Esta prática é muito ligada ao coronelismo em Goiás, muito
embora ela não relacione efetivamente a violência física e
seja visto hoje como uma prática mais comum também de
coronelismo. Trata-se antes de tudo do estabelecimento de
uma relação de troca entre políticos e demais políticos, ou
entre o político e os cidadãos; por meio de troca de favores,
oferecimento de cargos públicos, contratação de parentes,
vagas em leitos de hospital e até mesmo cestas básicas.
Esta prática é conhecida na literatura acadêmica como