Questões de Concurso Público Câmara Municipal de Bertolínia - PI 2016 para Técnico Legislativo
Foram encontradas 10 questões
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
Releia, atentamente, o primeiro parágrafo para responder à questão.
“A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo
é doce.”
Relacionando o trecho acima com os fatos apresentados ao longo do texto, pode-se afirmar que as palavras “dura” e “doce”:
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
Releia, atentamente, o primeiro parágrafo para responder à questão.
“A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.”
O primeiro parágrafo do texto remete a um ditado popular. Assinale a alternativa que apresenta o ditado que serviu de base a ideia apresentada no texto de Carpinejar.O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
O texto abaixo é parte do livro Beleza Interior, de Fabrício Carpinejar. Leia-o atentamente para responder à questão.
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma
viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago
Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
Texto I
Milagre do vendedor de rapadura
A vida é dura como um pé de moleque, mas no fundo é doce.
Esta frase só tem sentido na boca de Hilberto Helvino Von Frühauf, 76 anos, morador de Victor Graeff, município de 3 mil habitantes, situado a 263 quilômetros da Capital.
Ele pagou a universidade de seis filhos vendendo rapadura de porta em porta. Desde 1975, acorda cedo, sai com uma cestinha verde cheia de confeitos feitos pela mulher Nelvi, caminha 200 metros de barro, embarca no ônibus da empresa Azul na Linha Jacuí e segue oferecendo o produto para quem encontrar pela frente em Carazinho, Passo Fundo e Não-Me-Toque, além de sua própria cidade.
O casal, que completa bodas de ouro em novembro, teve sete filhos; três já morreram: o químico Milton em acidente de carro em 1986; a professora Marilei ao cometer suicídio, inconsolável pelo fim precoce do irmão, em 1991; e Maristela, decorrente de complicações da paralisia cerebral, em 1993.
_Enterrar um filho é desumano, é apagar o próprio nascimento. Apagaram três vezes a data da minha certidão – desabafa.
Nelvi lembra que dobraram a produção caseira de rapadura para cobrir remédios tarjas preta de Maristela, que passou 19 anos na cama.
Com escolaridade até a 5ª série, Hilberto nem guarda ideia de como sustentou o ensino da prole.
_ Eu lutei, não trabalhei. Trabalhar é fácil.
(Fabrício Carpinejar. Beleza interior. Uma viagem poética pelo Rio grande do Sul. Arquipélago Editorial. Rio grande do Sul: 2012)
Leia o texto abaixo para responder à questão:
São considerados resilientes as pessoas que mantêm boa capacidade de recuperação após passarem por dificuldades.
A palavra Resiliência vem do Latim: Resilire, que significa recusar, voltar atrás. Na psicologia, significa voltar ao estado anterior. Em física, Resiliência se refere à capacidade que um material tem de suportar grandes impactos de temperatura e pressão, deformar-se ao extremo, mas pouco a pouco conseguir se recuperar e voltar à sua forma anterior.
Ou seja, resiliência é a capacidade que um material tem de se deformar inteirinho, quase “morrer”, para então conseguir ir voltando ao que era antes e se refazer e se reconstruir
Esse termo passou por uma adaptação nas ciências humanas e hoje representa a capacidade de um ser humano de sobreviver a um trauma.
(Disponível em: http://www.marisapsicologa.com.br/res iliencia.html acesso em 07/06/2016 texto transcrito em sua forma original)
Leia o texto abaixo para responder à questão:
São considerados resilientes as pessoas que mantêm boa capacidade de recuperação após passarem por dificuldades.
A palavra Resiliência vem do Latim: Resilire, que significa recusar, voltar atrás. Na psicologia, significa voltar ao estado anterior. Em física, Resiliência se refere à capacidade que um material tem de suportar grandes impactos de temperatura e pressão, deformar-se ao extremo, mas pouco a pouco conseguir se recuperar e voltar à sua forma anterior.
Ou seja, resiliência é a capacidade que um material tem de se deformar inteirinho, quase “morrer”, para então conseguir ir voltando ao que era antes e se refazer e se reconstruir
Esse termo passou por uma adaptação nas ciências humanas e hoje representa a capacidade de um ser humano de sobreviver a um trauma.
(Disponível em:
http://www.marisapsicologa.com.br/res
iliencia.html acesso em 07/06/2016
texto transcrito em sua forma original)