A respiração oral impõe uma série de modificações
adaptativas nas estruturas do sistema estomatognático e,
consequentemente, em suas funções de mastigação,
deglutição e fala. Quanto aos procedimentos utilizados na
terapia fonoaudiológica, Cunha, Krakauer, Manzi e Frazão,
a partir de estudos sobre respiração oral, indicam: