Consiste em se manter o paciente em decúbito
dorsal e o joelho em flexão entre 15º e 20º. O
examinador prende com uma das mãos o fêmur distal e
com a outra o platô tibial, e assim, promove a
anteriorização da tíbia em relação ao fêmur,
comparativamente. Quando isso ocorrer, o teste é
positivo, existindo ruptura do cruzado anterior.