Questões de Concurso Público CRIS - SP 2019 para Psicólogo - Programa NASF
Foram encontradas 10 questões
- Leia o texto a seguir para responder a questão.
- A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral.
- A personalidade de Adolf Eichmann foi um dos pontos mais controversos enfrentados por Hannah Arendt, que o considerava um novo tipo de criminoso, um hosti humani generis (inimigo do gênero humano), participante de um novo tipo de crime: assassinatos em massa num sistema totalitário. Esse novo tipo de criminoso só pode ser entendido a partir de uma nova profissão: o burocrata. Para um burocrata, a função que lhe é própria não é a de responsabilidade, mas sim a de execução (Correia, 2004, p. 93). Daí a reiterada afirmação burocrática: eu só cumpro ordens.
Esse foi o principal argumento de Eichmann: “Não sou o monstro que fazem de mim. Sou uma vítima da falácia” (Arendt, 1999, p. 269). O advogado de defesa trabalhou com a hipótese de que “sua culpa [de Eichmann] provinha de sua obediência, e a obediência é louvada como virtude. Sua virtude tinha sido abusada pelos líderes nazistas. No entanto, ele não era membro do grupo dominante, ele era uma vítima, e só os líderes mereciam punição” (idem, ibidem). Obviamente, os juízes, a promotoria, a imprensa nem Arendt estavam convencidos do argumento, mesmo que ele possa parecer plausível num primeiro momento.
- Eichmann apresentou-se como um homem virtuoso – “minha honra é minha lealdade” (idem, p. 121) – e seu único erro teria sido o de obedecer ordens e seguir leis, pois ele sempre tomou o cuidado de agir conforme determinações superiores, comprovadas pelas normas legais.
- Recorte adaptado do artigo: A banalidade do mal e as possibilidades da
educação moral, Marcelo Andrade/PUC-RJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a08v15n43.pdf
I- O novo crime mencionado pelo autor no texto decorre de uma mudança na estrutura e mentalidade sociais. II- O burocrata, segundo a visão que o autor critica no texto, tem plena consciência do apagamento de sua individualidade em função da realização de seu trabalho, pois sabe que as consequências de seus atos são de responsabilidades do sistema. III- Os conceitos de obediência e lealdade, respectivamente, são descaracterizados em relação a suas cargas de sentido abstrato. IV- A fragilidade do argumento do réu está no fato de que cumprir ordens de uma hierarquia que permite o extermínio em massa de grupos de pessoas é uma virtude comprovada por normas legais.
- Leia o texto a seguir para responder a questão.
- A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral.
- A personalidade de Adolf Eichmann foi um dos pontos mais controversos enfrentados por Hannah Arendt, que o considerava um novo tipo de criminoso, um hosti humani generis (inimigo do gênero humano), participante de um novo tipo de crime: assassinatos em massa num sistema totalitário. Esse novo tipo de criminoso só pode ser entendido a partir de uma nova profissão: o burocrata. Para um burocrata, a função que lhe é própria não é a de responsabilidade, mas sim a de execução (Correia, 2004, p. 93). Daí a reiterada afirmação burocrática: eu só cumpro ordens.
Esse foi o principal argumento de Eichmann: “Não sou o monstro que fazem de mim. Sou uma vítima da falácia” (Arendt, 1999, p. 269). O advogado de defesa trabalhou com a hipótese de que “sua culpa [de Eichmann] provinha de sua obediência, e a obediência é louvada como virtude. Sua virtude tinha sido abusada pelos líderes nazistas. No entanto, ele não era membro do grupo dominante, ele era uma vítima, e só os líderes mereciam punição” (idem, ibidem). Obviamente, os juízes, a promotoria, a imprensa nem Arendt estavam convencidos do argumento, mesmo que ele possa parecer plausível num primeiro momento.
- Eichmann apresentou-se como um homem virtuoso – “minha honra é minha lealdade” (idem, p. 121) – e seu único erro teria sido o de obedecer ordens e seguir leis, pois ele sempre tomou o cuidado de agir conforme determinações superiores, comprovadas pelas normas legais.
- Recorte adaptado do artigo: A banalidade do mal e as possibilidades da
educação moral, Marcelo Andrade/PUC-RJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a08v15n43.pdf
- Leia o texto a seguir para responder a questão.
- A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral.
- A personalidade de Adolf Eichmann foi um dos pontos mais controversos enfrentados por Hannah Arendt, que o considerava um novo tipo de criminoso, um hosti humani generis (inimigo do gênero humano), participante de um novo tipo de crime: assassinatos em massa num sistema totalitário. Esse novo tipo de criminoso só pode ser entendido a partir de uma nova profissão: o burocrata. Para um burocrata, a função que lhe é própria não é a de responsabilidade, mas sim a de execução (Correia, 2004, p. 93). Daí a reiterada afirmação burocrática: eu só cumpro ordens.
Esse foi o principal argumento de Eichmann: “Não sou o monstro que fazem de mim. Sou uma vítima da falácia” (Arendt, 1999, p. 269). O advogado de defesa trabalhou com a hipótese de que “sua culpa [de Eichmann] provinha de sua obediência, e a obediência é louvada como virtude. Sua virtude tinha sido abusada pelos líderes nazistas. No entanto, ele não era membro do grupo dominante, ele era uma vítima, e só os líderes mereciam punição” (idem, ibidem). Obviamente, os juízes, a promotoria, a imprensa nem Arendt estavam convencidos do argumento, mesmo que ele possa parecer plausível num primeiro momento.
- Eichmann apresentou-se como um homem virtuoso – “minha honra é minha lealdade” (idem, p. 121) – e seu único erro teria sido o de obedecer ordens e seguir leis, pois ele sempre tomou o cuidado de agir conforme determinações superiores, comprovadas pelas normas legais.
- Recorte adaptado do artigo: A banalidade do mal e as possibilidades da
educação moral, Marcelo Andrade/PUC-RJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a08v15n43.pdf
- Leia o texto a seguir para responder a questão.
- A banalidade do mal e as possibilidades da educação moral.
- A personalidade de Adolf Eichmann foi um dos pontos mais controversos enfrentados por Hannah Arendt, que o considerava um novo tipo de criminoso, um hosti humani generis (inimigo do gênero humano), participante de um novo tipo de crime: assassinatos em massa num sistema totalitário. Esse novo tipo de criminoso só pode ser entendido a partir de uma nova profissão: o burocrata. Para um burocrata, a função que lhe é própria não é a de responsabilidade, mas sim a de execução (Correia, 2004, p. 93). Daí a reiterada afirmação burocrática: eu só cumpro ordens.
Esse foi o principal argumento de Eichmann: “Não sou o monstro que fazem de mim. Sou uma vítima da falácia” (Arendt, 1999, p. 269). O advogado de defesa trabalhou com a hipótese de que “sua culpa [de Eichmann] provinha de sua obediência, e a obediência é louvada como virtude. Sua virtude tinha sido abusada pelos líderes nazistas. No entanto, ele não era membro do grupo dominante, ele era uma vítima, e só os líderes mereciam punição” (idem, ibidem). Obviamente, os juízes, a promotoria, a imprensa nem Arendt estavam convencidos do argumento, mesmo que ele possa parecer plausível num primeiro momento.
- Eichmann apresentou-se como um homem virtuoso – “minha honra é minha lealdade” (idem, p. 121) – e seu único erro teria sido o de obedecer ordens e seguir leis, pois ele sempre tomou o cuidado de agir conforme determinações superiores, comprovadas pelas normas legais.
- Recorte adaptado do artigo: A banalidade do mal e as possibilidades da
educação moral, Marcelo Andrade/PUC-RJ. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n43/a08v15n43.pdf
O termo sublinhado na frase „você está carrancudo, quer me dizer algo?’, presente no balãozinho de fala no primeiro quadrinho da tirinha, classifica-se como:
NA TURQUIA DE ERDOGAN, O DESAFIO DE SER MULHER E JORNALISTA Processada por autoridades de seu país, repórter Pelin Ünker relata cenário de perseguições e _________________
Havia uma Turquia antes de Recep Tayyip Erdogan, e hoje há outra. Quinze anos depois do _________________ de futebol ter subido ao poder – inicialmente como ________________ e depois como presidente, _______________ 2014 –, o país vive um processo crescente de aparelhamento das instituições. O poder é cada vez mais concentrado nas mãos do Executivo, e a perseguição _______________se tornou prática recorrente, principalmente por vias judiciais. Esse foi o cenário relatado pela repórter turca Pelin Ünker, que participou da mesa de encerramento do primeiro dia do Festival Piauí de Jornalismo, neste sábado (05), em São Paulo.
fonte: https://piaui.folha.uol.com.br/na-turquia-de-erdogan-o-desafio-deser-mulher-e-jornalista/
Com base na leitura da história em quadrinhos
abaixo, marque a alternativa CORRETA: