Questões de Concurso Público Prefeitura de Mairiporã - SP 2019 para Guarda Civil Municipal

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Q1174821 Português
Leia o texto abaixo para responder á questão .



O que você pode (e deve) fazer para comer menos açúcar

    “Agora vai! Segunda-feira eu começo a comer mais saudável no café da manhã, no almoço e até na sobremesa”. Quem nunca bolou esse plano e, pelo menos por um tempo, o colocou em prática? A atitude, sem dúvida, é legítima – e necessária. O problema é quando as trocas alimentares não compensam tanto.

    Como assim? Muitos dos produtos que você compra no mercado acreditando ser saudáveis são, na verdade, tão cheios de açúcar e conservantes quanto aquele seu biscoito recheado favorito ou até refrigerantes.
     
    Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, fizeram esse teste com 921 iogurtes vendidos em supermercados e publicaram seus (preocupantes) achados em setembro deste ano no respeitado periódico.
       
    Os testes mostraram que o teor de açúcar ultrapassa o limite recomendado no país de 5 g do ingrediente doce para 100 g da porção total – a média ficou em 13 g de açúcar em 100 g. Para ter ideia, um cubinho de açúcar puro pesa em torno de 4 g, o equivalente a uma colher de chá.

    Por aqui, a realidade é parecida. “Iogurtes de fruta, por exemplo, costumam ser adoçados com xarope de glicose ou frutose, que aumenta muito o teor de açúcar”, diz a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla, em São Paulo. Um potinho de iogurte natural tem, em média, 3,2 g de carboidrato (grupo do qual fazem parte os açúcares, sejam eles naturais do alimento, sejam aqueles adicionados durante a fabricação). Já um iogurte sabor morango tem cinco vezes mais: 16 g.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que menos de 10% do total de carboidratos que consumimos em um dia sejam açúcares. No caso de crianças ou pessoas que precisam perder peso, essa taxa deve ser menor do que 5%, segundo a OMS.

    Já a Pirâmide Alimentar Brasileira estabelece que a ingestão de doces seja limitada a apenas uma porção diária. Isso dá, por exemplo, uma fatia de pudim de leite condensado, quatro quadradinhos de chocolate ao leite ou dois biscoitos recheados.
       
    Mas nós extrapolamos (e muito) esse limite. Os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que a OMS preconiza. Por aqui, cada cidadão come, em média, 18 colheres de chá do ingrediente doce por dia, sendo que o indicado são, no máximo, 12.

    A ingestão exagerada de açúcar está associada a problemas como obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, que acontece quando a pessoa acumula males como hipertensão, colesterol alto e excesso de peso. A longo prazo, essas condições aumentam o risco principalmente de doenças cardiovasculares.

De olho no rótulo – e nos carboidratos

     Um produto é considerado com baixo teor de açúcar quando tem até 5 g desse ingrediente. Só que o item não costuma vir discriminado no rótulo, e você pode cair na cilada de comprar algo achando que é saudável, quando, na verdade, não é bem assim.

     Daí a importância de ficar de olho na quantidade de carboidrato – que, além de embutir os açúcares, vira glicose no fim do processo de digestão. Num produto industrializado, o teor de carboidrato é considerado alto quando ele ultrapassa dois terços da porção total.

    Mas isso também depende da composição nutricional do alimento como um todo. Se ele tiver uma boa dose de fibras ou proteína, o Índice Glicêmico (IG) será menor. Ou seja: haverá uma redução na velocidade com que o carboidrato vira glicose no sangue.

    Você não precisa deixar de comer os doces que tanto ama. O segredo está em ter uma alimentação equilibrada e, sempre que possível, priorizar sobremesas feitas com açúcar natural, que é melhor absorvido pelo nosso organismo. Vale o cristal, o demerara, o mascavo, o de coco. Se preferir adoçantes, opte pelos naturais (xilitol, eritritol, maltitol) e evite os de base química, como stévia, aspartame e maltodextrina.

(Luiza Monteiro. Revista Superinteressante, 14.11.2018. Adaptado).
De acordo com a reportagem, a quantidade de açúcar contida em alimentos industrializados pode ser verificada pelo(a)
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Q1174822 Português
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O que você pode (e deve) fazer para comer menos açúcar

    “Agora vai! Segunda-feira eu começo a comer mais saudável no café da manhã, no almoço e até na sobremesa”. Quem nunca bolou esse plano e, pelo menos por um tempo, o colocou em prática? A atitude, sem dúvida, é legítima – e necessária. O problema é quando as trocas alimentares não compensam tanto.

    Como assim? Muitos dos produtos que você compra no mercado acreditando ser saudáveis são, na verdade, tão cheios de açúcar e conservantes quanto aquele seu biscoito recheado favorito ou até refrigerantes.
     
    Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, fizeram esse teste com 921 iogurtes vendidos em supermercados e publicaram seus (preocupantes) achados em setembro deste ano no respeitado periódico.
       
    Os testes mostraram que o teor de açúcar ultrapassa o limite recomendado no país de 5 g do ingrediente doce para 100 g da porção total – a média ficou em 13 g de açúcar em 100 g. Para ter ideia, um cubinho de açúcar puro pesa em torno de 4 g, o equivalente a uma colher de chá.

    Por aqui, a realidade é parecida. “Iogurtes de fruta, por exemplo, costumam ser adoçados com xarope de glicose ou frutose, que aumenta muito o teor de açúcar”, diz a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla, em São Paulo. Um potinho de iogurte natural tem, em média, 3,2 g de carboidrato (grupo do qual fazem parte os açúcares, sejam eles naturais do alimento, sejam aqueles adicionados durante a fabricação). Já um iogurte sabor morango tem cinco vezes mais: 16 g.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que menos de 10% do total de carboidratos que consumimos em um dia sejam açúcares. No caso de crianças ou pessoas que precisam perder peso, essa taxa deve ser menor do que 5%, segundo a OMS.

    Já a Pirâmide Alimentar Brasileira estabelece que a ingestão de doces seja limitada a apenas uma porção diária. Isso dá, por exemplo, uma fatia de pudim de leite condensado, quatro quadradinhos de chocolate ao leite ou dois biscoitos recheados.
       
    Mas nós extrapolamos (e muito) esse limite. Os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que a OMS preconiza. Por aqui, cada cidadão come, em média, 18 colheres de chá do ingrediente doce por dia, sendo que o indicado são, no máximo, 12.

    A ingestão exagerada de açúcar está associada a problemas como obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, que acontece quando a pessoa acumula males como hipertensão, colesterol alto e excesso de peso. A longo prazo, essas condições aumentam o risco principalmente de doenças cardiovasculares.

De olho no rótulo – e nos carboidratos

     Um produto é considerado com baixo teor de açúcar quando tem até 5 g desse ingrediente. Só que o item não costuma vir discriminado no rótulo, e você pode cair na cilada de comprar algo achando que é saudável, quando, na verdade, não é bem assim.

     Daí a importância de ficar de olho na quantidade de carboidrato – que, além de embutir os açúcares, vira glicose no fim do processo de digestão. Num produto industrializado, o teor de carboidrato é considerado alto quando ele ultrapassa dois terços da porção total.

    Mas isso também depende da composição nutricional do alimento como um todo. Se ele tiver uma boa dose de fibras ou proteína, o Índice Glicêmico (IG) será menor. Ou seja: haverá uma redução na velocidade com que o carboidrato vira glicose no sangue.

    Você não precisa deixar de comer os doces que tanto ama. O segredo está em ter uma alimentação equilibrada e, sempre que possível, priorizar sobremesas feitas com açúcar natural, que é melhor absorvido pelo nosso organismo. Vale o cristal, o demerara, o mascavo, o de coco. Se preferir adoçantes, opte pelos naturais (xilitol, eritritol, maltitol) e evite os de base química, como stévia, aspartame e maltodextrina.

(Luiza Monteiro. Revista Superinteressante, 14.11.2018. Adaptado).
Em relação aos produtos, a reportagem afirma que
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Q1174823 Português
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O que você pode (e deve) fazer para comer menos açúcar

    “Agora vai! Segunda-feira eu começo a comer mais saudável no café da manhã, no almoço e até na sobremesa”. Quem nunca bolou esse plano e, pelo menos por um tempo, o colocou em prática? A atitude, sem dúvida, é legítima – e necessária. O problema é quando as trocas alimentares não compensam tanto.

    Como assim? Muitos dos produtos que você compra no mercado acreditando ser saudáveis são, na verdade, tão cheios de açúcar e conservantes quanto aquele seu biscoito recheado favorito ou até refrigerantes.
     
    Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, fizeram esse teste com 921 iogurtes vendidos em supermercados e publicaram seus (preocupantes) achados em setembro deste ano no respeitado periódico.
       
    Os testes mostraram que o teor de açúcar ultrapassa o limite recomendado no país de 5 g do ingrediente doce para 100 g da porção total – a média ficou em 13 g de açúcar em 100 g. Para ter ideia, um cubinho de açúcar puro pesa em torno de 4 g, o equivalente a uma colher de chá.

    Por aqui, a realidade é parecida. “Iogurtes de fruta, por exemplo, costumam ser adoçados com xarope de glicose ou frutose, que aumenta muito o teor de açúcar”, diz a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla, em São Paulo. Um potinho de iogurte natural tem, em média, 3,2 g de carboidrato (grupo do qual fazem parte os açúcares, sejam eles naturais do alimento, sejam aqueles adicionados durante a fabricação). Já um iogurte sabor morango tem cinco vezes mais: 16 g.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que menos de 10% do total de carboidratos que consumimos em um dia sejam açúcares. No caso de crianças ou pessoas que precisam perder peso, essa taxa deve ser menor do que 5%, segundo a OMS.

    Já a Pirâmide Alimentar Brasileira estabelece que a ingestão de doces seja limitada a apenas uma porção diária. Isso dá, por exemplo, uma fatia de pudim de leite condensado, quatro quadradinhos de chocolate ao leite ou dois biscoitos recheados.
       
    Mas nós extrapolamos (e muito) esse limite. Os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que a OMS preconiza. Por aqui, cada cidadão come, em média, 18 colheres de chá do ingrediente doce por dia, sendo que o indicado são, no máximo, 12.

    A ingestão exagerada de açúcar está associada a problemas como obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, que acontece quando a pessoa acumula males como hipertensão, colesterol alto e excesso de peso. A longo prazo, essas condições aumentam o risco principalmente de doenças cardiovasculares.

De olho no rótulo – e nos carboidratos

     Um produto é considerado com baixo teor de açúcar quando tem até 5 g desse ingrediente. Só que o item não costuma vir discriminado no rótulo, e você pode cair na cilada de comprar algo achando que é saudável, quando, na verdade, não é bem assim.

     Daí a importância de ficar de olho na quantidade de carboidrato – que, além de embutir os açúcares, vira glicose no fim do processo de digestão. Num produto industrializado, o teor de carboidrato é considerado alto quando ele ultrapassa dois terços da porção total.

    Mas isso também depende da composição nutricional do alimento como um todo. Se ele tiver uma boa dose de fibras ou proteína, o Índice Glicêmico (IG) será menor. Ou seja: haverá uma redução na velocidade com que o carboidrato vira glicose no sangue.

    Você não precisa deixar de comer os doces que tanto ama. O segredo está em ter uma alimentação equilibrada e, sempre que possível, priorizar sobremesas feitas com açúcar natural, que é melhor absorvido pelo nosso organismo. Vale o cristal, o demerara, o mascavo, o de coco. Se preferir adoçantes, opte pelos naturais (xilitol, eritritol, maltitol) e evite os de base química, como stévia, aspartame e maltodextrina.

(Luiza Monteiro. Revista Superinteressante, 14.11.2018. Adaptado).
De acordo com a reportagem, a leitura da tabela nutricional de um produto industrializado é importante porque
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Q1174824 Português
Leia o texto abaixo para responder á questão .



O que você pode (e deve) fazer para comer menos açúcar

    “Agora vai! Segunda-feira eu começo a comer mais saudável no café da manhã, no almoço e até na sobremesa”. Quem nunca bolou esse plano e, pelo menos por um tempo, o colocou em prática? A atitude, sem dúvida, é legítima – e necessária. O problema é quando as trocas alimentares não compensam tanto.

    Como assim? Muitos dos produtos que você compra no mercado acreditando ser saudáveis são, na verdade, tão cheios de açúcar e conservantes quanto aquele seu biscoito recheado favorito ou até refrigerantes.
     
    Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, fizeram esse teste com 921 iogurtes vendidos em supermercados e publicaram seus (preocupantes) achados em setembro deste ano no respeitado periódico.
       
    Os testes mostraram que o teor de açúcar ultrapassa o limite recomendado no país de 5 g do ingrediente doce para 100 g da porção total – a média ficou em 13 g de açúcar em 100 g. Para ter ideia, um cubinho de açúcar puro pesa em torno de 4 g, o equivalente a uma colher de chá.

    Por aqui, a realidade é parecida. “Iogurtes de fruta, por exemplo, costumam ser adoçados com xarope de glicose ou frutose, que aumenta muito o teor de açúcar”, diz a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla, em São Paulo. Um potinho de iogurte natural tem, em média, 3,2 g de carboidrato (grupo do qual fazem parte os açúcares, sejam eles naturais do alimento, sejam aqueles adicionados durante a fabricação). Já um iogurte sabor morango tem cinco vezes mais: 16 g.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que menos de 10% do total de carboidratos que consumimos em um dia sejam açúcares. No caso de crianças ou pessoas que precisam perder peso, essa taxa deve ser menor do que 5%, segundo a OMS.

    Já a Pirâmide Alimentar Brasileira estabelece que a ingestão de doces seja limitada a apenas uma porção diária. Isso dá, por exemplo, uma fatia de pudim de leite condensado, quatro quadradinhos de chocolate ao leite ou dois biscoitos recheados.
       
    Mas nós extrapolamos (e muito) esse limite. Os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que a OMS preconiza. Por aqui, cada cidadão come, em média, 18 colheres de chá do ingrediente doce por dia, sendo que o indicado são, no máximo, 12.

    A ingestão exagerada de açúcar está associada a problemas como obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, que acontece quando a pessoa acumula males como hipertensão, colesterol alto e excesso de peso. A longo prazo, essas condições aumentam o risco principalmente de doenças cardiovasculares.

De olho no rótulo – e nos carboidratos

     Um produto é considerado com baixo teor de açúcar quando tem até 5 g desse ingrediente. Só que o item não costuma vir discriminado no rótulo, e você pode cair na cilada de comprar algo achando que é saudável, quando, na verdade, não é bem assim.

     Daí a importância de ficar de olho na quantidade de carboidrato – que, além de embutir os açúcares, vira glicose no fim do processo de digestão. Num produto industrializado, o teor de carboidrato é considerado alto quando ele ultrapassa dois terços da porção total.

    Mas isso também depende da composição nutricional do alimento como um todo. Se ele tiver uma boa dose de fibras ou proteína, o Índice Glicêmico (IG) será menor. Ou seja: haverá uma redução na velocidade com que o carboidrato vira glicose no sangue.

    Você não precisa deixar de comer os doces que tanto ama. O segredo está em ter uma alimentação equilibrada e, sempre que possível, priorizar sobremesas feitas com açúcar natural, que é melhor absorvido pelo nosso organismo. Vale o cristal, o demerara, o mascavo, o de coco. Se preferir adoçantes, opte pelos naturais (xilitol, eritritol, maltitol) e evite os de base química, como stévia, aspartame e maltodextrina.

(Luiza Monteiro. Revista Superinteressante, 14.11.2018. Adaptado).
“Por aqui, a realidade é parecida’”. De acordo com a sintaxe, o trecho destacado é classificado como
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Q1174825 Português
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O que você pode (e deve) fazer para comer menos açúcar

    “Agora vai! Segunda-feira eu começo a comer mais saudável no café da manhã, no almoço e até na sobremesa”. Quem nunca bolou esse plano e, pelo menos por um tempo, o colocou em prática? A atitude, sem dúvida, é legítima – e necessária. O problema é quando as trocas alimentares não compensam tanto.

    Como assim? Muitos dos produtos que você compra no mercado acreditando ser saudáveis são, na verdade, tão cheios de açúcar e conservantes quanto aquele seu biscoito recheado favorito ou até refrigerantes.
     
    Pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido, fizeram esse teste com 921 iogurtes vendidos em supermercados e publicaram seus (preocupantes) achados em setembro deste ano no respeitado periódico.
       
    Os testes mostraram que o teor de açúcar ultrapassa o limite recomendado no país de 5 g do ingrediente doce para 100 g da porção total – a média ficou em 13 g de açúcar em 100 g. Para ter ideia, um cubinho de açúcar puro pesa em torno de 4 g, o equivalente a uma colher de chá.

    Por aqui, a realidade é parecida. “Iogurtes de fruta, por exemplo, costumam ser adoçados com xarope de glicose ou frutose, que aumenta muito o teor de açúcar”, diz a nutricionista Gabriela Cilla, da Clínica NutriCilla, em São Paulo. Um potinho de iogurte natural tem, em média, 3,2 g de carboidrato (grupo do qual fazem parte os açúcares, sejam eles naturais do alimento, sejam aqueles adicionados durante a fabricação). Já um iogurte sabor morango tem cinco vezes mais: 16 g.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que menos de 10% do total de carboidratos que consumimos em um dia sejam açúcares. No caso de crianças ou pessoas que precisam perder peso, essa taxa deve ser menor do que 5%, segundo a OMS.

    Já a Pirâmide Alimentar Brasileira estabelece que a ingestão de doces seja limitada a apenas uma porção diária. Isso dá, por exemplo, uma fatia de pudim de leite condensado, quatro quadradinhos de chocolate ao leite ou dois biscoitos recheados.
       
    Mas nós extrapolamos (e muito) esse limite. Os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que a OMS preconiza. Por aqui, cada cidadão come, em média, 18 colheres de chá do ingrediente doce por dia, sendo que o indicado são, no máximo, 12.

    A ingestão exagerada de açúcar está associada a problemas como obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica, que acontece quando a pessoa acumula males como hipertensão, colesterol alto e excesso de peso. A longo prazo, essas condições aumentam o risco principalmente de doenças cardiovasculares.

De olho no rótulo – e nos carboidratos

     Um produto é considerado com baixo teor de açúcar quando tem até 5 g desse ingrediente. Só que o item não costuma vir discriminado no rótulo, e você pode cair na cilada de comprar algo achando que é saudável, quando, na verdade, não é bem assim.

     Daí a importância de ficar de olho na quantidade de carboidrato – que, além de embutir os açúcares, vira glicose no fim do processo de digestão. Num produto industrializado, o teor de carboidrato é considerado alto quando ele ultrapassa dois terços da porção total.

    Mas isso também depende da composição nutricional do alimento como um todo. Se ele tiver uma boa dose de fibras ou proteína, o Índice Glicêmico (IG) será menor. Ou seja: haverá uma redução na velocidade com que o carboidrato vira glicose no sangue.

    Você não precisa deixar de comer os doces que tanto ama. O segredo está em ter uma alimentação equilibrada e, sempre que possível, priorizar sobremesas feitas com açúcar natural, que é melhor absorvido pelo nosso organismo. Vale o cristal, o demerara, o mascavo, o de coco. Se preferir adoçantes, opte pelos naturais (xilitol, eritritol, maltitol) e evite os de base química, como stévia, aspartame e maltodextrina.

(Luiza Monteiro. Revista Superinteressante, 14.11.2018. Adaptado).
“O problema é ‘quando’ as trocas alimentares não compensam tanto”. O termo destacado é classificado com
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Q1174826 Redação Oficial
Dentre as possíveis formas de redação oficial, a que NÃO apresenta um padrão rígido de elaboração é o(a)
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Q1174827 Redação Oficial
Para a redação oficial utilizada em atas, comunicados e outros documentos que fazem parte do funcionarismo público, o texto deve ter
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Q1174828 Redação Oficial
Ao enviar comunicações para o Presidente da República, o Presidente da Câmara dos Deputados e um Senador, os pronomes de tratamentos usados para o vocativo serão, respectivamente,
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Q1174829 Matemática
Considere um período de 27 semanas. Então, a quantidade de minutos, correspondente a este período, é de
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Q1174830 Matemática

Observe as figuras abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a pirâmide de base retangular, de altura h = 12, e o paralelepípedo retângulo, representados fora de escala, é correto afirmar que o maior valor possível de x, tal que os dois sólidos possuam o mesmo volume, será um número

Alternativas
Q1174831 Matemática

Considere a equação abaixo.

Imagem associada para resolução da questão


O valor de x, que é solução da equação, é um número racional compreendido entre

Alternativas
Q1174832 Raciocínio Lógico
Três empresas de entrega A, B e C encaixotam as latas de ervilha que devem ser entregues em caixas com, respectivamente, 6, 10 e 20 unidades em cada. Se nesta segunda-feira, as quantidades de latas de ervilha entregues por cada uma das empresas no armazém do João foram iguais, a quantidade total de latas de ervilha recebidas no referido dia foi de, no mínimo,
Alternativas
Q1174833 Raciocínio Lógico
Artur pretende comprar certa quantidade n de figurinhas, de forma que, depois de dar 5 delas para sua irmã, e de repartir as figurinhas restantes igualmente entre ele e mais 3 amigos, fique com uma quantidade tal que, mesmo que perca 15 figurinhas numa disputa, ainda lhe restem, no mínimo, 5 figurinhas. Nessas condições, é correto afirmar que o menor valor possível para n é
Alternativas
Q1174834 Matemática
Considere o número real Imagem associada para resolução da questão . Então k pode ser escrito, na forma simplificada, como
Alternativas
Q1174835 Matemática

Observe as figuras abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando o retângulo e o triângulo representados fora de escala, é correto afirmar que valor de x, tal que os dois polígonos tenham a mesma área, é um número

Alternativas
Q1174836 Atualidades
A recusa do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em sediar a 25ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-25), em 2019, foi coberta nesta sexta-feira pela aceitação do governo de outro país.
(Portal Veja).

Assinale a alternativa que apresenta esse país.
Alternativas
Q1174837 Atualidades
O acordo anunciado no dia 17 de dezembro entre a ______________ e a Embraer prevê que esta terá participação de 20% na nova empresa de aviação comercial. Mas a Embraer pode, a qualquer momento, vender sua fatia e sair totalmente do negócio.
(Portal Uol. Adaptado).

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
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Q1174838 Atualidades
O presidente Michel Temer assinou no mês de dezembro uma Medida Provisória (MP) para liberar R$ 225,7 milhões para as ações relacionadas à intervenção federal no Estado. A intervenção federal tenta amenizar os efeitos de uma crise desencadeada por problemas de gestão, falência do sistema prisional e denúncias de corrupção no governo local.
(Portal G1).

O Estado da qual a notícia trata é
Alternativas
Q1174839 Atualidades
Os protestos ocorridos entre novembro e dezembro, realizados pelos coletes amarelos geraram um prejuízo de mais de 2 bilhões de euros no setor de comércio, que, segundo o Conselho Nacional dos Centros Comerciais do país, não poderão mais ser recuperados até fim do ano.
(Portal G1. Adaptado).

É correto afirmar que os protestos mencionados ocorreram na
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Q1174840 Atualidades
A Assembleia Geral da ONU adotou, em dezembro, o Pacto Global sobre Refugiados. O documento assinala quatro objetivos principais: aliviar a pressão sobre países de acolhimento, aumentar a autonomia dos refugiados, expandir o acesso a países terceiros e ajudar o país de origem a criar as condições para o retorno seguro e digno dos refugiados. Dos países participantes, dois votaram contra o documento.
(Portal Uol).

Assinale a alternativa que apresenta esses países.
Alternativas
Respostas
1: C
2: A
3: B
4: A
5: D
6: A
7: D
8: B
9: A
10: D
11: A
12: D
13: B
14: C
15: B
16: D
17: B
18: A
19: B
20: C