Questões de Concurso Público Prefeitura de Lagoa de Itaenga - PE 2023 para Professor(a) Anos Finais - 6° ao 9° Ano: Geografia
Foram encontradas 12 questões
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
“Deixem-me quedar, deixem-me quieta”
De acordo com as regras da colocação pronominal da norma padrão da língua, é uma análise correta do emprego nos versos acima a alternativa:
TEXTO 1
Quando eu morder
a palavra,
por favor,
não me apressem,
quero mascar,
rasgar entre os dentes,
a pele, os ossos, o tutano
do verbo,
para assim versejar
o âmago das coisas.
Quando meu olhar
se perder no nada,
por favor,
não me despertem,
quero reter,
no adentro da íris,
a menor sombra,
do ínfimo movimento.
Quando meus pés
abrandarem na marcha,
por favor,
não me forcem.
Caminhar para quê?
Deixem-me quedar,
deixem-me quieta,
na aparente inércia.
Nem todo viandante
anda estradas,
há mundos submersos,
que só o silêncio
da poesia penetra.
EVARISTO, Conceição. Da calma e do silêncio. In: Poemas da
recordação e outros movimentos. Belo Horizonte: Nandyala,
2008.
Texto 3
Quadro 1: Zé, o atendente da padaria O que o senhor deseja?
Quadro 2: Desejo a paz mundial! Desejo um mundo mais justo! Desejo acabar com a corrupção!
Quadro 3: Tá bom... Então me dá um pastel de
carne!
Texto 3
Quadro 1: Zé, o atendente da padaria O que o senhor deseja?
Quadro 2: Desejo a paz mundial! Desejo um mundo mais justo! Desejo acabar com a corrupção!
Quadro 3: Tá bom... Então me dá um pastel de
carne!