Questões de Concurso Público Prefeitura de Taubaté - SP 2019 para Fisioterapeuta
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Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
Bullying é caso de saúde pública
Fabrício Carpinejar
Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.
Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.
Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.
A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.
Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.
Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.
Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.
Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.
Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.
Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.
Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.
É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.
O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.
Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html
Leia a tirinha abaixo .
Com relação à tirinha, considere as seguintes afirmações:
I- No primeiro quadrinho, o período é constituído por uma oração principal e duas subordinadas.
II- No primeiro quadrinho, as orações subordinadas são adverbiais, sendo classificadas respectivamente como temporal e final.
III- No terceiro quadrinho, a expressão “de lombinho” classifica-se como predicativo do sujeito.
Assinale a alternativa que indique as afirmações
CORRETAS.
Com relação ao período “aposto que você também nunca viu, Gabriel!”, assinale (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as falsas no que se refere à sua estrutura sintática.
( ) A oração principal não apresenta sujeito.
( ) A oração subordinada se classifica como substantiva objetiva direta.
( ) Os termos “também” e “nunca” exercem respectivamente as funções sintáticas de adjunto adnominal e adjunto adverbial.
( ) O termo “Gabriel” exerce a função sintática de vocativo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
Leia o quadrinho abaixo:
O quadrinho acima tem seu efeito de humor garantido
porque:
Leia o poema da autora Hilda Hilst:
Tateio. A fronte. O braço. O ombro.
O fundo sortilégio da omoplata.
Matéria-menina a tua fronte e eu
Madurez, ausência nos teus claros
Guardados.
Ai, ai de mim. Enquanto caminhas
Em lúcida altivez, eu já sou o passado.
Esta fronte que é minha, prodigiosa
De núpcias e caminho
É tão diversa da tua fronte descuidada.
Tateio. E a um só tempo vivo
E vou morrendo. Entre terra e água
Meu existir anfíbio. Passeia
Sobre mim, amor, e colhe o que me resta:
Noturno girassol. Rama secreta.
Marque a alternativa INCORRETA:
Observe o diálogo entre as personagens do Mangá a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
Histórias em quadrinhos configuram-se como um
gênero de texto semiótico (que sincronizam diversas
linguagens) que se cristalizaram em diversas culturas,
no ocidente e no oriente. Elas apresentam diversos
recursos de linguagem capazes de convencionar
efeitos multissignificativos, sobretudo em termos
verbais. Com essas pequenas considerações, analise
as alternativas abaixo e marque a opção INCORRETA.
Conforme a Lei Orgânica da Saúde 8080, de 19 de setembro de 1990 e suas alterações. Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
Assinale a alternativa CORRETA.
Conforme a Lei Orgânica da Saúde 8080, de 19 de setembro de 1990 e suas alterações. Leia o artigo abaixo e complete a lacuna:
Art. 8º As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade__________.
Lei Orgânica da Saúde 8080, de 19 de setembro de 1990 e suas alterações. Art. 14-A. As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo:
I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados pelos conselhos de saúde.
II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e municipal, a respeito da organização das redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à integração das ações e serviços dos entes federados.
III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de saúde entre os entes federados.
Assinale a alternativa CORRETA.
Conforme a Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Política Nacional de Atenção Básica. Os princípios e diretrizes, a caracterização e a relação de serviços ofertados na Atenção Básica serão orientadores para a sua organização nos municípios. Com base nessa informação leia o trecho abaixo:
Ofertar o cuidado, reconhecendo as diferenças nas condições de vida e saúde e de acordo com as necessidades das pessoas, considerando que o direito à saúde passa pelas diferenciações sociais e deve atender à diversidade. Ficando proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, cor, crença, nacionalidade, etnia, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição socioeconômica, escolaridade ou limitação física, intelectual, funcional, entre outras, com estratégias que permitam minimizar desigualdades, evitar exclusão social de grupos que possam vir a sofrer estigmatização) .
Estamos se refererindo a :