Leia o trecho da crônica Zaptiqueta, de Antônio Prata,
publicada em 17/11/2019, para responder à questão.
Já que estamos viciados nos celulares e
autocondenados a arrastá-los por aí como as bolas de
chumbo dos prisioneiros nas histórias em quadrinhos, é
mister entrarmos num acordo sobre algumas mínimas
normas de etiqueta. Não me refiro aos trolls do Twitter,
aos ogros da dark web, às almas sebosas que dedicam a
vida a aprofundar, via redes sociais, o murundu em que
nos encontramos (sic). Desses cuidará o capeta no
décimo nono círculo do inferno atualizado de Dante. Falo
aqui das pessoas de bom coração que, por falta de um
protocolo, atrapalham-se com os talheres do WhatsApp.
FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2019/11/zaptiqueta.shtml