Seara de atuação do assistente social e, também, campo de disputas sociais, atualmente, o campo da saúde mental tem como
espaços mais comuns de atuação desses profissionais os Centros de Atenção Psicossocial-CAPS.
De acordo com o Ministério da Saúde, os CAPS podem ser divididos conforme o atendimento e grau de complexidade, podendo
ser: CAPSI, CAPSII, CAPSIII, CAPSi e CAPSad.
Sabe-se que a pandemia agravou alguns quadros de saúde mental e aumentou o uso e abuso de substâncias, afetando trabalhadores e trabalhadoras de todas as áreas, inclusive do serviço público.
Com a intenção de acolher, encaminhar, sensibilizar e prevenir, Tertuliana e Domitila, Psicóloga e Assistente Social, respectivamente,
da Câmara Municipal de Belo Horizonte,têm realizado ações junto aos setores internos da casa legislativa.
Em reunião de equipe, os indicadores apontam a necessidade de ampliação dessas ações, contando com parcerias na área de
saúde mental.
Pensando em um programa para criação e fortalecimento de redes de apoio, Tertuliana e Domitila buscam contato com colegas
dos CAPS, a fim de conseguir um trabalho mais humanizado e eficiente para a comunidade legislativa e seus familiares.
O programa proposto tem o nome de “Com-partilhar” e usará da arte e cultura como instrumento para as intervenções
multiprofissionais na área da saúde mental para os servidores da Câmara Municipal de Belo Horizonte.
(Texto hipotético baseado nas atribuições do cargo do certame e documentos profissionais – Diretrizes Curriculares da ABEPSS, Lei da Profissão e Código
de Ética Profissional de 1993 e Parâmetros de atuação profissional do CFESS.)