Questões de Concurso Público Prefeitura de Jequié - BA 2023 para Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES

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Q2264238
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264238 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Após a leitura do texto, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2264239
Português Interpretação de Textos , Redação - Reescritura de texto ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264239 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Considerem-se as orações que dão início ao texto: “João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, [...]” (1º§). Uma opção de reescrita que se mantém fiel ao contexto original e não promove alteração de sentido ao trecho se dá em:
Alternativas
Q2264240
Português Pontuação , Uso das aspas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264240 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Considere o início do 8º§: Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?”. No trecho, os usos de aspas se dão por razões distintas. É correto afirmar que elas são empregadas, respectivamente, para demarcar:
Alternativas
Q2264241
Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264241 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Os dois últimos parágrafos deixam implícito o destino que teve o tuim enquanto o garoto saiu para “[...] fazer uma coisa que estava precisando fazer, [...]” (13º§). Após a leitura do trecho, é possível inferir que: 
Alternativas
Q2264242
Português Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264242 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, [...]” (2º§), é correto afirmar que há a ideia de:
Alternativas
Q2264243
Português Interpretação de Textos , Figuras de Linguagem ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264243 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “[...] um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim...” (1º§), a repetição do termo “tuim” demonstra o uso da figura de linguagem conhecida como:
Alternativas
Q2264244
Português Ortografia , Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paroxítonas, Oxítonas e Hiatos ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264244 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Dentre as opções a seguir, é correto afirmar que a única que contém um conjunto de palavras com mesma classificação em relação à disposição da sílaba tônica é:
Alternativas
Q2264245
Português Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264245 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “[...] assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.” (12º§), os verbos “poderia” e “fugiria” referem-se a ações que:
Alternativas
Q2264246
Português Sintaxe , Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas... ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264246 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, [...]” (6º§), o uso da conjunção ou denota a ideia de:
Alternativas
Q2264247
Português Sintaxe , Análise sintática , Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Provas: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Música - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Manicure - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Reciclagem - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Dança | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Cabeleireiro - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Culinária - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Orientador Social - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Entrevistador - SEDES | Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Motorista A/B - SEDES |
Q2264247 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Nota-se, em diversos trechos do texto, a predileção do narrador pelo uso de sujeitos desinenciais na disposição de suas orações. Sabe-se que o sujeito é desinencial quando é possível identificá-lo por conta, além do contexto, da desinência do verbo da frase. Nos trechos “Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, [...]” (3º§) e “Voltou para casa com o tuim no dedo.” (11º§), é possível identificar que os sujeitos são, respectivamente:
Alternativas
Q2264268
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , Práticas Pedagógicas em Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264268 Artes Cênicas
Stanislavski (1863-1938) propõe ferramentas que possibilitam ao ator acessos à construção da personagem; para o teórico, o sistema deve ser visto como um processo de treinamento do ator, uma ferramenta de aprendizagem e não de forma cristalizada ou como um manual a ser seguido. As ferramentas do sistema Stanislavski, por meio dos “objetivos”, estimulam o trânsito entre aspectos conscientes e inconscientes do ator, possibilitando uma atuação mais orgânica e fluida. São consideradas algumas ferramentas deste método: 
Alternativas
Q2264269
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264269 Artes Cênicas
O Romantismo foi um movimento que ocorreu em vários países da Europa afetando diversas manifestações artísticas, dentre elas: o teatro. De acordo com Margot Berthold, o período do romantismo “era cosmopolita e, ao mesmo tempo, despertava impulsos nacionais nos países individuais”.

(BERTHOLD, 1969. p. 220.)

Podemos afirmar que o teatro romântico apresenta as seguintes características:
Alternativas
Q2264270
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264270 Artes Cênicas
O Teatro do Oprimido é um sistema desenvolvido pelo diretor teatral e dramaturgo Augusto Boal (1931-2009), deixando uma vultosa fortuna, referente à contribuição para a criação de um teatro genuinamente brasileiro e latino-americano. Seus escritos potencializam um teatro político, um importante mobilizador que realoca as pessoas como sujeitos e cidadãos contra o sistema excludente, produzido e legitimado pelo capitalismo, instituições e relações de poder. Sobre o Teatro do Oprimido, assinale a afirmativa correta.  
Alternativas
Q2264271
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264271 Artes Cênicas
O teatro, até o final do século XIX, esteve ligado ao textocentrismo, cabendo ao ator única e exclusivamente a função de proferir o texto com uma boa dicção e audibilidade. As buscas por modelos mais orgânicos que compreendiam outros aspectos da práxis do ator só foram ocorrer no início do século XX. Constantin Stanislavski (1863-1938) foi o primeiro a sistematizar um método de atuação que compreendia o ator e a sua relação com o texto, um processo criador do ator na qual a ação/fazer está à frente do processo criativo. Trata-se do método 
Alternativas
Q2264272
Artes Cênicas Linguagem e Encenação Teatral ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264272 Artes Cênicas
A arquitetura teatral e a dramaturgia estiveram ligadas ao longo de um período na história do teatro. O espaço teatral é um meio de intervenções, confrontos, comunicação, percepções e, ainda, reorganiza experiências, tendo como premissa comunicar, estabelecer relações e ser espelho da sociedade. Podemos afirmar que o conjunto de características que estabelecem a relação entre o palco, a plateia e o espetáculo teatral denomina-se: 
Alternativas
Q2264273
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264273 Artes Cênicas
Antonin Artaud (1895-1948) foi um importante ator, diretor, poeta e teórico francês, que, em suas obras, se opõe ao teatro ocidental e se coloca em um lugar anárquico; um pensador ícone para se problematizar o corpo. Acreditava em um teatro que se apresenta e não representa, um teatro que cria o vazio da representação. Este deslocamento da metafísica tradicional para a metafísica do corpo propõe um teatro de dimensão apocalíptica, determinado por uma visão gnóstica e um dilaceramento entre as forças vitais e a pulsão que nos atravessa. O repúdio à racionalidade e às características tradicionais do teatro ocidental, a inquietação de sorver o mundo no nível pré-verbal denomina-se como teatro
Alternativas
Q2264274
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264274 Artes Cênicas
O teatro contemporâneo é um termo abrangente, que abarca diferentes estilos teatrais que dialogam com a produção artística e cultural dos anos de 1950 em diante, sendo inseridos elementos de diversas vertentes e criadas novas possibilidades de encenação, contrário do que ocorria até o início do século XX, evidenciando uma estética padronizada. Considerando que o teatro contemporâneo desestabiliza a noção de sujeito, texto, tempo e espaço, qual das características NÃO corresponde à linguagem teatral contemporânea? 
Alternativas
Q2264275
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Práticas Pedagógicas em Artes Cênicas , História e Atualidades das Artes Cênicas ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264275 Artes Cênicas
O Teatro do Absurdo tem sua origem em alguns países da Europa; uma de suas principais características é se opor ao Realismo até então produzido nas encenações e dramaturgias do século XX. Dentre as inúmeras transformações e contribuições, há uma fortuna crítica de dramaturgos que produziram relevantes obras para tal estilo teatral. São considerados dramaturgos pertencentes ao movimento do Teatro do Absurdo, EXCETO: 
Alternativas
Q2264276
Artes Visuais Projetos em Artes Visuais ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264276 Artes Visuais
O teatro de Anton Tchekhov é embebido pelas influências e transformações das artes visuais no final do século XIX e início do século XX. Seus trabalhos, nesse período, apresentam um “requinte de nuances poéticas e o esgarçamento da realidade em som, luz e atmosfera”. 

(ROSENFELD, 1993, p. 115.)

É possível considerar que o movimento artístico que suscitou características nas encenações de Tchekhov refere-se ao:
Alternativas
Q2264277
Artes Cênicas Artes Cênicas e Educação , Educação Teatral ,
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Jequié - BA Prova: Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Facilitador de Oficinas de Teatro - SEDES |
Q2264277 Artes Cênicas
Os grupos de teatro profissionais, além de sua produção de espetáculos e circulação, em sua maioria, desenvolvem projetos artísticos e pedagógicos que estimulam a formação de plateia e de novos artistas para atuarem na cidade, ampliando, assim, as possibilidades de pensar a relação teatro e sociedade. Sobre projetos artísticos e pedagógicos, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: D
4: A
5: A
6: D
7: A
8: A
9: D
10: A
11: D
12: D
13: D
14: D
15: C
16: D
17: A
18: D
19: D
20: D
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