Questões de Concurso Público Prefeitura de Cachoeira Dourada - GO 2024 para Monitor

Foram encontradas 35 questões

Q3040069 Português
Professores vivem cotidiano de ataque à saúde mental

Lia Bianchini
Curitiba (PR) | 28 de março de 2023 às 18:21


   Salas superlotadas, ausência de profissionais de apoio para os estudantes de inclusão, falta de valorização profissional e de carreira. Esses são alguns dos fatores que contribuem para a piora da saúde mental de professores, segundo relatos obtidos pelo Brasil de Fato Paraná.

    K*, uma professora que preferiu não ter seu nome divulgado, conta que o dia a dia na sala de aula a fez desenvolver transtorno de ansiedade. “Fui me sentindo deprimida, outras vezes irritada...até desencadear crises de ansiedade, cheguei a achar que estava infartando, num primeiro momento. Só aí fui buscar tratamento. Hoje gasto horrores com isso: remédios, psicólogo”, conta.

    O sentimento de desgaste mental causado pela profissão é sentido de forma geral entre professores. A pesquisa “Saúde Mental dos Educadores 2022”, realizada pela Nova Escola, aponta que 21,5% dos professores consideram sua saúde mental “ruim” ou “muito ruim”. A pesquisa foi realizada com 5 mil profissionais da educação de todo o Brasil, sendo 84,6% da rede pública e 39,7% de professores dos anos iniciais. Professores da região Sul do Brasil têm maior percentual de avaliação negativa da própria saúde mental. Como agravante, 44,6% dos educadores afirmaram não contar com nenhum suporte profissional para lidar com problemas relacionados à saúde mental.

[...]

   O trabalho como profissional do magistério tem um agravante, segundo a professora: a ideia de vocação ou amor à profissão, que deveria superar qualquer tipo de problema que exista no cotidiano. “Parece que admitir que o trabalho nos adoeceu seria um sinal de desamor, reflexo do discurso maternal que ainda cerca a Educação das crianças pequenas”, afirma. Na avaliação da professora, a prevenção do adoecimento mental de professores tem uma única saída: melhorar as condições de trabalho.

    A reportagem do Brasil de Fato Paraná entrou em contato com a Prefeitura de Curitiba pedindo um posicionamento oficial. Até o fechamento desta matéria, não houve retorno. [Texto adaptado]


Edição: Lucas Botelho. Disponível em: https://www.brasildefatopr.com.br/2023/03/28/professores-vivemcotidiano-de-ataque-a-saude-mental. Acesso em: 04 mar. 2024.
Seguindo os princípios de coerência textual, pode-se afirmar que o texto apresenta a seguinte sequência de informações ao abordar o tema escolhido:
Alternativas
Q3040070 Português
Professores vivem cotidiano de ataque à saúde mental

Lia Bianchini
Curitiba (PR) | 28 de março de 2023 às 18:21


   Salas superlotadas, ausência de profissionais de apoio para os estudantes de inclusão, falta de valorização profissional e de carreira. Esses são alguns dos fatores que contribuem para a piora da saúde mental de professores, segundo relatos obtidos pelo Brasil de Fato Paraná.

    K*, uma professora que preferiu não ter seu nome divulgado, conta que o dia a dia na sala de aula a fez desenvolver transtorno de ansiedade. “Fui me sentindo deprimida, outras vezes irritada...até desencadear crises de ansiedade, cheguei a achar que estava infartando, num primeiro momento. Só aí fui buscar tratamento. Hoje gasto horrores com isso: remédios, psicólogo”, conta.

    O sentimento de desgaste mental causado pela profissão é sentido de forma geral entre professores. A pesquisa “Saúde Mental dos Educadores 2022”, realizada pela Nova Escola, aponta que 21,5% dos professores consideram sua saúde mental “ruim” ou “muito ruim”. A pesquisa foi realizada com 5 mil profissionais da educação de todo o Brasil, sendo 84,6% da rede pública e 39,7% de professores dos anos iniciais. Professores da região Sul do Brasil têm maior percentual de avaliação negativa da própria saúde mental. Como agravante, 44,6% dos educadores afirmaram não contar com nenhum suporte profissional para lidar com problemas relacionados à saúde mental.

[...]

   O trabalho como profissional do magistério tem um agravante, segundo a professora: a ideia de vocação ou amor à profissão, que deveria superar qualquer tipo de problema que exista no cotidiano. “Parece que admitir que o trabalho nos adoeceu seria um sinal de desamor, reflexo do discurso maternal que ainda cerca a Educação das crianças pequenas”, afirma. Na avaliação da professora, a prevenção do adoecimento mental de professores tem uma única saída: melhorar as condições de trabalho.

    A reportagem do Brasil de Fato Paraná entrou em contato com a Prefeitura de Curitiba pedindo um posicionamento oficial. Até o fechamento desta matéria, não houve retorno. [Texto adaptado]


Edição: Lucas Botelho. Disponível em: https://www.brasildefatopr.com.br/2023/03/28/professores-vivemcotidiano-de-ataque-a-saude-mental. Acesso em: 04 mar. 2024.
Assinale a alternativa em que todas as palavras são acentuadas por serem proparoxítonas.
Alternativas
Q3040071 Português
Professores vivem cotidiano de ataque à saúde mental

Lia Bianchini
Curitiba (PR) | 28 de março de 2023 às 18:21


   Salas superlotadas, ausência de profissionais de apoio para os estudantes de inclusão, falta de valorização profissional e de carreira. Esses são alguns dos fatores que contribuem para a piora da saúde mental de professores, segundo relatos obtidos pelo Brasil de Fato Paraná.

    K*, uma professora que preferiu não ter seu nome divulgado, conta que o dia a dia na sala de aula a fez desenvolver transtorno de ansiedade. “Fui me sentindo deprimida, outras vezes irritada...até desencadear crises de ansiedade, cheguei a achar que estava infartando, num primeiro momento. Só aí fui buscar tratamento. Hoje gasto horrores com isso: remédios, psicólogo”, conta.

    O sentimento de desgaste mental causado pela profissão é sentido de forma geral entre professores. A pesquisa “Saúde Mental dos Educadores 2022”, realizada pela Nova Escola, aponta que 21,5% dos professores consideram sua saúde mental “ruim” ou “muito ruim”. A pesquisa foi realizada com 5 mil profissionais da educação de todo o Brasil, sendo 84,6% da rede pública e 39,7% de professores dos anos iniciais. Professores da região Sul do Brasil têm maior percentual de avaliação negativa da própria saúde mental. Como agravante, 44,6% dos educadores afirmaram não contar com nenhum suporte profissional para lidar com problemas relacionados à saúde mental.

[...]

   O trabalho como profissional do magistério tem um agravante, segundo a professora: a ideia de vocação ou amor à profissão, que deveria superar qualquer tipo de problema que exista no cotidiano. “Parece que admitir que o trabalho nos adoeceu seria um sinal de desamor, reflexo do discurso maternal que ainda cerca a Educação das crianças pequenas”, afirma. Na avaliação da professora, a prevenção do adoecimento mental de professores tem uma única saída: melhorar as condições de trabalho.

    A reportagem do Brasil de Fato Paraná entrou em contato com a Prefeitura de Curitiba pedindo um posicionamento oficial. Até o fechamento desta matéria, não houve retorno. [Texto adaptado]


Edição: Lucas Botelho. Disponível em: https://www.brasildefatopr.com.br/2023/03/28/professores-vivemcotidiano-de-ataque-a-saude-mental. Acesso em: 04 mar. 2024.
Leia o texto:
Salas superlotadas, ausência de profissionais de apoio para os estudantes de inclusão, falta de valorização profissional e de carreira. Esses são alguns dos fatores que contribuem para a piora da saúde mental de professores, segundo relatos obtidos pelo Brasil de Fato Paraná. 


Assinale a alternativa em que todas as palavras do trecho a seguir podem ser classificadas como adjetivos.
Alternativas
Q3040072 Português
Professores vivem cotidiano de ataque à saúde mental

Lia Bianchini
Curitiba (PR) | 28 de março de 2023 às 18:21


   Salas superlotadas, ausência de profissionais de apoio para os estudantes de inclusão, falta de valorização profissional e de carreira. Esses são alguns dos fatores que contribuem para a piora da saúde mental de professores, segundo relatos obtidos pelo Brasil de Fato Paraná.

    K*, uma professora que preferiu não ter seu nome divulgado, conta que o dia a dia na sala de aula a fez desenvolver transtorno de ansiedade. “Fui me sentindo deprimida, outras vezes irritada...até desencadear crises de ansiedade, cheguei a achar que estava infartando, num primeiro momento. Só aí fui buscar tratamento. Hoje gasto horrores com isso: remédios, psicólogo”, conta.

    O sentimento de desgaste mental causado pela profissão é sentido de forma geral entre professores. A pesquisa “Saúde Mental dos Educadores 2022”, realizada pela Nova Escola, aponta que 21,5% dos professores consideram sua saúde mental “ruim” ou “muito ruim”. A pesquisa foi realizada com 5 mil profissionais da educação de todo o Brasil, sendo 84,6% da rede pública e 39,7% de professores dos anos iniciais. Professores da região Sul do Brasil têm maior percentual de avaliação negativa da própria saúde mental. Como agravante, 44,6% dos educadores afirmaram não contar com nenhum suporte profissional para lidar com problemas relacionados à saúde mental.

[...]

   O trabalho como profissional do magistério tem um agravante, segundo a professora: a ideia de vocação ou amor à profissão, que deveria superar qualquer tipo de problema que exista no cotidiano. “Parece que admitir que o trabalho nos adoeceu seria um sinal de desamor, reflexo do discurso maternal que ainda cerca a Educação das crianças pequenas”, afirma. Na avaliação da professora, a prevenção do adoecimento mental de professores tem uma única saída: melhorar as condições de trabalho.

    A reportagem do Brasil de Fato Paraná entrou em contato com a Prefeitura de Curitiba pedindo um posicionamento oficial. Até o fechamento desta matéria, não houve retorno. [Texto adaptado]


Edição: Lucas Botelho. Disponível em: https://www.brasildefatopr.com.br/2023/03/28/professores-vivemcotidiano-de-ataque-a-saude-mental. Acesso em: 04 mar. 2024.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto a seguir, considerando a necessidade (ou não) de uso do acento grave (crase):

O jornalismo, assim como toda __ sociedade brasileira, precisa estar atento__ diferença entre fatos e fakes News, a fim de fortalecer o combate __desinformação. __ vezes, __ circunstâncias favorecem equívocos que podem ser extremamente nocivos __ vida humana, e a causa pode estar diretamente ligada à desinformação e/ou distorção dos fatos. 
Alternativas
Q3040073 Português
QUEM SOMOS
Somos um instituto de educação e cultura que acredita que a verdadeira liberdade só pode ser alcançada pelo conhecimento. Buscamos democratizar os conteúdos essenciais ao desenvolvimento humano integral, tornando-os simples e acessíveis a todos.
Disponível em: https://www.icl.com.br. Acesso em: 04 abr. 2024.

No período “Buscamos democratizar os conteúdos essenciais ao desenvolvimento humano integral...”, o termo destacado exerce a função sintática de:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: D
4: C
5: B