Questões de Concurso Público Prefeitura de Curralinhos - PI 2014 para Motorista Categoria B
Foram encontradas 10 questões
Leia o Texto I para responder à questão.
Texto I
“Considerado o inventor da crônica moderna brasileira, Rubem Braga vem atravessando gerações com seus textos sobre cenas cotidianas, sempre com a roupa da língua comum. Dos grandes autores brasileiros de prosa, foi o único que nunca escreveu um romance — e mesmo assim é considerado um dos maiores escritores do país. Um dos jornalistas que mais colaboraram em diferentes jornais e revistas do país, tendo produzido cerca de 15 mil crônicas, o velho Braga, como costumava se referir a si próprio desde jovem, foi correspondente na Segunda Guerra Mundial, embaixador no Marrocos, dono de editora, amante das mulheres e da natureza. ‘Há mil Rubens dentro de Rubem Braga’, disse Clarice Lispector.”
Leia o Texto I para responder à questão.
Texto I
“Considerado o inventor da crônica moderna brasileira, Rubem Braga vem atravessando gerações com seus textos sobre cenas cotidianas, sempre com a roupa da língua comum. Dos grandes autores brasileiros de prosa, foi o único que nunca escreveu um romance — e mesmo assim é considerado um dos maiores escritores do país. Um dos jornalistas que mais colaboraram em diferentes jornais e revistas do país, tendo produzido cerca de 15 mil crônicas, o velho Braga, como costumava se referir a si próprio desde jovem, foi correspondente na Segunda Guerra Mundial, embaixador no Marrocos, dono de editora, amante das mulheres e da natureza. ‘Há mil Rubens dentro de Rubem Braga’, disse Clarice Lispector.”
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.
Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.
Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.
Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
“A expressão “ouvido de tuberculoso” é usada para definir uma pessoa que escuta coisas demais, que tem um ouvido muito apurado. “Mas a doença não aumenta a capacidade auditiva”, explica Eliana Dias Matos, pneumologista e coordenadora da Comissão de Tuberculose da nobilíssima Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Pelo contrário, em alguns casos raros, como a otite tuberculosa ou a meningite tuberculosa, a doença pode reduzir a audição do fulano. A expressão, como você observou nas entrelinhas ao mencionar sua vovozinha, é antiga. Vem de antes da década de 1940, quando começaram a ser desenvolvidos os tratamentos para a tuberculose. Como a doença é infectocontagiosa, e antigamente não havia tratamento eficaz contra o mal, as pessoas eram segregadas, tanto em casa como em sanatórios.
Eliana diz que há duas explicações para a expressão. A primeira se deve ao fato de o doente, no passado, ser forçado ao isolamento, ao silêncio. “Com isso, eles ficavam mais atentos a ruídos que quebrassem o isolamento”, relata. Outra explicação é oriunda do preconceito. Quando a pessoa descobria a doença, ficava ligada no que a comunidade ou a própria família comentava sobre o prognóstico da enfermidade.”