Questões de Concurso Público Prefeitura de Vargem Grande - MA 2024 para Professor de 6° ao 9° Ano - Português
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“Meus ouvidos estão como as conchas sonoras Música perdida no meu pensamento Na espuma da vida, na areia das horas.”
“Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá As aves que aqui gorjeiam Não gorjeiam como lá.”
“Laura! Dizes que Fábio anda ofendido E, apesar de ofendido, namorado, Buscando a extinta chama do passado Nas cinzas frias avivar do olvido.”
(1) Realismo. (2) Naturalismo.
( ) Arte vinculada à Segunda Revolução Industrial e às suas novas teorias científicas. ( ) Personagens patológicos. ( ) Objetivismo e impessoalidade. ( ) Pessimismo.
I. A primeira geração, denominada nacionalista, tem o amor impossível e a religiosidade como alguns de seus temas. II. A dúvida e a infância são algumas temáticas da geração denominada “mal do século”. III. A terceira geração, denominada condoreira, pautou-se tão somente na denúncia da escravidão.
Está(ão) CORRETO(S):
“Quando o português chegou Debaixo duma bruta chuva Vestiu o índio. Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português.”
( ) Através do uso da ironia, o eu lírico reverencia a colonização europeia no Brasil. ( ) O poema, por sua extensão, pode ser chamado de poema-pílula, uma construção típica do autor. ( ) O poema apresenta a figura do indígena como herói nacional, assim como os autores Românticos o fizeram.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
SONETO DE FIDELIDADE
São Paulo, 1946
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
SONETO DE FIDELIDADE
São Paulo, 1946
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
SONETO DE FIDELIDADE
São Paulo, 1946
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
SONETO DE FIDELIDADE
São Paulo, 1946
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Texto para questão:
Texto para questão:
I. Tenho confiança em você. II. Todos confiam em você.
Analisando sintaticamente os termos das frases, a opção que faz uma análise correta é: