Questões de Concurso Público Prefeitura de Presidente Castello Branco - SC 2023 para Motorista

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Q2345431 Português
Estado de SC reduz desmatamento da Mata Atlântica em 66%


    Um novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, divulgado em novembro, mostrou que, nos primeiros oito meses de 2023, houve uma redução de 66% no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina, percentual mais expressivo do que o registrado em todo o Brasil, que foi de 59%.
     Os dados – consolidados na plataforma MapBiomas Alerta, a partir de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, – apontam que a área desmatada no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, foi de 9.216 hectares, uma queda de 59% em comparação com o mesmo período de 2022. Em Santa Catarina, a redução representa diminuição de 1.816 para 600 hectares desmatados.
    Esse declínio não é uma novidade isolada. O boletim de julho da SAD Mata Atlântica já havia registrado uma diminuição de 46% no desmatamento desse bioma no estado.
     Os bons números se justificam pela intensificação no combate ao desmate no estado, na fiscalização preventiva e repressiva, além do investimento em estratégias com alta tecnologia. “Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de ações preventivas e repressivas, que envolvem utilização de tecnologias avançadas de fiscalização e ações conjuntas com demais órgãos e instituições para combater de forma efetiva os crimes de desmatamento ilegal no estado”, analisa a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
    Atualmente, o IMA conta com o Sistema Integrado de Monitoramento e Alertas de Desmatamento, o SIMAD, que foi desenvolvido pelos técnicos do Instituto, e auxilia o serviço de fiscalização. O SIMAD é um programa dos mais inovadores do país, por utilizar imagens de satélite para comparar locais em diferentes períodos, mostrando o histórico da vegetação. Se há supressão de vegetação, por exemplo, o próprio sistema verifica se aquela supressão possui autorização de corte ou se foi clandestina.
    O sistema identifica, por meio de imagens orbitais de alta resolução, a diferença de cobertura vegetal ocorrida de forma periódica em todo território catarinense. São avaliados mosaicos com até 4,7 centímetros de resolução espacial disponibilizados pelo programa NICFI, em parceria com o governo da Noruega.
    O alerta é gerado por meio de programas computacionais de código aberto e, portanto, sem custos para o Estado. São analisados se houve autorização para supressão incluindo informações de responsabilidade do IMA e as disponibilizadas pelo SINAFLOR por meio do IBAMA, além de outras informações da área, como histórico de uso do solo, informações do Cadastro Ambiental Rural, entre outros.
   O SIMAD é o único monitoramento deste gênero, disponível em Santa Catarina, que realiza o cruzamento automatizado com outros sistemas, como de licenciamento, autos de infração, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e espaços territoriais especialmente protegidos (APP, Reserva Legal, unidades de conservação), entre outras camadas.
    A Mata Atlântica representa um dos 6 biomas presentes no território brasileiro. Localizada na faixa litorânea, abrange uma área habitada por mais de 50% da população brasileira.



Fonte: https://estado.sc.gov.br/noticias/estado-de-santa-catarina-reduz-
desmatamento-da-mata-atlantica-em-66/ (adaptado).
O texto menciona uma redução significativa no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina. Com base nas informações apresentadas, qual das seguintes alternativas explica essa redução?
Alternativas
Q2345432 Português
Estado de SC reduz desmatamento da Mata Atlântica em 66%


    Um novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, divulgado em novembro, mostrou que, nos primeiros oito meses de 2023, houve uma redução de 66% no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina, percentual mais expressivo do que o registrado em todo o Brasil, que foi de 59%.
     Os dados – consolidados na plataforma MapBiomas Alerta, a partir de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, – apontam que a área desmatada no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, foi de 9.216 hectares, uma queda de 59% em comparação com o mesmo período de 2022. Em Santa Catarina, a redução representa diminuição de 1.816 para 600 hectares desmatados.
    Esse declínio não é uma novidade isolada. O boletim de julho da SAD Mata Atlântica já havia registrado uma diminuição de 46% no desmatamento desse bioma no estado.
     Os bons números se justificam pela intensificação no combate ao desmate no estado, na fiscalização preventiva e repressiva, além do investimento em estratégias com alta tecnologia. “Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de ações preventivas e repressivas, que envolvem utilização de tecnologias avançadas de fiscalização e ações conjuntas com demais órgãos e instituições para combater de forma efetiva os crimes de desmatamento ilegal no estado”, analisa a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
    Atualmente, o IMA conta com o Sistema Integrado de Monitoramento e Alertas de Desmatamento, o SIMAD, que foi desenvolvido pelos técnicos do Instituto, e auxilia o serviço de fiscalização. O SIMAD é um programa dos mais inovadores do país, por utilizar imagens de satélite para comparar locais em diferentes períodos, mostrando o histórico da vegetação. Se há supressão de vegetação, por exemplo, o próprio sistema verifica se aquela supressão possui autorização de corte ou se foi clandestina.
    O sistema identifica, por meio de imagens orbitais de alta resolução, a diferença de cobertura vegetal ocorrida de forma periódica em todo território catarinense. São avaliados mosaicos com até 4,7 centímetros de resolução espacial disponibilizados pelo programa NICFI, em parceria com o governo da Noruega.
    O alerta é gerado por meio de programas computacionais de código aberto e, portanto, sem custos para o Estado. São analisados se houve autorização para supressão incluindo informações de responsabilidade do IMA e as disponibilizadas pelo SINAFLOR por meio do IBAMA, além de outras informações da área, como histórico de uso do solo, informações do Cadastro Ambiental Rural, entre outros.
   O SIMAD é o único monitoramento deste gênero, disponível em Santa Catarina, que realiza o cruzamento automatizado com outros sistemas, como de licenciamento, autos de infração, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e espaços territoriais especialmente protegidos (APP, Reserva Legal, unidades de conservação), entre outras camadas.
    A Mata Atlântica representa um dos 6 biomas presentes no território brasileiro. Localizada na faixa litorânea, abrange uma área habitada por mais de 50% da população brasileira.



Fonte: https://estado.sc.gov.br/noticias/estado-de-santa-catarina-reduz-
desmatamento-da-mata-atlantica-em-66/ (adaptado).
A presidente do IMA, Sheila Meirelles, menciona que estão "colhendo os frutos de um trabalho intenso". No contexto do texto, o que essa metáfora sugere sobre os esforços de conservação em Santa Catarina? 
Alternativas
Q2345433 Português
Estado de SC reduz desmatamento da Mata Atlântica em 66%


    Um novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, divulgado em novembro, mostrou que, nos primeiros oito meses de 2023, houve uma redução de 66% no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina, percentual mais expressivo do que o registrado em todo o Brasil, que foi de 59%.
     Os dados – consolidados na plataforma MapBiomas Alerta, a partir de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, – apontam que a área desmatada no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, foi de 9.216 hectares, uma queda de 59% em comparação com o mesmo período de 2022. Em Santa Catarina, a redução representa diminuição de 1.816 para 600 hectares desmatados.
    Esse declínio não é uma novidade isolada. O boletim de julho da SAD Mata Atlântica já havia registrado uma diminuição de 46% no desmatamento desse bioma no estado.
     Os bons números se justificam pela intensificação no combate ao desmate no estado, na fiscalização preventiva e repressiva, além do investimento em estratégias com alta tecnologia. “Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de ações preventivas e repressivas, que envolvem utilização de tecnologias avançadas de fiscalização e ações conjuntas com demais órgãos e instituições para combater de forma efetiva os crimes de desmatamento ilegal no estado”, analisa a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
    Atualmente, o IMA conta com o Sistema Integrado de Monitoramento e Alertas de Desmatamento, o SIMAD, que foi desenvolvido pelos técnicos do Instituto, e auxilia o serviço de fiscalização. O SIMAD é um programa dos mais inovadores do país, por utilizar imagens de satélite para comparar locais em diferentes períodos, mostrando o histórico da vegetação. Se há supressão de vegetação, por exemplo, o próprio sistema verifica se aquela supressão possui autorização de corte ou se foi clandestina.
    O sistema identifica, por meio de imagens orbitais de alta resolução, a diferença de cobertura vegetal ocorrida de forma periódica em todo território catarinense. São avaliados mosaicos com até 4,7 centímetros de resolução espacial disponibilizados pelo programa NICFI, em parceria com o governo da Noruega.
    O alerta é gerado por meio de programas computacionais de código aberto e, portanto, sem custos para o Estado. São analisados se houve autorização para supressão incluindo informações de responsabilidade do IMA e as disponibilizadas pelo SINAFLOR por meio do IBAMA, além de outras informações da área, como histórico de uso do solo, informações do Cadastro Ambiental Rural, entre outros.
   O SIMAD é o único monitoramento deste gênero, disponível em Santa Catarina, que realiza o cruzamento automatizado com outros sistemas, como de licenciamento, autos de infração, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e espaços territoriais especialmente protegidos (APP, Reserva Legal, unidades de conservação), entre outras camadas.
    A Mata Atlântica representa um dos 6 biomas presentes no território brasileiro. Localizada na faixa litorânea, abrange uma área habitada por mais de 50% da população brasileira.



Fonte: https://estado.sc.gov.br/noticias/estado-de-santa-catarina-reduz-
desmatamento-da-mata-atlantica-em-66/ (adaptado).
No trecho “...que envolvem utilização de tecnologias avançadas...”, a palavra “avançadas” é classificada como:
Alternativas
Q2345434 Português
Estado de SC reduz desmatamento da Mata Atlântica em 66%


    Um novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, divulgado em novembro, mostrou que, nos primeiros oito meses de 2023, houve uma redução de 66% no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina, percentual mais expressivo do que o registrado em todo o Brasil, que foi de 59%.
     Os dados – consolidados na plataforma MapBiomas Alerta, a partir de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, – apontam que a área desmatada no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, foi de 9.216 hectares, uma queda de 59% em comparação com o mesmo período de 2022. Em Santa Catarina, a redução representa diminuição de 1.816 para 600 hectares desmatados.
    Esse declínio não é uma novidade isolada. O boletim de julho da SAD Mata Atlântica já havia registrado uma diminuição de 46% no desmatamento desse bioma no estado.
     Os bons números se justificam pela intensificação no combate ao desmate no estado, na fiscalização preventiva e repressiva, além do investimento em estratégias com alta tecnologia. “Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de ações preventivas e repressivas, que envolvem utilização de tecnologias avançadas de fiscalização e ações conjuntas com demais órgãos e instituições para combater de forma efetiva os crimes de desmatamento ilegal no estado”, analisa a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
    Atualmente, o IMA conta com o Sistema Integrado de Monitoramento e Alertas de Desmatamento, o SIMAD, que foi desenvolvido pelos técnicos do Instituto, e auxilia o serviço de fiscalização. O SIMAD é um programa dos mais inovadores do país, por utilizar imagens de satélite para comparar locais em diferentes períodos, mostrando o histórico da vegetação. Se há supressão de vegetação, por exemplo, o próprio sistema verifica se aquela supressão possui autorização de corte ou se foi clandestina.
    O sistema identifica, por meio de imagens orbitais de alta resolução, a diferença de cobertura vegetal ocorrida de forma periódica em todo território catarinense. São avaliados mosaicos com até 4,7 centímetros de resolução espacial disponibilizados pelo programa NICFI, em parceria com o governo da Noruega.
    O alerta é gerado por meio de programas computacionais de código aberto e, portanto, sem custos para o Estado. São analisados se houve autorização para supressão incluindo informações de responsabilidade do IMA e as disponibilizadas pelo SINAFLOR por meio do IBAMA, além de outras informações da área, como histórico de uso do solo, informações do Cadastro Ambiental Rural, entre outros.
   O SIMAD é o único monitoramento deste gênero, disponível em Santa Catarina, que realiza o cruzamento automatizado com outros sistemas, como de licenciamento, autos de infração, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e espaços territoriais especialmente protegidos (APP, Reserva Legal, unidades de conservação), entre outras camadas.
    A Mata Atlântica representa um dos 6 biomas presentes no território brasileiro. Localizada na faixa litorânea, abrange uma área habitada por mais de 50% da população brasileira.



Fonte: https://estado.sc.gov.br/noticias/estado-de-santa-catarina-reduz-
desmatamento-da-mata-atlantica-em-66/ (adaptado).
O texto menciona uma parceria com o governo da Noruega. Qual é o propósito dessa parceria no contexto do monitoramento ambiental?
Alternativas
Q2345435 Português
Estado de SC reduz desmatamento da Mata Atlântica em 66%


    Um novo boletim do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, divulgado em novembro, mostrou que, nos primeiros oito meses de 2023, houve uma redução de 66% no desmatamento da Mata Atlântica em Santa Catarina, percentual mais expressivo do que o registrado em todo o Brasil, que foi de 59%.
     Os dados – consolidados na plataforma MapBiomas Alerta, a partir de uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, a Arcplan e o MapBiomas, – apontam que a área desmatada no Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, foi de 9.216 hectares, uma queda de 59% em comparação com o mesmo período de 2022. Em Santa Catarina, a redução representa diminuição de 1.816 para 600 hectares desmatados.
    Esse declínio não é uma novidade isolada. O boletim de julho da SAD Mata Atlântica já havia registrado uma diminuição de 46% no desmatamento desse bioma no estado.
     Os bons números se justificam pela intensificação no combate ao desmate no estado, na fiscalização preventiva e repressiva, além do investimento em estratégias com alta tecnologia. “Estamos colhendo os frutos de um trabalho intenso de ações preventivas e repressivas, que envolvem utilização de tecnologias avançadas de fiscalização e ações conjuntas com demais órgãos e instituições para combater de forma efetiva os crimes de desmatamento ilegal no estado”, analisa a presidente do IMA, Sheila Meirelles.
    Atualmente, o IMA conta com o Sistema Integrado de Monitoramento e Alertas de Desmatamento, o SIMAD, que foi desenvolvido pelos técnicos do Instituto, e auxilia o serviço de fiscalização. O SIMAD é um programa dos mais inovadores do país, por utilizar imagens de satélite para comparar locais em diferentes períodos, mostrando o histórico da vegetação. Se há supressão de vegetação, por exemplo, o próprio sistema verifica se aquela supressão possui autorização de corte ou se foi clandestina.
    O sistema identifica, por meio de imagens orbitais de alta resolução, a diferença de cobertura vegetal ocorrida de forma periódica em todo território catarinense. São avaliados mosaicos com até 4,7 centímetros de resolução espacial disponibilizados pelo programa NICFI, em parceria com o governo da Noruega.
    O alerta é gerado por meio de programas computacionais de código aberto e, portanto, sem custos para o Estado. São analisados se houve autorização para supressão incluindo informações de responsabilidade do IMA e as disponibilizadas pelo SINAFLOR por meio do IBAMA, além de outras informações da área, como histórico de uso do solo, informações do Cadastro Ambiental Rural, entre outros.
   O SIMAD é o único monitoramento deste gênero, disponível em Santa Catarina, que realiza o cruzamento automatizado com outros sistemas, como de licenciamento, autos de infração, Cadastro Ambiental Rural (CAR) e espaços territoriais especialmente protegidos (APP, Reserva Legal, unidades de conservação), entre outras camadas.
    A Mata Atlântica representa um dos 6 biomas presentes no território brasileiro. Localizada na faixa litorânea, abrange uma área habitada por mais de 50% da população brasileira.



Fonte: https://estado.sc.gov.br/noticias/estado-de-santa-catarina-reduz-
desmatamento-da-mata-atlantica-em-66/ (adaptado).
No trecho “...auxilia o serviço de fiscalização”, o verbo encontra-se flexionado no:
Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: C
4: C
5: A