O famoso autor de “Morte e Vida Severina” faria 100 anos em
janeiro de 2020. Foi um poeta cuja obra se notabilizou
sobretudo pela exatidão com as palavras. Tamanho era seu
zelo com os versos que o pernambucano ficou conhecido
como o “poeta-engenheiro”. A escrita lhe parecia como a
lapidação de diamantes brutos – que só se tornam joia
preciosa após submetidos a minucioso processo de tratamento. Esse verdadeiro ícone da literatura brasileira chegou a
integrar o quadro de diplomatas brasileiros, sendo também
reconhecido internacionalmente. Trata-se de: