Questões de Concurso Público Câmara de Araraquara - SP 2025 para Condutor de Veículos

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Q3216724 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
Considerando o texto anterior, é possível afirmar que:
Alternativas
Q3216725 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
Assinale a alternativa que possui a correta substituição da palavra em destaque.
Alternativas
Q3216726 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
No trecho “Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada.” (5º§), a palavra em destaque pode ser substituída, sem causar alteração de sentido, por: 
Alternativas
Q3216727 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
É possível afirmar que no trecho “O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco […]” (1º§) há:
Alternativas
Q3216728 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
Assinale a alternativa a seguir que possui associação INCORRETA.
Alternativas
Q3216729 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
As palavras a seguir foram retiradas do texto; trata-se de uma palavra paroxítona: 
Alternativas
Q3216730 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
Em “Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta.” (5º§), a autora empregou os dois-pontos. Tal sinal de pontuação é utilizado para, EXCETO:
Alternativas
Q3216731 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
No trecho “Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo.” (3º§), os termos em destaque se referem ao(à)
Alternativas
Q3216732 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
O termo sublinhado em “O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.” (3º§) poderia ser substituído, sem alteração de significado por, EXCETO: 
Alternativas
Q3216733 Português
O contrário do amor

    O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco – isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
    O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
    Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
     Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
    Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto a indiferença é um exílio no deserto.

(MEDEIROS, M. Trem-bala. L&PM Editores. 1999. Adaptado.)
A conjunção “ou” empregada em “[…] ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta.” (5º§) apresenta:
Alternativas
Q3216734 Português
A pescaria

    O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família. A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias. Eles viviam na maior paz e harmonia. Chegasse ele às dez, às onze ou às quatro horas da madrugada, a recepção era a mais cordial possível.
    Um dia pela semana santa, isto é, na quinta-feira da Paixão, Jorge chegou em casa e disse à mulher:
    – Eugênia, amanhã vou pescar e você me acorde cedo.
    Dona Eugênia recebeu a recomendação com todo o carinho e, no dia seguinte, logo pela manhã, pela madrugada, despertou o marido.
    Em chegando ao primeiro botequim, porém, abancou e pôs-se a beber. Comer e beber, a questão é começar; e ele tinha começado e continuou.
    Quando chegou aí pelo meio-dia, lembrou-se da pescaria que tinha prometido à mulher.
    – Como havia de ser? pensou ele de si para si.
    A canoa e os companheiros já deviam ter partido, e precisava levar os peixes.
    Entrou em uma confeitaria e comprou camarões, postas de peixe, siris, ostras, etc.
    Tomou o bonde e foi para casa. Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, tão cansado estava da pescaria. Às cinco horas, Dona Eugênia veio-lhe despertar.
    – Jorge! Jorge! Vem jantar.
    Ele ergueu-se e foi para a sala de refeições. Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher:
    – Que diabo é isso? Estamos em piquenique?
    A mulher acudiu:
    – Isto é a pescaria que tu fizeste!

(Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/14915/a-pescaria. Acesso em: janeiro de 2024.)
A crônica é um gênero textual que combina reflexão, observação e prosa, com o objetivo de apresentar uma ideia ou percepção da realidade. É um texto curto, geralmente publicado em jornais, revistas ou blogs. Com base na interpretação da crônica “A pescaria”, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3216735 Português
A pescaria

    O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família. A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias. Eles viviam na maior paz e harmonia. Chegasse ele às dez, às onze ou às quatro horas da madrugada, a recepção era a mais cordial possível.
    Um dia pela semana santa, isto é, na quinta-feira da Paixão, Jorge chegou em casa e disse à mulher:
    – Eugênia, amanhã vou pescar e você me acorde cedo.
    Dona Eugênia recebeu a recomendação com todo o carinho e, no dia seguinte, logo pela manhã, pela madrugada, despertou o marido.
    Em chegando ao primeiro botequim, porém, abancou e pôs-se a beber. Comer e beber, a questão é começar; e ele tinha começado e continuou.
    Quando chegou aí pelo meio-dia, lembrou-se da pescaria que tinha prometido à mulher.
    – Como havia de ser? pensou ele de si para si.
    A canoa e os companheiros já deviam ter partido, e precisava levar os peixes.
    Entrou em uma confeitaria e comprou camarões, postas de peixe, siris, ostras, etc.
    Tomou o bonde e foi para casa. Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, tão cansado estava da pescaria. Às cinco horas, Dona Eugênia veio-lhe despertar.
    – Jorge! Jorge! Vem jantar.
    Ele ergueu-se e foi para a sala de refeições. Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher:
    – Que diabo é isso? Estamos em piquenique?
    A mulher acudiu:
    – Isto é a pescaria que tu fizeste!

(Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/14915/a-pescaria. Acesso em: janeiro de 2024.)
No trecho “Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher: [...]” (12º§), considerando o contexto de utilização, a palavra em destaque pode ser corretamente substituída por, EXCETO: 
Alternativas
Q3216736 Português
A pescaria

    O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família. A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias. Eles viviam na maior paz e harmonia. Chegasse ele às dez, às onze ou às quatro horas da madrugada, a recepção era a mais cordial possível.
    Um dia pela semana santa, isto é, na quinta-feira da Paixão, Jorge chegou em casa e disse à mulher:
    – Eugênia, amanhã vou pescar e você me acorde cedo.
    Dona Eugênia recebeu a recomendação com todo o carinho e, no dia seguinte, logo pela manhã, pela madrugada, despertou o marido.
    Em chegando ao primeiro botequim, porém, abancou e pôs-se a beber. Comer e beber, a questão é começar; e ele tinha começado e continuou.
    Quando chegou aí pelo meio-dia, lembrou-se da pescaria que tinha prometido à mulher.
    – Como havia de ser? pensou ele de si para si.
    A canoa e os companheiros já deviam ter partido, e precisava levar os peixes.
    Entrou em uma confeitaria e comprou camarões, postas de peixe, siris, ostras, etc.
    Tomou o bonde e foi para casa. Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, tão cansado estava da pescaria. Às cinco horas, Dona Eugênia veio-lhe despertar.
    – Jorge! Jorge! Vem jantar.
    Ele ergueu-se e foi para a sala de refeições. Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher:
    – Que diabo é isso? Estamos em piquenique?
    A mulher acudiu:
    – Isto é a pescaria que tu fizeste!

(Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/14915/a-pescaria. Acesso em: janeiro de 2024.)
Observe o trecho a seguir: “A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias.” (1º§). Considerando o emprego das classes de palavras, os termos em destaque no período anterior são classificados, respectivamente, como: 
Alternativas
Q3216737 Português
A pescaria

    O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família. A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias. Eles viviam na maior paz e harmonia. Chegasse ele às dez, às onze ou às quatro horas da madrugada, a recepção era a mais cordial possível.
    Um dia pela semana santa, isto é, na quinta-feira da Paixão, Jorge chegou em casa e disse à mulher:
    – Eugênia, amanhã vou pescar e você me acorde cedo.
    Dona Eugênia recebeu a recomendação com todo o carinho e, no dia seguinte, logo pela manhã, pela madrugada, despertou o marido.
    Em chegando ao primeiro botequim, porém, abancou e pôs-se a beber. Comer e beber, a questão é começar; e ele tinha começado e continuou.
    Quando chegou aí pelo meio-dia, lembrou-se da pescaria que tinha prometido à mulher.
    – Como havia de ser? pensou ele de si para si.
    A canoa e os companheiros já deviam ter partido, e precisava levar os peixes.
    Entrou em uma confeitaria e comprou camarões, postas de peixe, siris, ostras, etc.
    Tomou o bonde e foi para casa. Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, tão cansado estava da pescaria. Às cinco horas, Dona Eugênia veio-lhe despertar.
    – Jorge! Jorge! Vem jantar.
    Ele ergueu-se e foi para a sala de refeições. Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher:
    – Que diabo é isso? Estamos em piquenique?
    A mulher acudiu:
    – Isto é a pescaria que tu fizeste!

(Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/14915/a-pescaria. Acesso em: janeiro de 2024.)
Na frase “O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família.” (1º§), a palavra boêmio exprime o mesmo sentido que, EXCETO:
Alternativas
Q3216738 Português
A pescaria

    O Jorge era, apesar de boêmio, um bom chefe de família. A sua mulher, que lhe sabia cavalheiro e bom marido, não se importava absolutamente com as suas extravagâncias. Eles viviam na maior paz e harmonia. Chegasse ele às dez, às onze ou às quatro horas da madrugada, a recepção era a mais cordial possível.
    Um dia pela semana santa, isto é, na quinta-feira da Paixão, Jorge chegou em casa e disse à mulher:
    – Eugênia, amanhã vou pescar e você me acorde cedo.
    Dona Eugênia recebeu a recomendação com todo o carinho e, no dia seguinte, logo pela manhã, pela madrugada, despertou o marido.
    Em chegando ao primeiro botequim, porém, abancou e pôs-se a beber. Comer e beber, a questão é começar; e ele tinha começado e continuou.
    Quando chegou aí pelo meio-dia, lembrou-se da pescaria que tinha prometido à mulher.
    – Como havia de ser? pensou ele de si para si.
    A canoa e os companheiros já deviam ter partido, e precisava levar os peixes.
    Entrou em uma confeitaria e comprou camarões, postas de peixe, siris, ostras, etc.
    Tomou o bonde e foi para casa. Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, tão cansado estava da pescaria. Às cinco horas, Dona Eugênia veio-lhe despertar.
    – Jorge! Jorge! Vem jantar.
    Ele ergueu-se e foi para a sala de refeições. Quando lá chegou e viu aqueles primores de confeitaria, perguntou à mulher:
    – Que diabo é isso? Estamos em piquenique?
    A mulher acudiu:
    – Isto é a pescaria que tu fizeste!

(Disponível em: https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/14915/a-pescaria. Acesso em: janeiro de 2024.)
No trecho “Entregou os embrulhos à mulher e foi dormir, [...]” (10º§), o acento indicativo de crase é empregado corretamente pelo mesmo motivo em:
Alternativas
Q3216739 Raciocínio Lógico
O plantão dos enfermeiros em determinado hospital da cidade de Araraquara é dado por um padrão lógico que segue a seguinte ordenação: Soraia, Nayara, Karol, Geovana e Daniela. Obedecendo a essa sequência lógica, é correto afirmar que a enfermeira que ficará de plantão no 198º dia será: 
Alternativas
Q3216740 Matemática
Para a confraternização de final de ano da empresa, o gerente responsável realizou a compra de cervejas e refrigerantes, em um total de 250 unidades. Ao receber a nota fiscal, ele observou que o valor de cada cerveja foi de R$ 6,25 e o valor de cada refrigerante foi de R$ 5,50, pagando por todos os itens o total de R$ 1.450,00. O total de cervejas e refrigerantes adquiridos correspondem, respectivamente, a:
Alternativas
Q3216741 Matemática
Em uma escola, a cada 6 meses é realizada a limpeza da caixa d’água. Geralmente, essa limpeza é feita por 2 funcionários que gastam o total de 7 horas para finalizá-la; porém, excepcionalmente desta vez, foram incluídos mais 2 funcionários para agilizar o trabalho. Com a adição desses ajudantes, o tempo total, em minutos, para a realização do serviço, passou a ser de:
Alternativas
Q3216742 Raciocínio Lógico
Henrique convidou 45 pessoas para o seu aniversário e perguntou a cada uma sobre qual carne elas preferem em um churrasco. De todos os convidados questionados, 28 disseram que comem carne de boi, 15 pessoas comem carne de porco e 7 pessoas são veganas, ou seja, não comem nenhum tipo de carne. De todas pessoas questionadas, quantas delas comem carne de boi e porco?
Alternativas
Q3216743 Matemática
Jeferson devia certo valor para o banco em relação a um empréstimo que fez há alguns anos, e o gerente o procurou para quitar a dívida. Após uma longa conversa, eles chegaram ao comum acordo de que o valor da dívida ficaria em R$ 1.300,00 e teria duas formas de pagamento: parcelado ou à vista. Caso o pagamento fosse realizado à vista, Jeferson ainda receberia um desconto e pagaria somente R$ 1.079,00 pela dívida. Considerando que Jeferson realizou o pagamento à vista, é correto afirmar que o desconto recebido corresponde a:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: B
5: B
6: D
7: C
8: B
9: D
10: E
11: E
12: B
13: C
14: D
15: D
16: A
17: D
18: D
19: B
20: E