Questões de Concurso Público Prefeitura de Guaratinguetá - SP 2017 para Enfermeiro de PSF
Foram encontradas 16 questões
O gordo é o novo fumante
Nunca houve tanta gente acima do peso – nem tanto preconceito contra gordos.
De um lado, o que há por trás é uma positiva discussão sobre saúde. Por outro, algo de podre: o nascimento de uma nova eugenia.
(Adaptado de: Super Interessante. Editora Abril. 306.ed. jul. 2012. p.21.)
DIGNIDADE
Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
— Como te chamas?
— Chamo-me Juan, senhor.
— Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais!
– gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado.
Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estavam assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.
— Agora sim! – e perguntou o professor – para que servem as leis?…
Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:
— Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
— Não! – respondia o professor.
— Para cumpri-las.
— Não!
— Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
— Não!!
— Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
— Para que haja justiça – falou timidamente uma garota. — Até que enfim! É isso… para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começavam a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
— Para salvaguardar os direitos humanos…
— Bem, que mais? – perguntava o professor.
— Para diferençar o certo do errado…
— Para premiar a quem faz o bem…
— Ok, não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?…
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
— Quero uma resposta decidida e unânime!
— Não!! – respondemos todos a uma só voz.
— Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
— Sim!!!
— E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
— Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais!
— Vá buscar o Juan – disse, olhando-me fixamente. Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas.
Martin Luther King
Autor Desconhecido
http://www.refletirpararefletir.com.br/3-textos-inteligentese-impactantes-que-nos-fazem-pensar
DIGNIDADE
Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
— Como te chamas?
— Chamo-me Juan, senhor.
— Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais!
– gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado.
Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estavam assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.
— Agora sim! – e perguntou o professor – para que servem as leis?…
Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:
— Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
— Não! – respondia o professor.
— Para cumpri-las.
— Não!
— Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
— Não!!
— Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
— Para que haja justiça – falou timidamente uma garota. — Até que enfim! É isso… para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começavam a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
— Para salvaguardar os direitos humanos…
— Bem, que mais? – perguntava o professor.
— Para diferençar o certo do errado…
— Para premiar a quem faz o bem…
— Ok, não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?…
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
— Quero uma resposta decidida e unânime!
— Não!! – respondemos todos a uma só voz.
— Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
— Sim!!!
— E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
— Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais!
— Vá buscar o Juan – disse, olhando-me fixamente. Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas.
Martin Luther King
Autor Desconhecido
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DIGNIDADE
Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
— Como te chamas?
— Chamo-me Juan, senhor.
— Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais!
– gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado.
Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estavam assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.
— Agora sim! – e perguntou o professor – para que servem as leis?…
Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:
— Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
— Não! – respondia o professor.
— Para cumpri-las.
— Não!
— Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
— Não!!
— Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
— Para que haja justiça – falou timidamente uma garota. — Até que enfim! É isso… para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começavam a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
— Para salvaguardar os direitos humanos…
— Bem, que mais? – perguntava o professor.
— Para diferençar o certo do errado…
— Para premiar a quem faz o bem…
— Ok, não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?…
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
— Quero uma resposta decidida e unânime!
— Não!! – respondemos todos a uma só voz.
— Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
— Sim!!!
— E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
— Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais!
— Vá buscar o Juan – disse, olhando-me fixamente. Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas.
Martin Luther King
Autor Desconhecido
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DIGNIDADE
Uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila:
— Como te chamas?
— Chamo-me Juan, senhor.
— Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais!
– gritou o desagradável professor.
Juan estava desconcertado.
Quando voltou a si, levantou-se rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estavam assustados e indignados, porém, ninguém falou nada.
— Agora sim! – e perguntou o professor – para que servem as leis?…
Seguíamos assustados, porém, pouco a pouco começamos a responder à sua pergunta:
— Para que haja uma ordem em nossa sociedade.
— Não! – respondia o professor.
— Para cumpri-las.
— Não!
— Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.
— Não!!
— Será que ninguém sabe responder a esta pergunta?!
— Para que haja justiça – falou timidamente uma garota. — Até que enfim! É isso… para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?
Todos começavam a ficar incomodados pela atitude tão grosseira. Porém, seguíamos respondendo:
— Para salvaguardar os direitos humanos…
— Bem, que mais? – perguntava o professor.
— Para diferençar o certo do errado…
— Para premiar a quem faz o bem…
— Ok, não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?…
Todos ficaram calados, ninguém respondia.
— Quero uma resposta decidida e unânime!
— Não!! – respondemos todos a uma só voz.
— Poderia dizer-se que cometi uma injustiça?
— Sim!!!
— E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las?
— Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais!
— Vá buscar o Juan – disse, olhando-me fixamente. Naquele dia recebi a lição mais prática no meu curso de Direito.
Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e a dignidade não se negocia.
O que me assusta não são as ações e os gritos das pessoas más, mas a indiferença e o silêncio das pessoas boas.
Martin Luther King
Autor Desconhecido
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