Diversas formas expressivas populares e étnicas foram
preteridas e silenciadas ao longo da história de formação
dos símbolos nacionais. Capoeira e samba, nas primeiras
décadas do século XX, Funk e Hip hop nas últimas décadas,
foram incompreendidas, perseguidas e proibidas.
Paulatinamente, no entanto, resultado da articulação entre
artistas populares, intelectuais e promotores culturais,
gêneros antes perseguidos foram consagrados, por sua
força expressiva e popularidade, como ícones de regiões e
da Nação. Nesse quadro, museus antropológicos podem
participar contribuindo com