” e que os migrantes não sejam mais detidos no país, respeitando-se os direitos humanos.
Os altos funcionários da ONU também solicitam à comunidade internacional que aja para prevenir tragédias como a de Tajura, no leste de Trípoli. Neste episódio, mais 50 migrantes mantidos em um centro de detenção nesta localidade morreram após um ataque aéreo.
O centro de detenção em Tajura está fechado desde a quarta-feira, de acordo com agências da ONU, que indicaram que cerca de 400 sobreviventes do bombardeio foram levados para outro centro “superlotado”. Os mais vulneráveis entre esses sobreviventes estão sendo retirados da Líbia.
(Por AFP. 11/07/2019. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/mundo/onu-pede-que-barcos-de-ongshumanitarias-nao-sejam-punidos/.)
Texto para responder à questão.
ONU pede que barcos de ONGs humanitárias não sejam punidos
A ONU solicitou nesta quinta-feira (11) que os barcos humanitários que socorrem os migrantes em risco no mar Mediterrâneo não sejam punidos.
Em uma declaração conjunta, o diretor do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Antonio Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, ressaltam o “papel-chave” dos navios das ONGs no Mediterrâneo.
“Não deveriam ser punidas por salvarem vidas no mar”, afirmam, enquanto a Itália, por iniciativa do ministro do Interior, o ultradireitista Matteo Salvini, fechou seus portos a esses navios, acusando-os de cumplicidade com os traficantes de seres humanos.
Grandi e Vitorino pedem ainda que os navios mercantes “não sejam dirigidos de volta à Líbia para desembarcar os passageiros resgatados” e que os migrantes não sejam mais detidos no país, respeitando-se os direitos humanos.
Os altos funcionários da ONU também solicitam à comunidade internacional que aja para prevenir tragédias como a de Tajura, no leste de Trípoli. Neste episódio, mais 50 migrantes mantidos em um centro de detenção nesta localidade morreram após um ataque aéreo.
O centro de detenção em Tajura está fechado desde a quarta-feira, de acordo com agências da ONU, que indicaram que cerca de 400 sobreviventes do bombardeio foram levados para outro centro “superlotado”. Os mais vulneráveis entre esses sobreviventes estão sendo retirados da Líbia.
(Por AFP. 11/07/2019. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/mundo/onu-pede-que-barcos-de-ongshumanitarias-nao-sejam-punidos/.)
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ONU pede que barcos de ONGs humanitárias não sejam punidos
A ONU solicitou nesta quinta-feira (11) que os barcos humanitários que socorrem os migrantes em risco no mar Mediterrâneo não sejam punidos.
Em uma declaração conjunta, o diretor do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Antonio Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, ressaltam o “papel-chave” dos navios das ONGs no Mediterrâneo.
“Não deveriam ser punidas por salvarem vidas no mar”, afirmam, enquanto a Itália, por iniciativa do ministro do Interior, o ultradireitista Matteo Salvini, fechou seus portos a esses navios, acusando-os de cumplicidade com os traficantes de seres humanos.
Grandi e Vitorino pedem ainda que os navios mercantes “não sejam dirigidos de volta à Líbia para desembarcar os passageiros resgatados” e que os migrantes não sejam mais detidos no país, respeitando-se os direitos humanos.
Os altos funcionários da ONU também solicitam à comunidade internacional que aja para prevenir tragédias como a de Tajura, no leste de Trípoli. Neste episódio, mais 50 migrantes mantidos em um centro de detenção nesta localidade morreram após um ataque aéreo.
O centro de detenção em Tajura está fechado desde a quarta-feira, de acordo com agências da ONU, que indicaram que cerca de 400 sobreviventes do bombardeio foram levados para outro centro “superlotado”. Os mais vulneráveis entre esses sobreviventes estão sendo retirados da Líbia.
(Por AFP. 11/07/2019. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/mundo/onu-pede-que-barcos-de-ongshumanitarias-nao-sejam-punidos/.)
Texto para responder à questão.
ONU pede que barcos de ONGs humanitárias não sejam punidos
A ONU solicitou nesta quinta-feira (11) que os barcos humanitários que socorrem os migrantes em risco no mar Mediterrâneo não sejam punidos.
Em uma declaração conjunta, o diretor do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), Antonio Grandi, e o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Antonio Vitorino, ressaltam o “papel-chave” dos navios das ONGs no Mediterrâneo.
“Não deveriam ser punidas por salvarem vidas no mar”, afirmam, enquanto a Itália, por iniciativa do ministro do Interior, o ultradireitista Matteo Salvini, fechou seus portos a esses navios, acusando-os de cumplicidade com os traficantes de seres humanos.
Grandi e Vitorino pedem ainda que os navios mercantes “não sejam dirigidos de volta à Líbia para desembarcar os passageiros resgatados” e que os migrantes não sejam mais detidos no país, respeitando-se os direitos humanos.
Os altos funcionários da ONU também solicitam à comunidade internacional que aja para prevenir tragédias como a de Tajura, no leste de Trípoli. Neste episódio, mais 50 migrantes mantidos em um centro de detenção nesta localidade morreram após um ataque aéreo.
O centro de detenção em Tajura está fechado desde a quarta-feira, de acordo com agências da ONU, que indicaram que cerca de 400 sobreviventes do bombardeio foram levados para outro centro “superlotado”. Os mais vulneráveis entre esses sobreviventes estão sendo retirados da Líbia.
(Por AFP. 11/07/2019. Disponível em:
https://exame.abril.com.br/mundo/onu-pede-que-barcos-de-ongshumanitarias-nao-sejam-punidos/.)