Questões de Concurso Público Prefeitura de Itambaracá - PR 2021 para Médico Veterinário

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Q1817149 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

    [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/o-ultimo-ano-de-john-lennon/

Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q1817150 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

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Assinale a alternativa que apresenta um advérbio de tempo.
Alternativas
Q1817151 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

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Analise: “Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1817152 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

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De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
Q1817183 Noções de Informática
Considerando o tema segurança da informação, analise as assertivas e assinale a alternativa que apresenta corretamente as definições e conceitos de vírus e outros tipos de programas maliciosos que podem provocar ataques em um computador.
I. Keylogger é um programa criado para gravar tudo o que uma pessoa digita em um determinado teclado de um computador. Ele é um programa do tipo spyware e é utilizado quase sempre para capturar senhas, dados bancários, informações sobre cartões de crédito e outros tipos de dados pessoais. II. Screenlogger é tipo de spyware, que tira prints, imagens da tela do computador, informando onde o cursor do mouse é clicado, passando informações sobre senhas e outras informações privadas, tais como: sites bancários e redes sociais. III. Phishing é um software malicioso que infecta seu computador e exibe mensagens exigindo o pagamento de uma taxa para fazer o sistema voltar a funcionar. Essa classe de malware é um esquema de lucro criminoso, que pode ser instalado por meio de links enganosos em uma mensagem de e-mail, mensagens instantâneas ou sites.
Alternativas
Q1817184 Noções de Informática
Trabalhando com o Windows 10, instalação padrão, português do Brasil, um usuário acessou uma pasta chamada “concurso” do disco C: do seu computador e marcou, com o mouse, um arquivo chamado “edital”. Após ter marcado o arquivo, o usuário arrastou, com o mouse, o arquivo para uma outra pasta criada com o mesmo nome (concurso), mas em uma unidade de Pendrive. Assinale a alternativa que representa o resultado final da ação do usuário.
Alternativas
Q1817185 Noções de Informática
O MS-Word 2016, em português e em sua configuração padrão, tem um recurso chamado “Modo de Leitura” que ajuda o usuário no seu trabalho diário. O Modo de Leitura ajusta automaticamente o layout da página ao seu dispositivo, usando colunas e tamanhos maiores de fonte, o que você poderá ajustar. Analise as alternativas e assinale a que representa, na faixa de opção, o nome da ABA que fica localizado o recurso “Modo de Leitura”.
Alternativas
Q1817186 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com a Lei Orgânica Municipal, são tributos municipais:
Alternativas
Q1824262 Veterinária
Sobre as fases do ciclo estral das cadelas, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Proestro. 2. Estro. 3. Metaestro. 4. Diestro.
( ) Essa fase dura em média 9 dias, podendo variar de tanto para mais, quanto para menos dias. É caracterizado pelo interesse sexual do macho pela fêmea, no entanto com recusa da monta pela fêmea. Há um aumento gradativo de edema vulvar e de corrimento serossanguinolento. ( ) A cadela não apresenta essa fase como ela é classicamente definida (período de instalação do corpo lúteo), posto que ela é uma espécie que apresenta uma luteinização precoce, ainda na fase de folículo préovulatório. ( ) Essa fase dura em média 9 dias, podendo variar tanto para mais, quanto para menos dias. Nessa fase, a cadela apresenta o pico de queratinização do epitélio vaginal e o de crenulação. ( ) Essa fase não gestacional dura em torno de 75 dias e o tempo da gestação, em média, dura 65 dias. O término dessa fase é determinado pelo declínio da progesterona abaixo do necessário para manter uma gestação (1 a 2 ng/mL). 
Alternativas
Q1824263 Veterinária
A presença de bactérias patogênicas pode ser confirmada pelo exame de esfregaços corados, pelas características culturas e bioquímicas e pela detecção realizada com métodos imunológicos e moleculares. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) No exame de esfregaços corados, a maioria das observações iniciais dos microrganismos é feita com preparações coradas. Material celular e microrganismos são frequentemente transparentes e podem ser mais bem distinguidos pelo uso de corantes. A visualização direta de amostras clínicas em diversas montagens a fresco, entre lâminas e lamínulas, dá informações da composição celular, morfologia do microrganismo e motilidade. As amostras podem ser observadas por microscópio de luz direta, de contraste de fase ou de campo escuro. ( ) A seleção de meios de cultura, de condições atmosféricas e de outros fatores essenciais para o isolamento são determinados pela suspeita de um patógeno bacteriano. O isolamento de rotina de muitos patógenos envolve inoculação em placas de ágar sangue e ágar MacConkey, seguidos de incubação por 12 a 24 horas. A temperatura e a atmosfera (atm) de incubação são fatores determinantes para que se tenha sucesso no isolamento e identificação do microrganismo. Geralmente a temperatura de incubação utilizada para a maioria dos microrganismos gira em torno de 30 a 32 ºC. Quanto a atm, algumas bactérias exigem 5 ou 10% de CO2 no ar, outras são microaerófilas ou anaeróbias estritas. ( ) Um teste com grande sensibilidade é o método de imunológico de suporte sólido, o mais utilizado é o ELISA. O agente bacteriano se presente no espécime se liga ao anticorpo específico e pode ser demonstrado por um anticorpo marcado por uma enzima. Técnicas que usam reações imunes podem ser associadas a outros métodos para melhorar a detecção dos patógenos. Pode ser usado para bactérias como E. coli e outros membros da família Enterobacteriaceae como Listeria monocytogenes, Pasteurella multocida e Actinobacillus pleuropneumoniae. 
Alternativas
Q1824264 Veterinária
As doenças transmitidas por alimentos podem acontecer por meio do consumo cru de leites não pasteurizados e alimentos derivados deste produto. No caso dos queijos, fica o alerta para os tipos feta, brie e camembert. Sorvetes e iogurtes produzidos com leite cru também precisam de atenção. Campylobacter é uma das bactérias que pode estar presente nesses leites, além de Cryptosporidium, Escherichia coli, Listeria e Salmonella. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta sobre o que se deve fazer nesses casos.
( ) Prefira sempre o leite pasteurizado. Os produtos que passaram por esse processo foram aquecidos a uma temperatura ideal, e por tempo suficiente, para matar os micro-organismos responsáveis pelas doenças acima.  ( ) A maior parte dos benefícios nutricionais relacionados ao consumo de leite cru também pode ser encontrada no leite não pasteurizado. Com o benefício extra de não ter o risco à saúde. ( ) A infecção por Listeria é comum, onde mulheres grávidas, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido são grupos de risco para a condição. A doença pode levar a abortos, natimortos, parto precoce e mesmo a morte de recém-nascidos.
Alternativas
Q1824265 Veterinária
De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention (CDC) norte-americano, carnes de aves consumidas cruas podem conter bactérias conhecidas por Campylobacter, além de Salmonella, Clostridium perfringens, entre outras. No caso da carne vermelha, a Salmonella, Escherichia coli e Yersinia também são bactérias que chamam atenção. Com isso, existem algumas medidas que podem ser tomadas no preparo desses alimentos. Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Não lave a carne de frango ou a carne vermelha crua antes de cozinha-las. A lavagem pode espalhar a bactéria que pode estar presente na carne para outros alimentos, utensílios de cozinha ou superfícies, que pode contaminar durante o consumo. ( ) Não consuma esses alimentos de forma mal passada ou mal cozida. Use um termômetro de cozinha para checar a temperatura durante o preparo. ( ) Se sobrou a carne, guarde sempre na geladeira até duas horas depois do preparo. Se a carne estiver muito grande, corte-a em pedaços menores para que resfrie mais rapidamente e, assim, previna o crescimento bacteriano. 
Alternativas
Q1824266 Veterinária
Sobre as doenças emergentes e reemergentes, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas e assinale a alternativa correta.
I. Doença emergente é o surgimento ou a identificação de um novo problema de saúde ou um novo agente infeccioso como, por exemplo, a febre hemorrágica pelo vírus Ebola, a AIDS, a hepatite C, a encefalite espongiforme (doença da vaca louca) ou microorganismos que só atingiam animais e que agora afetam também seres humanos como o vírus da Febre do Nilo Ocidental, o hantavírus e o vírus da influenza aviária (A/H5N1). II. Já as doenças reemergentes indicam mudança no comportamento epidemiológico de doenças já conhecidas, que haviam sido controladas, mas que voltaram a representar ameaça à saúde humana. Inclui-se aí a introdução de agentes já conhecidos em novas populações de hospedeiros suscetíveis.
Alternativas
Q1824267 Veterinária
A febre amarela é doença infecciosa não-contagiosa causada por um arbovírus mantido em ciclos silvestres em que macacos atuam como hospedeiros amplificadores e mosquitos dos gêneros Aedes na África, e Haemagogus e Sabethes na América, são os transmissores. Com relação a prevenção dessa doença, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Como a transmissão urbana da febre amarela só é possível através da picada de mosquitos Aedes aegypti, a prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. II. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve=se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. III. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção coletiva, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. IV. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram uma parte do corpo.
Alternativas
Q1824268 Veterinária
Para o tratamento da doença de Lyme se faz o uso de _______. Embora todas as etapas da doença de Lyme respondam aos _______, o tratamento precoce tem mais probabilidade de evitar complicações. _______ como _______, _______ ou _______, tomados por via oral durante duas a três semanas, são eficazes durante os estágios iniciais da doença. Se a doença for identificada em seu estágio inicial, eventualmente as pessoas precisarão de tratamento por apenas _______ dias. Se as pessoas não puderem tomar nenhum desses medicamentos, às vezes a _______ é usada, mas ela é menos eficaz. Geralmente, a _______ não é administrada a crianças com menos de 8 anos de idade ou a mulheres grávidas ou lactantes. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. 
Alternativas
Q1824269 Veterinária
O tétano acidental é definido e caracterizado pela forma como acontece a contaminação da bactéria Clostridium tetani. Esta não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa, logo, a transmissão ocorre, de modo geral, devido a contaminação de um ferimento da pele ou mucosa. Qualquer pessoa corre o risco de adoecer quando – de maneira acidental – sofre algum tipo de lesão na pele (seja essa lesão um ferimento, um corte ou uma perfuração) por objetos deixados no ambiente, e que estão contaminados. No geral, há locais onde tem maior probabilidade de encontrar a bactéria Clostridium tetani e sofrer com o processo infeccioso da doença, em caso de contato através de uma lesão. De acordo com esses locais, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Objetos de metal. 2. Objetos de madeira. 3. Objetos de vidro. 4. Outros objetos contaminados e que estão presentes no solo.
( ) Cacos de uma garrafa, lâmpada e etc. ( ) Móveis, galhos de árvore e espinhos. ( ) Pregos, latas e ferramentas agrícolas enferrujados ou não. ( ) Entulhos de construção civil, atividades agrícolas ou destroços de uma enchente.
Alternativas
Q1824270 Veterinária
Ainda sobre o tétano acidental, alguns dos principais sinais e sintomas dessa patologia são: febre ______ ou ______; alterações ______ do ferimento da pele e mucosa; insuficiência ______; alterações ______; ______ de engolir o alimento e contrações espontâneas ou provocadas por estímulos táteis, sonoros, luminosos ou ______ temperatura ambiente.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas.
Alternativas
Q1824271 Veterinária
A doença de chagas é uma condição médica causada por um protozoário, o Trypanossoma cruzi. Essa condição também pode ser chamada de tripanossomíase americana e é mais comum na América do Sul, América Central e também no México. Ela é dividida em duas fases: a fase aguda e a fase crônica. Com relação a transmissão dessa doença, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Muitas pessoas acreditam que a transmissão da doença de chagas se dá pela picada do Barbeiro, um tipo de inseto que tem hábitos noturnos e costuma se abrigar em frestas e pequenos buracos dentro das residências, além de poder ser encontrado também em ninhos de pássaros, embaixo de pedras e em cascas de árvores. ( ) Na verdade, o protozoário que causa a doença é eliminado pelo Barbeiro em suas fezes. Quando a pessoa que leva uma picada do inseto coça esse local, pode levar as fezes eliminadas pelo inseto para a região da ferida. Assim, o protozoário acaba entrando na corrente sanguínea da pessoa, causando a doença de chagas. ( ) O ciclo da doença de chagas acontece por meio do Barbeiro, que fica contaminado com o protozoário ao picar algum animal que tenha a doença. Ele é o único transmissor da doença de chagas para o ser humano. ( ) Outras formas de transmissão da doença de chagas incluem a infecção de mãe para filho, durante a gravidez, e a transmissão que acontece por meio do compartilhamento de agulhas contaminadas. 
Alternativas
Q1824272 Veterinária
Dirofilariose é o nome de uma doença grave e que pode ser fatal, afetando principalmente cães, gatos e outros animais silvestres. Nessa doença, vermes adultos vivem no coração e nas artérias pulmonares e podem causar insuficiência cardíaca e doença pulmonar grave, levando o animal à morte. Os cães podem ser distribuídos em categorias, de acordo com alguns fatores, como idade, porte, número estimado de vermes adultos, associação à insuficiência cardíaca e outros fatores de saúde. Relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Grupo I. 2. Grupo II. 3. Grupo III. 4. Grupo IV.
( ) Grupo de menor risco, compreende cães jovens, aparentemente saudáveis, com poucas alterações clínicas e radiográficas, e parâmetros sanguíneos normais. ( ) Grupo moderadamente afetado, os cães têm contagens sanguíneas normais, mas apresentam tosse e alterações radiográficas moderadas. ( ) Animais severamente afetados, que apresentam tosse, perda de peso e dificuldade respiratória, lesões vasculares estão evidentes nas radiografias e há alteração das funções renal e hepática. ( ) Nesse grupo ficam os cães com Síndrome da Veia Cava, que estão em colapso, apresentam hemoglobinúria e as contagens sanguíneas encontram-se severamente alteradas.
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: C
4: B
5: A
6: C
7: D
8: A
9: C
10: A
11: A
12: C
13: B
14: D
15: A
16: C
17: D
18: B
19: A
20: A