Entre os mais recorrentes casos de violência
obstétrica está a utilização, imprópria e desprovida de
critérios adequados, de um método farmacológico
utilizado durante o trabalho de parto. Este possui como
“objetivo induzir e acelerar a parturição, agindo de
modo semelhante ao hormônio produzido pelo
hipotálamo e armazenado na hipófise posterior, cuja
ação é estimular as contrações uterinas e a ejeção do
leite materno” (Morais; Melo; Moutran; Santiago;
Maia, 2022). Trata-se