Questões de Concurso Público Prefeitura de Luiziana - PR 2020 para Assistente Social

Foram encontradas 30 questões

Q1786734 Português

Ou agimos agora ou será tarde demais

O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater

o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,

mas ainda é possível se não perdermos tempo;

e nossas florestas são motivo para ter esperança

por Rodrigo Gerhardt


    O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.

    Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.

    “No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.

    Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.

    No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.


Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q1786735 Português

Ou agimos agora ou será tarde demais

O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater

o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,

mas ainda é possível se não perdermos tempo;

e nossas florestas são motivo para ter esperança

por Rodrigo Gerhardt


    O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.

    Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.

    “No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.

    Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.

    No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.


Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

Assinale a alternativa que apresenta um sujeito simples.
Alternativas
Q1786736 Português

Ou agimos agora ou será tarde demais

O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater

o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,

mas ainda é possível se não perdermos tempo;

e nossas florestas são motivo para ter esperança

por Rodrigo Gerhardt


    O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.

    Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.

    “No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.

    Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.

    No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.


Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

Analise: “o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo” e assinale a alternativa que apresenta a classificação correta dos vocábulos em destaque.
Alternativas
Q1786737 Português

Ou agimos agora ou será tarde demais

O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater

o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,

mas ainda é possível se não perdermos tempo;

e nossas florestas são motivo para ter esperança

por Rodrigo Gerhardt


    O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.

    Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.

    “No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.

    Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.

    No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.


Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

Analise: “O clima não espera” e assinale a alternativa que apresenta o tempo verbal da oração.
Alternativas
Q1786738 Português

Ou agimos agora ou será tarde demais

O clima não espera: cientistas do IPCC alertam que combater

o aquecimento global exige mudanças sem precedentes,

mas ainda é possível se não perdermos tempo;

e nossas florestas são motivo para ter esperança

por Rodrigo Gerhardt


    O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira, na Coreia do Sul, um novo relatório sobre o caminho para limitar o aquecimento global a 1.5 grau e assim cumprir o histórico Acordo de Paris. É uma tarefa que envolve escolhas difíceis e urgentes, e só poderá ser alcançada se não perdermos mais tempo. Para líderes politicos e corporativos, a mensagem é clara: “Ajam agora!”.

    Atualmente, já enfrentamos 1 grau Celsius de aquecimento. Para os cientistas da ONU, que revisaram mais de 6 mil estudos, estamos muito próximos de atingir 1.5º C e até mesmo chegar a 2º C de aquecimento já na primeira metade do século, ou seja, logo daqui trinta anos. Este é o nível mínimo seguro para a forma como vivemos no planeta. A única solução possível, diz o relatório, é reduzir pela metade até 2030 a emissão de gases que esquentam o planeta, para então zerá-las em 2050, além de absorver parte do carbono que já está na atmosfera. Neste caminho não bastam só novas tecnologias e energia limpa – as florestas também terão papel fundamental.

    “No cenário traçado pelo IPCC, o futuro da humanidade depende não apenas de eliminarmos os combustíveis fósseis, como carvão e petróleo, e zerar o desmatamento em escala mundial para reduzir as emissões, mas também proteger florestas, savanas e outras formas de vegetação natural para capturar o excesso de CO2 que já está na atmosfera e o que ainda será emitido na fase de transição para uma economia neutra em carbono”, diz o estrategista internacional de Florestas do Greenpeace, Paulo Adário.

    Para ele, a melhor e mais aceitável forma de fazer isso é adotar um ambicioso programa de restauração das florestas degradadas em escala global. “Afinal, as árvores são ‘usinas’ naturais de captação de carbono desenvolvidas e testadas há milhões de anos”, afirma.

    No Brasil, líderes políticos e empresariais têm o dever de ampliar os compromissos já assumidos com a comunidade global e adotar as medidas necessárias para nos proteger dos impactos que já estão sendo sentidos, como secas severas prolongadas e tempestades com força recorde. “Além de acelerar a transição para uma matriz energética 100% limpa e renovável, o país tem o desafio de revolucionar o setor agropecuário – que responde por cerca de 70% das emissões brasileiras, incluído ao ‘pum’ dos rebanhos, o uso de fertilizantes e o desmatamento de novas áreas – e trazê-lo para um patamar sustentável”, afirma.


Disponível em https://www.greenpeace.org/brasil/blog/ou-agimos-agora-ou-sera-tarde-demais/?gclid=EAIaIQobChMI3tOxh57c6AIVRwmRCh00vQZTEAAYASAAEgI WhvD_BwE

Assinale a alternativa que explica o uso das vírgulas nesse contexto: “O time mais robusto de cientistas do mundo, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês), divulgou nesta segunda-feira”
Alternativas
Q1786739 Noções de Informática
Utilizando o Pacote Microsoft Office 2013, instalação padrão, português do Brasil, assinale a alternativa que representa o comando Ctrl+W, no programa Word. (Obs.: o sinal de + não faz parte do comando, significa que as teclas devem ser pressionadas simultaneamente)
Alternativas
Q1786740 Noções de Informática
Utilizando o Pacote Microsoft Office 2013, instalação padrão, português do Brasil, assinale a alternativa que representa o comando Ctrl+X, no programa Excel. (Obs.: o sinal de + não faz parte do comando, significa que as teclas devem ser pressionadas simultaneamente)
Alternativas
Q1786741 Noções de Informática
Assinale a alternativa que não representa um software inserido no pacote Office 2013.
Alternativas
Q1786742 Noções de Informática
Assinale a alternativa que representa um navegador de internet.
Alternativas
Q1786743 Noções de Informática
Assinale a alternativa que representa um formato de arquivo de vídeo.
Alternativas
Q1786749 Serviço Social
Constitui atribuição privativa do Assistente Social prevista na Lei nº 8.662/1993
Alternativas
Q1786750 Serviço Social
De acordo com a Lei nº 8.662/1993, o fórum máximo de deliberação da profissão dar-se-á
Alternativas
Q1786751 Serviço Social
São penalidades aplicáveis pelos CRESS aos infratores dos dispositivos da Lei nº 8.662/1993, exceto:
Alternativas
Q1786752 Serviço Social

De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº 8.742/1993), assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.


Consideram-se _____________________________ aqueles/as sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam atendimento e assessoramento aos beneficiários abrangidos pela Lei Orgânica da Assistência Social, bem como as que atuam na defesa e garantia de direitos.

Alternativas
Q1786753 Serviço Social
Assinale a alternativa que apresenta uma das diretrizes de organização da Assistência Social.
Alternativas
Q1786754 Serviço Social

Com relação aos objetivos do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), analise as assertivas e assinale a alternativa correta.


I. Consolidar a gestão compartilhada, o cofinanciamento e a cooperação técnica entre os entes federativos que, de modo articulado, operam a proteção social não contributiva.

II. Estabelecer as responsabilidades dos entes federativos na organização, regulação, manutenção e expansão das ações de assistência social.

III. Implementar a gestão do trabalho e a educação permanente na assistência social.

Alternativas
Q1786755 Serviço Social
De acordo com a Lei nº 8.080/1990, assinale a alternativa incorreta a respeito da Vigilância Sanitária.
Alternativas
Q1786756 Serviço Social
Constitui competência da direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS):
Alternativas
Q1786757 Serviço Social

Com relação aos serviços privados de assistência à saúde, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.


I. Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na promoção, proteção e recuperação da saúde.

II. A assistência à saúde não é livre à iniciativa privada.

III. Na prestação de serviços privados de assistência à saúde, serão observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo órgão de direção do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto às condições para seu funcionamento.

Alternativas
Q1786758 Serviço Social
São Princípios Fundamentais do Código de Ética do Assistente Social, exceto:
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: B
4: D
5: C
6: A
7: C
8: D
9: B
10: D
11: C
12: A
13: B
14: D
15: D
16: A
17: C
18: D
19: B
20: A