Questões de Concurso Público Prefeitura de Canto do Buriti - PI 2023 para Vigia
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Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/cochilos-muito-longos-sao-fator-de-risco-para-diabetes-e-obesidade-248398/
Assinale a opção que apresenta uma afirmação correta sobre o texto:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/cochilos-muito-longos-sao-fator-de-risco-para-diabetes-e-obesidade-248398/
O cochilo do tipo “power nap” se caracteriza por:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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O título do texto é constituído por uma frase do tipo:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/cochilos-muito-longos-sao-fator-de-risco-para-diabetes-e-obesidade-248398/
A afirmação contida no título do texto se dá com base em:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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De acordo com o texto só é verdadeiro o que se afirma em:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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O estudo que embasou a pesquisa foi feito com pessoas da região:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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De acordo com o texto o cochilo pode ser regenerativo quando:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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A siesta mais longa apresentou relações com os seguintes problemas de saúde, exceto:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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Alguns fatores de estilo de vida citados abaixo podem favorecer ao surgimento de uma siesta longa, exceto:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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De acordo com o texto, a solução para se evitar prováveis males advindos do cochilo longo é:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/cochilos-muito-longos-sao-fator-de-risco-para-diabetes-e-obesidade-248398/
A opção abaixo que contém um ditongo crescente é:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
Disponível em: https://canaltech.com.br/saude/cochilos-muito-longos-sao-fator-de-risco-para-diabetes-e-obesidade-248398/
Identifique dentre as opções abaixo a presença de um tritongo:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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A presença de um hiato deve ser corretamente assinalada na opção:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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Marque a opção correta em que ocorre dígrafo consonantal:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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A palavra “México” foi acentuada pela mesma razão que o vocábulo da opção:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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A palavra “cochilo” foi grafada corretamente com ch da mesma forma que:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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Todas as palavras abaixo foram grafadas corretamente com ”x”, exceto:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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O substantivo coletivo “chusma” indica:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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A palavra “siesta” tem como significado:
Cochilos muito longos são fator de risco para diabetes e obesidade
1 Cochilar é uma arte milenar, praticada pelos seres humanos desde tempos imemoriais. Uma pesquisa feita por cientistas da Universidade de Guadalajara, no México, no entanto, aponta para alguns malefícios de cochilos longos demais, podendo ter efeitos deletérios em nosso peso, pressão sanguínea e ser até mesmo fator de risco para doenças.
2 Há, acredite, diversos tipos de cochilo. O termo importado “power nap” (cochilo poderoso, em tradução livre), por exemplo, define um sono curto de 10 a 20 minutos para juntar um pouco de energia, enquanto o cochilo padrão, mais longo, teria entre 20 e 25 minutos de duração. Já a siesta, famoso sono pós-almoço de origem espanhola, pode durar 30 minutos ou mais.
3 A siesta, na verdade, é um termo que faz referência a todo um período, abarcando das 14 até as 17 horas, mas é mais comumente usado para falar sobre o cochilo curto que ocorre em algum momento neste período. Como um comportamento tão inocente quanto uma apagada de alguns minutos poderia fazer mal à saúde?
4 Caso seja curto o suficiente — com menos de 25 minutos, segundo os cientistas — o cochilo pode ser restaurativo. Mais do que isso e o risco de chegar ao 3º estágio do sono, ou seja, o sono profundo, podendo nos deixar grogues, nos sentindo lentos por horas a fio. Mas os efeitos negativos não ficam só nisso.
5 O estudo, que acompanhou 3.000 pessoas na região espanhola de Múrcia, comparou quem tirava cochilos longos com quem não dormia por mais de 30 minutos durante o dia, e descobriu que os apreciadores da soneca longa tinham chances maiores de ter um índice de massa corporal mais elevado.
6 Há, é claro, a chance de que o sobrepeso possa acabar causando sonolência e invertendo a causa e o efeito na pesquisa, mas a siesta mais longa também apresentou relações com pressão sanguínea alta, uma série de condições relacionadas a doenças cardíacas e diabetes.
7 Os pesquisadores lembram da possibilidade de alguns fatores de estilo de vida, como ficar acordado até tarde, fumar ou comer demais poderem causar uma saúde ruim e levar à prática da siesta longa, mas estudos anteriores também mostraram ligações de causalidade entre cochilos grandes e obesidade abdominal, reforçando os achados. Mesmo com a prática sendo comum na Espanha e o estudo sendo realizado no país, diversos espanhóis relataram não serem adeptos — 60% dos entrevistados disseram nunca ter tirado uma siesta na vida. Embora a relação possa assustar um pouco, a solução é relativamente simples: quando quiser tirar um cochilo restaurador no meio da tarde, é só colocar um alarme para tocar 25 minutos depois de pegar no sono, tempo cronometrado para a soneca perfeita.
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Sobre a palavra “grogues” é correto afirmar: