Questões de Concurso Público Prefeitura de Pitangueiras - SP 2024 para Médico Pediatra
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Os critérios de Tokyo para o diagnóstico e classificação da gravidade da colecistite aguda e da colangite aguda constituem diretrizes produzidas com base no consenso alcançado durante as discussões por especialistas globais na Reunião de Consenso de Tóquio. Sua última revisão foi realizada em 2018.
De acordo com as recomendações das Diretrizes de Tokyo, não é considerado um critério diagnóstico para a colecistite aguda:
Os critérios de Tokyo para o diagnóstico e classificação da gravidade da colecistite aguda e da colangite aguda constituem diretrizes produzidas com base no consenso alcançado durante as discussões por especialistas globais na Reunião de Consenso de Tóquio. Sua última revisão foi realizada em 2018.
De acordo com as recomendações das Diretrizes de Tokyo, qual é a duração ideal da terapia antimicrobiana para pacientes com colecistite aguda grau 1?
I. A colonoscopia com duas biópsias de 5 sítios distintos incluindo o íleo é o método preferencial para o diagnóstico e revela tipicamente lesões ulceradas, entremeadas de áreas com mucosa normal, acometimento focal, assimétrico e descontínuo.
II. A análise histológica indica tipicamente acometimento transmural, padrão segmentar e presença de granulomas não caseosos.
III. O tratamento de indução de remissão da DC com atividade inflamatória leve a moderada, em pacientes com doença ileal deve ser feito preferencialmente com mesalazina isolada.
De acordo com as orientações do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Doença de Crohn, do Ministério da Saúde, está correto o que se afirma em
(Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica e Aguda – 2018.)
De acordo com as orientações da normativa citada, sobre o tratamento farmacológico da insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, não é recomendável:
(Considere: IECA: inibidor da enzima conversora de angiotensina; BRA: bloqueador do receptor de angiotensina; NYHA: New York Heart Association.)
I. Um canal de comunicação obstetra/família/pediatra para trabalhar o contexto pré-natal dos primeiros mil dias de vida (desde a concepção até os dois anos de idade), período decisivo para a definição da saúde da criança e a redução de riscos para Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) no adulto.
II. A morbimortalidade infantil pode ser reduzida por intervenções adequadas do sistema de saúde, da família, do obstetra e do pediatra por meio de ações básicas como acesso a um pré-natal estruturado.
III. Esta consulta deve ser realizada no 3º trimestre da gestação, geralmente entre a 32ª e a 36ª semanas. Idealmente está indicada para pacientes estratificadas como gestantes de alto risco.
Está correto o que se afirma em