Questões de Concurso Público ISGH 2015 para Enfermeiro

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Q727187 Português

Leia o texto a seguir para responder á questão.

Por que a energia solar não deslancha no Brasil

    A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.

    O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.

    Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.

    Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.

    O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015.

De acordo com o texto, é possível afirmar que:
Alternativas
Q727188 Português

Leia o texto a seguir para responder á questão.

Por que a energia solar não deslancha no Brasil

    A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.

    O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.

    Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.

    Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.

    O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015.

De acordo com o autor, a energia solar não é efetivamente utilizada no Brasil porque:
Alternativas
Q727189 Português

Leia o texto a seguir para responder á questão.

Por que a energia solar não deslancha no Brasil

    A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.

    O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.

    Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.

    Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.

    O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015.

Observe este trecho:

Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia.

A palavra destacada possui o significado de:

Alternativas
Q727190 Português

Leia o texto a seguir para responder á questão.

Por que a energia solar não deslancha no Brasil

    A capacidade instalada no Brasil, levando em conta todos os tipos de usinas que produzem energia elétrica, é da ordem de 132 gigawatts (GW). Deste total menos de 0,0008% é produzida com sistemas solares fotovoltaicos (transformam diretamente a luz do Sol em energia elétrica). Só este dado nos faz refletir sobre as causas que levam nosso país a tão baixa utilização desta fonte energética tão abundante, e com características únicas.

    O Brasil é um dos poucos países no mundo, que recebe uma insolação (número de horas de brilho do Sol) superior a 3000 horas por ano. E na região Nordeste conta com uma incidência média diária entre 4,5 a 6 kWh. Por si só estes números colocam o pais em destaque no que se refere ao potencial solar.

    Diante desta abundância, por que persistimos em negar tão grande potencial? Por dezenas de anos, os gestores do sistema elétrico (praticamente os mesmos) insistiram na tecla de que a fonte solar é cara, portanto inviável economicamente, quando comparadas com as tradicionais.

    Até a “Velhinha de Taubaté” (personagem do magistral Luis Fernando Veríssimo), que ficou conhecida nacionalmente por ser a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no governo militar, sabe que o preço e a viabilidade de uma dada fonte energética dependem muito da implementação de políticas públicas, de incentivos, de crédito com baixos juros, de redução de impostos. Enfim, de vontade política para fazer acontecer.

    O que precisa ser dito claramente para entender o porquê da baixa utilização da energia solar fotovoltaica no país é que ela não tem apoio, estímulo nem neste, nem nos governos passados. A política energética na área da geração simplesmente relega esta fonte energética. Por isso, em pleno século XXI, a contribuição da eletricidade solar na matriz elétrica brasileira é pífia, praticamente inexiste.

Heitor Scalambrini Costa. In: Carta Capial, Set, 2015.

Quando o autor cita a “Velhinha de Taubaté”, pretende:
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Q727191 Português
Na oração: "Em nossa cidade não se vive senão de política", o sujeito é:
Alternativas
Q727192 Português
A oração: “A verdade é que você mentiu para o fiscal”, pode ser classificada como subordinada substantiva:
Alternativas
Q727193 Português
Assinale a opção em que o ‘a’ sublinhado nas duas frases deve receber acento grave indicativo de crase:
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Q727194 Português
As regras de concordância verbal estão respeitadas na frase:
Alternativas
Q727195 Português
Dê a função sintática dos termos destacados: “O reajuste fiscal, que é uma tentativa de se salvar as finanças públicas, foi necessário”.
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Q727196 Português
Em relação à regência verbal, todas as opções estão corretas, exceto:
Alternativas
Q727197 Raciocínio Lógico
Analise as seguintes proposições:
Proposição I: 4 é número par; Proposição II: 2 > 5; Proposição III: 6 é número ímpar.
Qual das proposições abaixo apresenta valor lógico verdadeiro?
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Q727198 Raciocínio Lógico
Um ano é chamado ano bissexto quando possui 366 dias. Sabe-se que no ano de 1952, que foi bissexto, houve mais quartas-feiras do que quintas-feiras. Então a data 17 de janeiro de 1952 ocorreu num dia de:
Alternativas
Q727199 Raciocínio Lógico
Num evento de corrida de cavalos compareceram 51 apostadores. Cada um deles escolheu um único animal para nele apostar. Sabendo-se que havia um total de 10 cavalos na competição, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q727200 Raciocínio Lógico

Observe a sequência de igualdades a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Diante do padrão observado, é correto afirmar que o número 1234567654321 pode ser escrito como:

Alternativas
Q727201 Raciocínio Lógico
Numa festa havia três rapazes (Alfredo, Basílio e Cícero) e três moças (Alice, Bianca e Camila). Cada rapaz tirou uma única moça para dançar e, assim, três pares foram formados. Sabe-se que dentre as seguintes afirmações apenas uma é verdadeira. I. Alfredo dançou com Alice ou Camila; II. Basílio dançou com Bianca ou Camila; III.Cícero dançou com Alice. Nessas condições, é correto afirmar que dançaram:
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Q727202 Direito Sanitário
A Lei nº 8.080/1990 prevê a criação de Comissões Intersetoriais, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões Intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades, Exceto:
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Q727203 Direito Sanitário
Com base no disposto na Lei nº 8.142/1990, assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso: ( ) O Conselho de Saúde é um órgão colegiado composto majoritariamente por profissionais de saúde; ( ) O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) não tem representação no Conselho Nacional de Saúde; ( ) A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde; ( ) A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e nas Conferências será paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos. A sequência correta de cima para baixo é:
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Q727204 Direito Sanitário
De acordo com a Lei nº 8.080/1990 e o Pacto pela Saúde, é atribuição exclusiva dos municípios:
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Q727205 Direito Sanitário
O Pacto pela Vida é constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos e metas, derivados da análise da situação de saúde da população e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais. Sobre este tema, analise as afirmativas abaixo: I. Significa uma ação prioritária no campo da saúde que deverá ser executada com foco em resultados e com a explicitação inequívoca dos compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados; II. O Pacto pela Vida, como instrumento do Pacto pela Saúde, não representa uma grande mudança na forma de pactuação do SUS vigente até então; III. O Pacto pela Vida reforça, no SUS, o movimento da gestão pública por resultados; IV. O Pacto pela Vida deverá ser permanente e ao fim do primeiro trimestre de um novo ano, serão avaliados os resultados do Termo de Compromisso de Gestão do ano anterior e pactuadas novas metas e objetivos a serem atingidos no ano em curso. Estão corretas:
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Q727206 Direito Sanitário
Emenda Constitucional n. 29, de 13/9/2000 altera os Artigos 34,35, 156,160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Transitórias, para:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: D
4: C
5: A
6: D
7: A
8: D
9: B
10: C
11: A
12: C
13: A
14: C
15: D
16: C
17: D
18: B
19: D
20: A