Questões de Concurso Público Prefeitura de Colômbia - SP 2021 para Inspetor de Alunos

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Q1812682 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
Em Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem.” (2º§), a expressão “mas” expressa ideia de:
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Q1812683 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
No fragmento “E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos.” (2º§), a expressão destacada retrata o sentimento do autor:
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Q1812684 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
No trecho “Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo.” (4º§), o termo “irrisórias” significa:
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Q1812685 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
“Minha condição humana me fascina.” (1º§) Após esta afirmação, o autor:
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Q1812686 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
No segmento “Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer.” (3º§), a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1812687 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
No trecho “Chamam-se o bem, a beleza, a verdade.” (4º§), as vírgulas têm como objetivo: 
Alternativas
Q1812688 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
Em Vejo então o mundo com bom humor.” (3º§), a ação verbal exprime um fato:
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Q1812689 Português
    Minha condição humana me fascina. Conheço o limite de minha existência e ignoro por que estou nesta terra, mas às vezes o pressinto. Pela experiência cotidiana, concreta e intuitiva, eu me descubro vivo para alguns homens, porque o sorriso e a felicidade deles me condicionam inteiramente, mas ainda para outros que, por acaso, descobri terem emoções semelhantes às minhas. 
       E cada dia, milhares de vezes, sinto minha vida — corpo e alma — integralmente tributária do trabalho dos vivos e dos mortos. Gostaria de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito de minha solidão e quase demonstro má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Vejo os homens se diferenciarem pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito.  
       Aprendo a tolerar aquilo que me faz sofrer. Suporto então melhor meu sentimento de responsabilidade. Ele já não me esmaga e deixo de me levar, a mim ou aos outros, a sério demais. Vejo então o mundo com bom humor. 
    Foram ideais que suscitaram meus esforços e me permitiram viver. Chamam-se o bem, a beleza, a verdade. Se não me identifico com outras sensibilidades semelhantes à minha e se não me obstino incansavelmente em perseguir este ideal eternamente inacessível na arte e na ciência, a vida perde todo o sentido para mim. Ora, a humanidade se apaixona por finalidades irrisórias que têm por nome a riqueza, a glória, o luxo. Desde moço já as desprezava.  

(Albert Einstein. Como vejo o mundo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. Com adaptações.)
São palavras transcritas do texto consideradas paroxítonas terminadas em ditongo crescente, EXCETO:
Alternativas
Q1812690 Português
Considerando que dígrafo é uma sequência de duas letras que forma um único som, assinale, a seguir, um dígrafo vocálico.
Alternativas
Q1812691 Português
Assinale a afirmativa que apresenta ERRO de grafia.
Alternativas
Q1812692 Matemática
A informação contextualiza a questão. Leia-a atentamente.
“Na sala de aula de Pedro há 30 alunos dos quais 20 são meninas.”
Em um sorteio feito apenas entre os meninos, qual a probabilidade de Pedro ser sorteado?
Alternativas
Q1812693 Matemática
A informação contextualiza a questão. Leia-a atentamente.
“Na sala de aula de Pedro há 30 alunos dos quais 20 são meninas.”
Observe o número de meninas da sala de aula de Pedro. As meninas da sala de aula de Pedro representam, aproximadamente, qual porcentagem dos alunos desta sala de aula?
Alternativas
Q1812694 Matemática

A informação contextualiza a questão. Leia-a atentamente.


“Na sala de aula de Pedro há 30 alunos dos quais 20 são meninas.”


Observando o número de meninos e meninas na sala de aula de Pedro podemos afirmar que a razão entre o número de meninos e o número de meninas nesta sala de aula é de:

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Q1812695 Matemática
Um carro, viajando em uma determinada velocidade constante, percorreu 200 quilômetros em três horas. Este mesmo carro, viajando na mesma velocidade constante citada anteriormente, percorrerá 500 quilômetros em quanto tempo?
Alternativas
Q1812696 Matemática
Segundo dados do site da Prefeitura Municipal de Colômbia/SP, a população do município era de 5.994 habitantes, considerando informações do Censo de 2010 com expectativa 6.203 habitantes em 2014. Analisando os dados, podemos afirmar que o crescimento esperado no intervalo 2010-2014 era de, aproximadamente:
Alternativas
Q1812697 Matemática
Houve um crescimento de 5% na produção diária de doces caseiros de Júlia. Se, antes, ela produzia 100 doces por dia, qual será sua nova produção diária, com base neste crescimento?
Alternativas
Q1812698 Matemática

A seguinte informação contextualiza a questão. Leia-a atentamente.


A diferença entre o dobro da idade de Paulo e 10 é igual a adição entre a idade de Paulo e 6.


Qual será a equação de 1º grau que indica a operação descrita anteriormente?

Alternativas
Q1812699 Matemática

A seguinte informação contextualiza a questão. Leia-a atentamente.


A diferença entre o dobro da idade de Paulo e 10 é igual a adição entre a idade de Paulo e 6.


Qual é a idade de Paulo?

Alternativas
Q1812700 Matemática
Considerando as informações apresentadas no site da Prefeitura Municipal de Colômbia/SP, o índice de alfabetização do município era de 87,62%, de acordo com o Censo de 2010. É possível afirmar que a cada 100 habitantes
Alternativas
Q1812701 Raciocínio Lógico

Observe a sequência a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Qual será o 15º termo dessa sequência?

Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: D
4: A
5: D
6: D
7: A
8: D
9: C
10: D
11: B
12: C
13: A
14: D
15: A
16: B
17: B
18: C
19: C
20: C